16
dez

A marolinha de Dilma

Postado às 22:18 Hs

O acirramento da competição com os produtos importados e a crise externa minam o otimismo dos industriais brasileiros. A expectativa dos empresários em relação à demanda para os próximos seis meses alcançou 52,4 pontos neste mês. É o índice mais baixo desde 2009, informa a Sondagem Industrial divulgada nesta sexta-feira, 16 de dezembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Conforme a pesquisa, os índices de expectativas de compras de matérias-primas, número de empregados e exportação em dezembro também continuam abaixo de 50 pontos. Isso mostra que as previsões para os próximos seis meses são pessimistas. Os indicadores da Sondagem Industrial variam de zero a cem. Valores acima de 50 indicam otimismo e abaixo de 50, pessimismo.

“As expectativas dos empresários indicam que a indústria deve começar o próximo ano devagar”, afirma o economista da CNI Marcelo Souza de Azevedo. Ele observa que, apesar da redução registrada em novembro, os estoques continuam elevados, porque grande parte da demanda está sendo atendida por produtos estrangeiros.

Segundo a Sondagem Industrial, o indicador de estoque acima do planejado caiu para 52,8 pontos em novembro ante os 53,4 pontos de outubro. Depois de dois meses consecutivos de queda, a produção industrial ficou estável e alcançou 50,1 pontos em novembro. Os índices variam de zero a cem. Acima de 50 indicam evolução positiva.

O indicador de utilização da capacidade instalada em relação ao usual subiu de 43,9 pontos em outubro para 45,2 pontos em novembro. Mesmo assim, permanece abaixo dos 50 pontos, o que confirma o desaquecimento da atividade industrial. Outro indicador que continua abaixo dos 50 pontos é o de evolução do número de empregados, que ficou em 48,4 pontos em novembro.

A Sondagem Industrial de novembro foi feita entre 1º e 14 de dezembro com 1.717 empresas. Dessas, 932 são de pequeno porte, 538 são médias e 247 são grandes.

16
dez

Cada vez mais enrolado…

Postado às 15:45 Hs

O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel

Ainda que a blindagem promovida pela base aliada em torno do ministro Fernando Pimentel a mando da presidente Dilma Rousseff – esteja funcionando no Congresso, a situação do titular do Desenvolvimento tem se complicado a cada dia. Nesta quinta-feira, o jornal O Globo informa que as palestras na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) que renderam 1 milhão de reais ao ministro, na verdade, não aconteceram.

O jornal baseou-se em um levantamento feito com representantes da Fiemg em todo o estado de Minas – de acordo com as fontes ouvidas, Pimentel não viajou a nenhuma das cidades-polo da indústria para dar palestras em 2009. Nesse mesmo ano, sua consultoria P-21 fechou um contrato de 1 milhão de reais com a federação.

As palestras foram citadas pelo ex-presidente da Fiemg, Robson Andrade, para justificar o pagamento a Pimentel. O atual presidente da Confederação Nacional na Indústria (CNI) fez uma estranha tentativa de defesa do ministro. “Quanto vale um dia de conversa com a pessoa que tem conhecimento estratégico sobre como trabalhar com o governo?”, disse Andrade. De fato, custa caro.

O petista fez fortuna com a consultoria P-21 depois de deixar a prefeitura de Belo Horizonte, em 2009, e antes de assumir o ministério, em 2011. Entre os negócios obscuros da consultoria estão contratos com empresas que em seguida ganharam contratos milionários com a prefeitura da capital mineira, comandada por Márcio Lacerda (PSB), aliado de Pimentel.

Na quarta-feira,pela terceira vez em uma semana, a base governista conseguiu derrubar requerimento para que o ministro prestasse esclarecimentos sobre a a P-21. O requerimento apresentado pelo deputado Otavio Leite (PSDB-RJ) foi rejeitado. Na terça, os governistas barraram requerimento para ouvir Pimentel na Comissão de Meio Ambiente do Senado. O primeiro pedido de depoimento, também negado, foi apresentado no último dia 7, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. O governo espera que o caso do ministro esfrie com o recesso parlamentar e, com isso, Pimentel possa seguir no cargo.

O Planalto mandou um recado nesta segunda-feira aos governistas para que barrassem qualquer tentativa da oposição de aprovar pedido de depoimento de Pimentel no Congresso Nacional. Para a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o ministro já deu explicações “satisfatórias” sobre o caso.(Veja)

14
dez

Economia cresce menos…

Postado às 16:03 Hs

Deu na Agência Brasil

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou de 3,4% para 2,8% a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011. O resultado “está aquém da média mundial”, que deverá ficar em 4%, e distante da média de expansão do PIB das economias emergentes, 6,4%. Para 2012, a projeção da confederação é que a economia cresça 3%.

A estimativa de expansão do PIB industrial passou de 2,2% para 1,8%, este ano. A expectativa para 2012 é que haja um crescimento de 2,3%. Entre os motivos para a reestimativa, informou a CNI, estão os novos desdobramentos da crise mundial, “com impactos da desaceleração da economia global no Brasil”. De acordo com a entidade, a menor atividade econômica da indústria limitou a expansão do PIB em 2011 e, dessa forma, o cenário será de baixo crescimento em 2012.

A confederação também reduziu a projeção para a expansão do consumo das famílias, um dos mecanismos do governo para equilibrar a economia. Na nova estimativa, o indicador passou de 4,5% para 4,2% neste ano. Em 2012, a estimativa é que caia para 4%. A taxa de desemprego, na perspectiva da CNI, ficará praticamente estável, passando de 6%, em 2011, para 5,8, em 2012.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) cairá, nas projeções da CNI, de 6,5%, em 2011, para 5,2%, no ano que vem. A taxa de juros nominal deve diminuir de 11%, este ano, para 10%, ao final de 2012. Já a taxa real de juros [descontada a inflação pelo IPCA], passaria de 4,8% para 4,4% no período.

Pelas projeções da CNI, o déficit público nominal em proporção do PIB será reduzido de 2,75% para 2,6% até o final de 2012 e o superávito primário, de 3,25% para 3%. Outra redução prevista no período é a da dívida pública líquida, com queda de 39,1% para 38,6% em relação ao PIB.

O câmbio foi estimado em R$ 1,80, ao final de 2012, ante R$ 1,67 de 2011. No caso das exportações, a projeção da CNI neste ano ficou em US$ 253,9 bilhões e, para 2012, em US$ 275,4 bilhões. Já as importações crescerão de US$ 225,1 bilhões para US$ 254,6 bilhões na mesma comparação. Com isso, o saldo comercial brasileiro deve cair de US$ 28,8 bilhões, em 2011, para US$ 20,8 bilhões, ao final de 2012. Dessa forma, o saldo em conta-corrente, um dos principais indicadores das contas externas brasileiras, deve registrar déficit de US$ 56 bilhões, em 2012, ante os US$ 50 bilhões de 2011.

01
out

Em alta…

Postado às 8:12 Hs

Tá no blog de Robson Pires

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira e encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 51% dos entrevistados consideram o governo da presidente Dilma Rousseff ótimo ou bom. Já 34% o classificaram como regular e 11% disseram que é ruim ou péssimo.

Outros 4% não responderam. Já a aprovação pessoal de Dilma atingiu 71% em setembro, contra 67% do levantamento realizado em julho deste ano . Outros 21% desaprovam (eram 25%) e 8% não responderam (mesmo percentual da última pesquisa).

Sobre a aprovação do governo, a avaliação anterior mostrava que 48% classificavam o governo como bom ou ótimo. Segundo a CNI, a melhora se deu principalmente na região Sul, que registrou o maior percentual de avaliação positiva: 57%. A região aparece também como a que mais aprova (75%) e confia na presidente Dilma Rousseff (72%).

O Nordeste, após anos sendo a região que melhor avalia o governos federal, perdeu a dianteira. A avaliação do governo também passou a ser melhor no Sudeste que no Nordeste, embora dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos: 52% a 50%. Nos quesitos aprovação e confiança na presidente Dilma, no entanto, o Nordeste continua à frente.

28
jul

O otimismo aumenta…

Postado às 14:00 Hs

O otimismo do consumidor cresceu em julho na comparação com junho, após dois meses de estabilidade. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, 28.07, aumentou 1,3% em relação ao mês anterior, movido sobretudo pela estabilidade na inflação.

“O crescimento do índice em julho foi causado principalmente pela redução da preocupação dos consumidores com o aumento da inflação”, explica o economista da CNI Marcelo Azevedo.

Mesmo mais otimistas em relação à inflação, cujo indicador no INEC cresceu 8,2% em julho ante junho, os consumidores continuam preocupados com o aumento dos preços. Em julho, 61% dos entrevistados responderam acreditar que haverá aumento inflacionário, enquanto em junho esse percentual era de 69%.

No período, também houve aumento da preocupação dos consumidores com o desemprego e redução nas expectativas sobre compras de bens de maior valor. Já os indicadores de renda pessoal, de situação financeira e de endividamento no INEC registraram crescimento acima de 1%.

A preocupação ainda elevada dos brasileiros com a trajetória inflacionária fez com que o INEC em julho caísse 3% em comparação ao mesmo mês do ano passado, a maior queda no índice em 12 meses. O recuo frente a julho de 2010 ocorreu em todos os seis componentes do índice: expectativas sobre a trajetória da inflação, o desemprego, a renda pessoal, a situação financeira, o endividamento e as compras de bens de maior valor.

O pessimismo foi maior em relação à inflação, cujo indicador recuou 8,6% na comparação com julho de 2010, seguido da avaliação sobre o endividamento, que teve queda de 5,4% no período. De acordo com Azevedo, a queda nesses indicadores mostra que mais brasileiros acreditam que haverá continuidade no aumento da inflação e no encarecimento do crédito.

30
Maio

Dilma quer queda da inflação

Postado às 19:07 Hs

A inflação – que ultrapassou o teto da meta no acumulado anual até abril, com 6,51% – deve se manter crescente na opinião de 71% dos consumidores. A informação é do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) de maio, divulgado nesta segunda-feira, 30 de maio, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). É o maior percentual apresentado pelo indicador desde setembro de 2001.

“A preocupação dos consumidores com relação à inflação está muito acima do usual”, destaca a pesquisa. O economista da CNI Marcelo Azevedo afirma que o aumento dos alugueis, dos alimentos e dos combustíveis, itens altamente sensíveis ao bolso do consumidor, tem influenciado o pessimismo sobre a trajetória da inflação.

Apesar da preocupação dos consumidores com o comportamento da inflação, o INEC se manteve estável em maio, interrompendo uma trajetória de seis meses consecutivos de queda.

Composto por seis indicadores – além da perspectiva da inflação, integram o INEC as expectativas sobre desemprego, situação financeira, endividamento, evolução da renda pessoal e de compras de bens de maior valor – o índice registrou 112,1 pontos, 0,1% mais na comparação com abril. O INEC está, contudo, 2,2% abaixo do registrado em maio de 2010.

Os brasileiros acreditam no crescimento da oferta de empregos. O índice de expectativa de evolução do desemprego registrou 132,1 pontos em maio, um aumento de 2,1% ante abril e de 1% na comparação com maio de 2010, demonstrando que o consumidor está otimista sobre a disponibilidade de vagas no mercado de trabalho.

Os consumidores estão igualmente otimistas em relação aos salários. O índice de expectativa de crescimento da renda pessoal aumentou 1,1% sobre abril e está 0,4% acima do registrado em maio de 2010.

Já os indicadores de situação financeira e endividamento recuaram 0,9% em maio na comparação com o mês anterior, ficando ambos abaixo do assinalado em maio de 2010. A expectativa de compras de bens de maior valor continuou praticamente estável, recuando apenas 0,1% sobre abril e 0,3% na comparação com maio de 2010.

O INEC ouviu 2.002 pessoas em todo o país de 12 a 16 de maio.

05
abr

Otimismo em baixa…

Postado às 7:16 Hs

Os consumidores brasileiros estão menos otimistas, revela o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado nesta segunda-feira, 4 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador recuou 0,5% em março na comparação com fevereiro. Foi a quinta queda consecutiva e o INEC acumula retração de 5,1% desde outubro de 2010.

Um dos motivos para a queda do INEC em março foi a elevação do número de brasileiros que acreditam no aumento do desemprego. Em março, 39% dos consumidores apostavam que o desemprego aumentaria. Em fevereiro, 35% dos entrevistados apostavam no crescimento do desemprego. Isso fez com que o índice de expectativa do desemprego recuasse 3,3% em março na comparação com fevereiro.

Mesmo assim, o indicador de março de 2011 ficou 3,3% acima do observado no mesmo mês de 2010. Segundo o analista de Políticas e Indústria da CNI, Marcelo Azevedo, isso é resultado do crescimento do mercado de trabalho ao longo de 2010.

Os brasileiros também estão mais pessimistas em relação à situação financeira, ao endividamento e às compras de maior valor. O índice da situação financeira recuou 1,5% em março deste ano em relação a fevereiro, e caiu 5,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O índice de endividamento diminuiu 0,3% em março de 2011 diante de fevereiro, e 2,1% ante março de 2010.

Ao mesmo tempo em que a situação financeira piorou, o índice de expectativa de renda pessoal subiu 1,9% em março na comparação com fevereiro. Azevedo explica que o indicador de situação financeira é um retrato do quadro financeiro atual dos brasileiros enquanto o índice de expectativa da renda pessoal reflete as perspectivas deles para os próximos seis meses. “Isso mostra que os brasileiros acreditam que vão melhorar sua condição financeira nos próximos meses”, detalha o economista.

A pesquisa mostrou que o otimismo do brasileiro em relação à inflação subiu 1,5% em março deste ano frente a fevereiro. Apesar da melhora, o índice encontra-se 3,7% abaixo do registrado em março de 2010. “Por mais que o otimismo quanto à inflação tenha melhorado em março, o brasileiro ainda não está confiante no controle dos preços”, avalia Azevedo.

02
abr

CNI pede medidas urgentes…

Postado às 8:25 Hs

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, pediu nesta sexta-feira que a presidente Dilma Rousseff tome medidas urgentes para conter a valorização do real frente ao dólar.

“A taxa de câmbio é um problema que o Governo brasileiro pode resolver a curto prazo. A presidente Dilma concorda plenamente com essa agenda, acha que nós temos que agir de maneira rápida, eficiente”, disse Andrade em entrevista coletiva concedida após se reunir com a governante.

O presidente da CNI sugeriu a Dilma que o Governo imponha tributos que taxem a entrada no Brasil de capitais destinados ao mercado financeiro, para frear os fluxos especulativos.

Andrade argumentou que a “urgência” do setor industrial se deve ao fato de a atual taxa de câmbio, que situa o real em seu valor mais alto frente ao dólar desde agosto de 2008, “incentiva a compra de produtos no exterior”.

O real se apreciou nesta sexta-feira 1,16% frente ao dólar e acumulou uma alta de 2,89% na semana, o que levou o bilhete verde a ser vendido a R$ 1,612 na taxa de câmbio comercial, segundo o Banco Central.

Apesar da alta da divisa brasileira, no primeiro trimestre deste ano as exportações cresceram mais que as importações (28,5% contra 23,3%), segundo dados oficiais divulgados nesta sexta-feira.

Uma projeção divulgada no final de março pelo Banco Central prevê que o superávit comercial deste ano será de R$ 15 bilhões, inferior ao de US$ 20,278 bilhões de 2010.

A autoridade monetária baseia suas projeções na forte apreciação do real frente ao dólar, que diminui a competitividade dos produtos brasileiros no exterior, e no aumento do consumo interno, que fez crescer a demanda de bens importados.

Fonte: EFE

17
mar

De novo não !!

Postado às 14:11 Hs

A volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para financiar a saúde tem a reprovação de 72% dos brasileiros, indica pesquisa feita pelo Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Vinte por cento dos entrevistados são a favor e 7% não sabem ou não responderam.

Entre os entrevistados, 81% concordam total ou parcialmente que, considerando o valor dos impostos, a qualidade dos serviços públicos deveria ser melhor no Brasil. De acordo com a CNI a opinião é mais frequente quanto maior o nível de renda familiar do entrevistado.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 140 municípios, entre os dias 4 e 7 de dezembro de 2010.

17
mar

Governo arrecada muito e gasta mal

Postado às 9:28 Hs

A pesquisa, realizada em parceria com o Ibope em dezembro do ano passado, mostrou que a maioria dos brasileiros considera que está pagando mais impostos e recebendo menos serviços.

Uma parcela de 87% dos 2.002 contribuintes entrevistados em 140 municípios considera que os tributos que se pagam no Brasil são “muito elevados” enquanto apenas 7% qualifica o valor como “adequado”.

Da mesma forma, 79% opina que os impostos aumentaram nos últimos anos, contra 3% que considera que “se reduziram um pouco”.

Segundo um estudo divulgado no mês passado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária do país subiu o equivalente a 34,41% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 até o recorde de 35,04% do PIB no ano passado.

Isso significa que o Estado fica com um pouco mais de um terço de tudo o que é produzido no Brasil.

Dos entrevistados, 82% das pessoas que participaram da enquete acredita que o Governo arrecada recursos suficientes para melhorar os serviços que oferece.

Os contribuintes só aprovaram com mais de 50% quatro dos 12 serviços públicos sobre os que foram consultados.

Do total 75% aprovou o serviço de energia elétrica, 66% considerou positivo o fornecimento de água, 61% se disse satisfeito com a iluminação pública e 52% com a educação superior.

A limpeza pública foi aprovada por 50% e reprovada pela outra metade.

Em paralelo, 81% qualificou como baixa ou muito baixa qualidade a saúde pública e 72% reprovou a segurança pública.

O economista-chefe da CNI, Flávio Castelo Branco, associa a má qualidade do serviço de saúde à má gestão dos recursos públicos e não à falta de dinheiro.

Os brasileiros descartam que sejam necessárias “novas fontes de receita fiscal para melhorar o setor devido a que consideram que a carga tributária já é muito elevada”, resumiu Castelo Branco. EFE

15
mar

Agenda de BARACK OBAMA – Sábado

Postado às 15:32 Hs

Programação

SÁBADO 19 DE MARÇO; BRASÍLIA

13:20 Abertura
Robson Andrade, Presidente CNI
John Faraci, CEO – International Paper, Chair – BUSBC

13:40 Infraestrutura e Investimento: Gerando Emprego e
Oportunidades

Moderador: William Waack, Jornalista, Rede Globo
Roger Agnelli, CEO, Vale
Ursula Burns, CEO, Xerox
Lee McIntyre, Presidente & CEO, CH2M Hill
Marcelo Odebrecht, Presidente, Odebrecht

14:40 -15:00 Coffee Break

15:00-16:10 Criando um Futuro Seguro e Sustentável para o Setor
Energético

Moderador: William Waack, Jornalista, Rede Globo
Aris Candris, CEO, Westinghouse Electric Company
Sergio Gabrielli, CEO, Petrobras
James Hackett, Presidente e CEO, Anadarko Petroleum Corporation
Jeff Immelt, CEO, General Electric Company
Rubens Ometto Silveira Mello, Presidente do Conselho, Cosan

16:15 Apresentação: Barack Obama
Presidente dos Estados Unidos da América

17:00 Encerramento

02
dez

Brasil para trás…

Postado às 19:39 Hs

Relatório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que compara as condições de competitividade do Brasil com 13 países desenvolvidos e emergentes, mostra que o país está muito mal colocado em praticamente todos os quesitos avaliados. A pesquisa foi divulgada hoje (2) no 5º Encontro Nacional da Indústria, em São Paulo.

Segundo a CNI, os países com os quais o Brasil foi comparado – África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, México, Polônia e Rússia – foram escolhidos de acordo com características econômicas, sociais e de participação no mercado internacional.

De acordo com o estudo, nos quesitos que afetam diretamente a competitividade, o país está em 10º lugar em relação à disponibilidade e custo da mão de obra (na frente apenas da África do Sul); em último quanto a custos de capital; em 12º em infraestrutura e logística (à frente de Colômbia e Argentina); e em 13º no quesito carga tributária (à frente da Argentina).

Nos fatores que influenciam indiretamente a competitividade, o Brasil é o último em ambiente macroeconômico, 7º em ambiente microeconômico (atrás de Espanha, Canadá, Polônia, Índia, China e Coreia do Sul), último em educação (quesito que teve apenas nove países avaliados) e 8º em tecnologia (à frente de Chile, Polônia, África do Sul, Colômbia, México e Argentina).

Maio 8
quarta-feira
13 37
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