11
fev

# # Rapidinhas … # #

Postado às 16:30 Hs

@ Os professores do Estado decidiram manter o indicativo de greve prevista para iniciar no próximo dia 14 de fevereiro. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do RN (Sinte/RN) alegou que o Governo do Estado apresentou proposta de reajuste de 13%. O piso dos professores estabelecido pelo Governo Federal foi de 33,24%. A proposta do Governo Estadual é parcelar o reajuste.

@ O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), confirmou o que já vinha sendo especulado nos bastidores de Brasília: ele não vai repetir a dobradinha na chapa de reeleição do presidente Jair Bolsonaro(PL). Em conversa com jornalistas na manhã desta sexta-feira (11), o general comentou que será candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul.

@ Presidente do partido União Brasil no RN, José Agripino Maia intensifica as articulações políticas para a formação de nominatas de candidatos proporcional. Um grupo de vereadores de Natal deverá desembarcar no partido, inclusive, o presidente da Câmara, Paulinho Freire, que disputará uma vaga na Câmara dos Deputados. Quem também vai ser candidata a deputada federal é a vereadores Camila Araújo, atualmente filiada ao PSD. Ex-prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rêgo é outro possível candidato a deputado federal pelo União Brasil.

 

@ Cumprindo agenda em Belo Horizonte, hoje, Ciro Gomes disse, durante entrevista para a Rádio Super FM, que não convidou Marina Silva (Rede) para vice em sua chapa. Segundo apurado pela jornalista Júlia Duailibi, integrantes da campanha pedetista avaliam Marina como “vice dos sonhos” de Ciro, pré-candidato à presidência da República pelo PDT. “Seria um privilégio ter um mineiro – ou mineira, melhor ainda – na chapa para ajudar a reestruturar o Brasil. Venho de um estado pequeno. Marina Silva não foi convidada. Estou na etapa de posicionar a candidatura”, disse. Hoje, Ciro tem um encontro marcado com o prefeito Alexandre Kalil (PSD) às 16h, mas disse que veio apenas “dar um abraço” em um velho amigo.

@ Em meio à greve da polícia civil do estado, a categoria invadiu, no fim da manhã desta sexta-feira (11), a sede da Governadoria com caixão e cruzes. Em forma de protesto, vários servidores seguravam cruzes e caminharam até a porta da sala da governadora. “Estão querendo enterrar os nossos direitos”, diz uma mulher, registrado em vídeo. Outros policiais gritam, já dentro da sala: “Polícia, unida, jamais será vencida”.

@ Nesta sexta-feira (11), o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa disse que não é mais filiado ao PSB. Em entrevista ao UOL, o relator do mensalão afirmou que a desfiliação se tratou de uma decisão pessoal. O ex- ministro do STF disse que “em princípio” não será candidato nessas eleições. “Foi uma escolha minha. Pensava nisso havia meses; não houve traumas”, afirmou. Apesar da declaração, o ex-ministro do STF diz não ter descartado a possibilidade de se candidatar um dia. “Há conversas, depende […] continuo muito reticente em relação à política. Não preciso da política. Entrar na política é uma guerra, é um jogo sujo. As pessoas se incomodam até mesmo se você pensa em entrar para a política. Veja o que aconteceu com o Moro. Precipitou-se, saiu muito cedo, está apanhando adoidado”, acrescentou.

Dirigentes da União Brasil começaram a discutir com o MDB a formação de uma aliança para as eleições deste ano. As conversas incluem a criação de uma federação envolvendo as duas siglas e uma possível chapa para a corrida presidencial. Em processo de formação a partir da fusão entre PSL e DEM, a União Brasil tem uma reunião marcada, hoje, em São Paulo, para definir os caminhos que o partido deve tomar na campanha. A legenda é alvo de cobiça por parte de Sergio Moro (Podemos), mas há resistência de vários integrantes da cúpula do partido – incluindo o futuro secretário-geral, ACM Neto (DEM), e o vice-presidente Antônio Rueda (PSL). A negociação em torno de uma aliança com o MDB indica um movimento da futura legenda em busca de caminhos alternativos, para afastá-la da candidatura do ex-juiz da Lava Jato. Em conversas preliminares entre dirigentes da União Brasil e do MDB nas últimas semanas, foi apresentada a proposta de uma aliança nacional, com a construção de candidaturas conjuntas em diversos estados.
Dois meses e meio depois de filiar o ex-ministro Sergio Moro para disputar a Presidência da República, o Podemos abriu conversas que poderão resultar na migração do seu pré-candidato para o União Brasil, partido formado pela fusão entre DEM e PSL. A mudança está sendo negociada com a presidente da sigla do ex-juiz da Lava-Jato, a deputada Renata Abreu (SP), que tem visto correligionários de diferentes estados pularem para os palanques dos dois principais adversários de Moro: o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). ESTÁGIO INICIAL – Integrantes do União Brasil admitem abertamente que sonham com o ingresso de Moro para encabeçar a chapa presidencial pela legenda recém criada, que aguarda apenas o aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para ser formalizada, o que deve ocorrer em fevereiro. Renata Abreu também não descarta o movimento, embora ressalte que as conversas estão em estágio inicial.

Foto: Reprodução

A cúpula do União Brasil, fruto da fusão entre o DEM e o PSL, concluiu nesta 3ª feira (23.nov.2021) que a única 3ª via possível nas eleições presidenciais de 2022 é a do ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça Sergio Moro.

O partido pretendia lançar o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta ao Palácio do Planalto em 2022, mas ele deverá abrir mão da disputa. Filiado ao DEM, o nome de Mandetta havia sido aventado tanto pelo seu atual partido quanto pela legenda futura como opção viável para a disputa eleitoral, mas a entrada de Moro no jogo inviabilizou sua possível candidatura.

Mandetta avalia agora concorrer a deputado federal por Mato Grosso do Sul. Ele já exerceu o cargo entre 2011 e 2018 e não disputou as últimas eleições. Naquela época, queria deixar a política. Meses depois, porém, foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para o Ministério da Saúde e ganhou protagonismo com o início da pandemia no Brasil.

O União Brasil, porém, ainda sonha em compor a chapa com Moro e pode indicar o ex-ministro para a vice. Integrantes da cúpula do novo partido nunca deixaram de conversar com o ex-juiz. No início, havia uma pequena esperança de que poderiam convencê-lo a integrar a legenda. Quando Moro oficializou sua ida ao Podemos, porém, as conversas passaram a girar em torno da composição de chapa. Esses diálogos devem, inclusive, se intensificar a partir de agora.

Estiveram presencialmente no encontro:

  • o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, atual presidente do DEM e secretário-geral do União Brasil;
  • o deputado federal Luciano Bivar (PE), presidente do PSL e presidente do União Brasil;
  • o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM);
  • o deputado federal Elmar Nascimento (DEM-BA);
  • o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM);
  • e o presidente do PSL em Brasília, Antonio Rueda, vice-presidente do União Brasil.

Poder360

Via Correio Braziliense

O União Brasil, partido que vai sair da fusão PSL-DEM, iniciou uma ofensiva para ter o ex-ministro da Justiça Sergio Moro como candidato em 2022. Um dos interlocutores da nova sigla com o ex-juiz da Operação Lava-Jato é o vice-presidente do PSL, deputado Júnior Bozzella (SP). De acordo com o parlamentar, uma definição sobre a filiação deve ocorrer em novembro.

“Acredito que, no mês que vem, quando ele voltar dos Estados Unidos. Dentro do nosso partido ele terá muitos apoios”, disse Bozzella, que integra a comissão organizadora da fusão.

COM MANDETTA – A nova sigla pretende ter candidatura própria a presidente da República e Moro tem conversado com o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta — de quem foi colega quando eram do governo de Jair Bolsonaro, hoje pré-candidato pelo futuro União Brasil.

Ele elogiou a atuação do ex juiz no combate à corrupção. “Moro tem uma visão de combate à corrupção, uma parte da vida dele totalmente dedicada a esse tema, tem muita gente que o apoia e que quer uma clareza”, afirmou Mandetta.

Via Blog do MAGNO

Reprodução

O ex-ministro Mendonça Filho afirmou, em Brasília, que o novo partido União Brasil, criado hoje com a fusão do Democratas com o PSL, é a mudança mais expressiva na política brasileira após a mudança na legislação eleitoral.

“São 81 deputados e uma força significativa no Senado. O que aumenta muito nossa responsabilidade com relação aos valores democráticos, a defesa das instituições e, ao mesmo tempo, dos compromissos de políticas públicas que atendam às necessidades da população brasileira”, destacou Mendonça que será vice-presidente nacional do União Brasil e será presidente da fundação nacional do novo partido responsável pela formação de líderes, gestores e da base partidária com foco em jovens e mulheres.

A criação do União Brasil foi aprovada hoje em convenções individuais do Democratas e, na sequência, numa convenção conjunta. O pedido de registro do ‘União Brasil será encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral, para o processo de homologação, que deve demorar cerca de dois a três meses. Até lá, tanto o Democratas, quanto o PSL permanecem funcionando normalmente. O número da legenda União Brasil será 44. O novo partido tem 81 deputados federais, 07 senadores, 04 governadores e R$ 160 milhões de fundo partidário. “O partido nasce com valores democráticos sólidos e foco no desenvolvimento econômico e social”, afirmou.

Mendonça destacou que o União Brasil será presidido por um pernambucano, Luciano Bivar, que tem compromisso com a democracia. “Luciano destacou o compromisso com a construção do diálogo, com o desenvolvimento econômico e social do país e com o fortalecimento das instituições”, lembrou Mendonça, reforçando a importância desses valores.

Na convenção do União Brasil, o secretário geral, ACM Neto leu o manifesto de criação do partido com 44 princípios, que resumem os compromissos com os brasileiros. A defesa intransigente da democracia, da liberdade de expressão e de imprensa, o repúdio a todas as formas de totalitarismo, defesa do direito inviolável da dignidade humana, contra qualquer espécie de discriminação ou preconceito, desenvolvimento econômico, equidade social, compromisso com a superação da pobreza, liberdade econômica, direito de propriedade, fortalecimento de uma política ambiental responsável e sustentável são alguns desses princípios.

Reprodução

Foi aprovada nesta quarta-feira, 6, por aclamação, a fusão entre o Democratas (DEM) e o PSL, com vistas às eleições de 2022. O novo partido, que ainda precisa ser aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se chamará União Brasil.

A convenção realizada pelo DEM foi comandada pelo presidente nacional da sigla, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, entusiasta da fusão.O presidente do DEM no Rio Grande do Norte, José Agripino, participou do evento.

De todos os integrantes da Executiva Nacional, o único que votou contra a união com o PSL foi o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, deputado federal licenciado. Ele defendia que o DEM apoiasse desde já a pré-candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição no ano que vem.

Atualmente, o DEM conta com 28 deputados federais e seis senadores — entre os quais o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (MG), que deve deixar o partido rumo ao PSD. O PSL, por sua vez, tem uma bancada de 53 deputados e uma senadora.

Fonte: Revista Oeste.

30
set

União Brasil

Postado às 11:41 Hs

Integrantes do PSL e do DEM chegaram a um consenso, ontem, sobre o nome do novo partido que derivará da fusão entre as duas legendas. Ele se chamará União Brasil e terá o número de urna 44. A nova identidade deverá ser anunciada oficialmente em 6 de outubro, quando as duas siglas realizarão uma convenção nacional conjunta para homologar a fusão.

Inicialmente, cogitou-se usar o atual número do DEM, o 25, mas a ideia foi deixada de lado. Uma pesquisa encomendada pelos dois partidos mostrou o que teria mais apelo junto aos eleitores.

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