O secretário municipal de Obras de Natal (RN), Carlson Gomes, que anteriormente tinha a intenção de anular a transferência de seu domicílio eleitoral de Currais Novos (RN) para a Capital do Estado, onde planejava disputar o pleito proporcional, agora expressa o desejo de retornar para a Princesa do Seridó. Sua intenção de mudança de planos – anteriormente – ocorreu a pedido do prefeito Álvaro Dias (Republicanos).

Agora, Carlson Gomes tem a intenção de se candidatar a prefeito em Currais Novos. Essa reviravolta na sua decisão reflete um realinhamento de seus objetivos políticos, possivelmente motivado por considerações estratégicas e oportunidades políticas que surgiram no município onde pretende concorrer. Sua mudança de planos pode ter um impacto significativo especialmente considerando o apoio do prefeito Álvaro Dias.

Robson Pires

Foto: Inmet/Reprodução

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja de perigo de chuvas intensas para todas as regiões do Rio Grande do Norte, neste domingo (31). O aviso é válido até às 10h da segunda-feira (1º).

De acordo com o alerta, há possibilidade de chuva de 30 a 60 milímetros por hora, ou até 100 milímetros por dia, além de ventos intensos, variando entre 60 e 100 km/h.

Ainda de acordo com o Inmet, também há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Em caso de rajadas de vento, o órgão orienta a população a não se abrigar debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas. Outra indicação é não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Se possível, a população também deve desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia durante as chuvas, segundo o Inmet. Além do Rio Grande do Norte, o alerta abrange parte do Maranhão, do Piauí, do Ceará, da Paraíba.

PÁSCOA
( Paulo Peres )

Há mais de dois mil anos,
Jesus Cristo tentou
Mostrar à Humanidade
Uma vida melhor,
Mas a ignorância
Da maior parte da população,
Incentivada
Pelos poderes da época,
Mercenários e imperialistas,
Como os de hoje,
Impediram-no…

Houve sofrimento,
Houve lágrimas,
Houve escuridão…

Todavia,
Houve sabedoria,
Houve fé,
Houve busca,
Houve perdão,
Houve salvação,
Houve liberdade,
Houve luz,
Houve RESSURREIÇÃO!..

Ressurreição diária
Que existe na PÁSCOA
Do coração
De quem tem como dogma
Os Mandamentos
Da Justiça Divina!

Foto: Sérgio Lima/Poder360

A espontaneidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em discursos feitos em eventos públicos tem incomodado seus assessores diretos. Por vezes, integrantes de sua equipe combinam uma estratégia de comunicação que acaba descumprida pelo chefe do Executivo. Nesses casos, as declarações, muitas vezes controversas, acabam chamando mais atenção do que o foco da agenda do governo.

Lula é tido como “incontrolável” e, mesmo quando foge do que foi acordado, dificilmente alguém tem espaço para dar uma bronca no chefe. Dos 38 ministros na Esplanada, apenas um deles tem ampla liberdade para chamar o presidente pelo nome –Luiz Marinho, que convive com Lula desde os tempos de sindicalismo em São Bernardo do Campo (SP).

Essa distância e falta de intimidade com o presidente acabam impedindo assessores de falar o que pensam a Lula. Por essa razão, a preocupação tem sido levada à mesa em conversas amenas e de forma cuidadosa.

O próprio presidente criticou publicamente a comunicação de seu governo. Só que ele atribui tudo a uma falha de estratégia da sua equipe, que acaba resultando numa avaria em sua popularidade.

No aniversário de 44 anos do Partido dos Trabalhadores, realizado em Brasília em 20 de março, Lula confessou que muitas vezes não consegue se segurar. “Quando eu vejo um microfone, me dá coceira nos dentes”, disse ao subir ao palco. O petista relatou que havia combinado com a primeira-dama, Janja Lula da Silva, que não discursaria no evento.

Pesquisa do PoderData divulgada em 27 de março, mostrou que 47% dos brasileiros dizem “aprovar” o governo Lula e 45% declararam “desaprovar”. As taxas empatam na margem de erro do levantamento, de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Os percentuais oscilaram desfavoravelmente ao presidente quase de maneira contínua desde o início do mandato, há 15 meses. As curvas da pesquisa PoderData, o estudo sobre avaliação do governo realizado com maior frequência no Brasil, mostram com clareza a tendência.

No início do mandato, a distância entre quem aprovava para quem desaprovava o governo era de 13 pontos percentuais. Agora, só 2 pontos.

Via Robson Pires

Com a iminente aposentadoria do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Grande do Norte (RN), Tarcísio Costa, especula-se sobre o possível retorno do suplente de deputado estadual Vivaldo Costa à Assembleia Legislativa. No entanto, Vivaldo Costa mantém-se em silêncio, sem comentar publicamente sobre a situação.

Apesar disso, os rumores apontam para o deputado George Soares, do PV, como o nome mais provável para ocupar a vaga no TCE. Caso essa indicação se confirme, abrir-se-ia uma oportunidade para o retorno de Vivaldo Costa à AL, já que a vaga deixada por George Soares precisaria ser preenchida.

A possível movimentação política para essas mudanças nos cargos do TCE e da AL gera expectativas e especulações entre os observadores políticos do estado. O retorno de Vivaldo Costa à Assembleia Legislativa representaria um marco significativo na política potiguar, dada sua longa trajetória e influência na região.

O presidente estadual do PSB e pré-candidato a prefeito de Natal (RN), o ex-deputado federal Rafael Motta, aguarda uma definição sobre seu destino político após o dia 11 de abril. Nessa data, está agendada uma reunião da Comissão Executiva Nacional (CEN) do partido em Brasília, na qual serão discutidas questões relacionadas às eleições municipais de 2024 e o panorama geral das candidaturas.

Entretanto, em Natal, Rafael Motta está envolvido em uma disputa nos bastidores com o PT nacional. O PT tenta, por meio do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, viabilizar o apoio à pré-candidatura da deputada federal Natália Bonavides (PT) para a prefeitura da capital potiguar. Essa movimentação política sugere uma complexa negociação entre os partidos envolvidos, com potencial impacto nas alianças e estratégias eleitorais para o pleito de 2024 em Natal.

31
mar

@@@ O dia de Hoje na História… @@@

Postado às 6:30 Hs

31 de março:

Dia de Santa Balbina

Dia da Nutrição e da Saúde.

Golpe de 64 – Ditadura Militar

Nesta data en:

1821 – É extinta a Inquisição em Portugal.

1889 – A Torre Eiffel (na imagem) é inaugurada em Paris pelo seu arquiteto, Gustave Eiffel.

1964 – O Golpe Militar de 1964, no Brasil, derruba o presidente João Goulart e dá início ao regime militar (1964-1985).

Nasceram neste dia…

1596 – René Descartes, matemático e filósofo francês (m. 1650).

1811 – Robert Bunsen, químico alemão (m. 1899).

1914 – Octavio Paz, escritor mexicano (m. 1998).

Morreram neste dia…

1621 – Filipe III de Espanha, II de Portugal (n. 1578).

1727 – Isaac Newton, matemático e físico britânico (n. 1643).

1869 – Allan Kardec, pedagogo francês e codificador da Doutrina Espírita (n. 1804).

1998 – Carlos Vergueiro, ator, compositor e roteirista brasileiro (n. 1920)

2009 — Raúl Alfonsín, político argentino (n. 1927)

2014 — Frankie Knuckles, Dj e produtor, é aclamado por muitos como o “pai” da House music (n. 1955).

2016 — Zaha Hadid, arquiteta iraquiana-britânica (n. 1950)

2017 — Gilbert Baker, artista estadunidense (n. 1951).

2019 — Nipsey Hussle, rapper estadunidense (n. 1985).
2020 — Gita Ramjee, cientista e pesquisador sul-africano-ugandense (n. 1956).
2021 — João Acaiabe, ator brasileiro (n. 1944).

2022 — Patrick Demarchelier, fotógrafo de moda francês (n. 1943).

Sessão no Congresso Nacional — Foto: Brenno Carvalho

Sem conseguir formar uma base confiável no Congresso, o governo abdicou de dar orientações de bancada a parlamentares aliados em quase um terço das votações realizadas nos plenários da Câmara e do Senado neste ano. A estratégia tem como objetivo tanto evitar se opor a parte dos aliados quanto a de não se comprometer com propostas consideradas polêmicas, deixando aberta a possibilidade de um veto presidencial posterior.

Levantamento do GLOBO mostra que as bancadas governistas foram liberadas a votar como quiseram em 11 das 42 votações nominais realizadas na Câmara neste ano, o que equivale a 26%. No ano passado, esse índice era menor. De 301 propostas analisadas, o governo deixou de orientar em 61 delas (20%).

Já no Senado, das cinco votações nominais no plenário da Casa neste ano, três não tiveram orientação. Foi o caso, por exemplo, do projeto que restringiu a chamada “saidinha” de presos em feriados. Apesar de a medida sofrer resistência de ministros, o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA), desistiu de orientar o voto contrário para evitar uma derrota certa. A proposta foi aprovada pelo placar de 62 a 2.

— Eu não gosto da ideia de liberar, mas eu também não vou conflitar com todos os líderes que já encaminharam (voto a favor). Então o governo nesse caso vai liberar, e eu vou explicar ao governo o que aconteceu — disse Wagner na ocasião.

Liderança do governo deixa de orientar base aliada em quase 30% das votações nominais — Foto: Editoria de ArteImagem: reprodução/O Globo/Editoria de Arte

Prerrogativa de líderes

A orientação de voto faz parte do rito de votações nas duas Casas legislativas. Durante a análise do tema, cada líder partidário pode subir à tribuna para dizer como a sua bancada deverá votar em um projeto ou no item que está em discussão. O líder do governo e da oposição também têm a mesma prerrogativa. Nem sempre, contudo, são seguidos.

Aliados do governo argumentam que, com uma base tão heterogênea, formada por partidos que vão do PSOL ao União Brasil, seria impossível ao Palácio do Planalto conseguir uma unidade em projetos como o da “saidinha” de presos.

Responsável pela articulação política do Planalto no Congresso, o ministro da Secretaria das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, diz ser preciso escolher as brigas que o governo vai comprar, e a decisão de orientar ou não a votação é analisada caso a caso.

— Às vezes, você tem dentro dos próprios parlamentares que apoiam o governo posições divergentes. Em geral, quando o governo não faz uma orientação é porque (o projeto) não está no centro das suas prioridades. Nossa agenda prioritária está focada na questão econômica, na recriação das políticas sociais, na transição ecológica — afirmou Padilha ao GLOBO.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira (28) a devolução do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que havia sido apreendido em fevereiro durante operação da Polícia Federal.

A decisão de Moraes segue entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que avaliou que uma eventual viagem do ex-presidente ao exterior representaria um “perigo para o desenvolvimento das investigações criminais” (veja mais aqui).

A defesa de Bolsonaro solicitou a devolução do passaporte na última semana. Os advogados do ex-presidente defenderam que Moraes autorizasse o retorno do documento para que Bolsonaro viajasse a Israel, entre os dias 12 e 18 de maio.

Ainda de acordo com a defesa, Jair Bolsonaro recebeu, recentemente, um convite do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para visitar o país. O pedido negado por Moraes foi o segundo enviado pelos advogados de Bolsonaro ao STF.

Perigo para as investigações

O passaporte de Bolsonaro foi apreendido em fevereiro, a pedido da Polícia Federal na operação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente no poder.

À época, Moraes também proibiu Jair Bolsonaro de manter contato com outros investigados. Na decisão desta quinta, Alexandre de Moraes defendeu que as medidas adotadas em fevereiro permanecem “necessárias e adequadas”, já que a investigação ainda está em andamento.

“As diligências estão em curso, razão pela qual é absolutamente prematuro remover a restrição imposta ao investigado, conforme, anteriormente, por mim decidido em situações absolutamente análogas”, escreveu Moraes.

Em manifestação enviada a Moraes, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que “não se tem notícia de evento que torne superável a decisão que determinou a retenção do passaporte” de Bolsonaro.

“A medida em questão se prende justamente a prevenir que o sujeito à providência saia do país, ante o perigo para o desenvolvimento das investigações criminais e eventual aplicação da lei penal. Os pressupostos da medida continuam justificados no caso”, argumentou Gonet.

G1/ Globo

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A Comissão de Segurança Pública do Senado deve analisar na próxima semana um projeto de lei que busca agravar a pena em caso de crimes cometidos durante a saída temporária de presos, conhecida como “saidinha”. A proposta estabelece que, se o crime for cometido com violência ou grave ameaça à pessoa, a pena será aumentada de um terço até a metade.

30
mar

Chuvas no RN

Postado às 11:45 Hs

Foto: Igor Jácome/G1

O Sistema de Monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) registrou a ocorrência de chuvas em todas as regiões do estado, com destaque para a região Agreste Potiguar. No município de Lagoa de Pedras choveu 86,3mm no intervalo das últimas 24h .

Os maiores nas demais regiões foram Mossoró (Oeste Potiguar)- 79,4mm; São Vicente (Central Potiguar), 65mm e Goianinha (Leste Potiguar)- 49,8mm.

Em Natal, choveu 47,3mm. As análises dos modelos meteorológicos apontam a continuidade das chuvas, devido a atuação a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), principal sistema meteorológico que favorece a ocorrência de chuvas no estado neste época do ano atuando sob o estado.

Tribuna do Norte

O instituto Paraná Pesquisas divulgou levantamento nesta quinta-feira, 28, onde mediu as intenções de voto de nomes apontados como possíveis sucessores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, em uma eleição contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), aparecem com melhor colocação em um eventual pleito, mas perdem para Lula no cenário-br da pesquisa.

Quando os eleitores são informados que Michelle e Tarcísio teriam apoio explícito de Bolsonaro, eles empatam tecnicamente com o atual presidente da República. Também foram testados na pesquisa os nomes dos governadores Ratinho Júnior(PSD), Paraná; Romeu Zema(Novo), Minas Gerais; e Ronaldo Caiado (União), Goiás; além dos senadores Tereza Cristina (PP-MS) e Ciro Nogueira(PP-PI).

Embora Bolsonaro esteja inelegível, o Paraná Pesquisas também testou um cenário eleitoral estimulado, no qual o ex-presidente aparece numericamente à frente, com 37,1% das intenções de voto, mas empatado tecnicamente com Lula, com 35,3%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Na sequência estão o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), com 7,5% das intenções de voto; a ministra do Planejamento,Simone Tebet(MDB), com 6,1%; e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), 1,8%. Os que disseram que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos nomes apresentados foram 8%, enquanto 4,2% não soube ou não respondeu.

O levantamento foi realizado entre os dias 18 e 22 de março pelo instituto, que entrevistou pessoalmente 2.024 eleitores em 162 municípios em todo o País. O nível de confiança é de 95%.

Michelle Bolsonaro
A ex-primeira-dama é a que apresenta o melhor desempenho como herdeira política de Bolsonaro contra Lula. Michelle aparece com 30,9% das intenções de voto, enquanto o petista lidera com 36%. Os demais nomes oscilam, mas a ordem não é alterada: Ciro, Tebet e Leite.

A pesquisa também mediu o desempenho dela com o apoio explícito de Bolsonaro. Nesse cenário, Michelle alcança 43,4% e empata tecnicamente com Lula, que tem 44,5%. Não há outros nomes testados neste cenário com o apoio do ex-presidente, o que também ocorre nos casos dos demais candidatos citados abaixo.

Tarcísio de Freitas
O governador paulista surge com uma distância maior de Lula. Segundo o levantamento, Tarcísio tem 23,3% contra 36,2% do presidente. Porém, assim como Michelle Bolsonaro, empata tecnicamente com o petista quando os eleitores são informados de que ele teria o apoio de Bolsonaro: o governador sobe para 40,8% das intenções de voto, enquanto o presidente tem 43,9%.

Ratinho Júnior
Em outro cenário, o governador do Paraná, com 14,6% das intenções de voto, está tecnicamente empatado em segundo lugar com Ciro Gomes, que tem 12,9%. Lula lidera com 36,6%.

Com o apoio explícito de Bolsonaro, Ratinho vai para 35,3%, mas ainda está atrás do atual presidente, com 44,6%.

Romeu Zema
Zema vive uma situação similar a de Ratinho. O governador mineiro aparece com 14,1%, mas também empatado em segundo lugar com Ciro, que tem 12,8%. Lula, nesse cenário, tem 36,8% das intenções de voto. Mesmo com o apoio de Bolsonaro, o governador do Novo fica atrás de Lula: o mineiro tem 34,6% contra 44,5% do atual presidente da República.

Ronaldo Caiado
Caiado é quem tem o pior desempenho entre os governadores testados pelo Paraná Pesquisas. Com 7,7% das intenções de voto, aparece em quarto lugar no cenário testado, mas empata tecnicamente com Tebet, que tem 9%, em terceiro. Ciro Gomes tem 13,9% e Lula, 36,3%.

O goiano chega a 32,6% com o apoio de Bolsonaro, enquanto Lula tem 44,9%

Tereza Cristina
Assim como Caiado, Tereza Cristina também está em quarto lugar, empatada tecnicamente na terceira posição com Simone Tebet. A senadora tem 7% e a ministra de Lula, 8,9%. O presidente lidera com 36,6% das intenções de voto.

Ex-ministra da Agricultura de Bolsonaro, Tereza Cristina sobe para 32,2% com o apoio do ex-presidente. Lula lidera com 44,5% nesse cenário.

Ciro Nogueira
O senador e presidente do PP aparece na última colocação, com 3,4% das intenções de voto. Eduardo Leite tem 4,4%, o que significa empate técnico entre os dois. Lula lidera com 36,9%, seguido por Ciro (14%) e Tebet (9,2%). O ex-ministro da Casa Civil chega a 29,1% com o apoio de Bolsonaro. Nesse caso, Lula tem 44,9%.

Estadão

30
mar

@@@ O dia de Hoje na História… @@@

Postado às 6:45 Hs

30 de março: 
Dia Mundial da Juventude.
Dia de São João Clímaco.
Dia do Futebol Sóciete.
Dia da Terra Palestina
Nesta data em:

1867 – Os Estados Unidos, representados pelo Secretário de Estado William Henry Seward, concluem a compra do Alasca à Rússia.
1922 – Gago Coutinho e Sacadura Cabral realizam a primeira travessia aérea do Atlântico Sul.
2006 – A bordo da Soyuz TMA-8, em uma missão para a Estação Espacial Internacional, Marcos Pontes (na imagem) torna-se o primeiro brasileiro a ir para o espaço.

Nasceram neste dia…

1746 – Francisco de Goya, pintor espanhol (m. 1828).
1844 – Paul Verlaine, poeta francês (m. 1896).
1853 – Vincent van Gogh, pintor neerlandês (m. 1890).

Morreram neste dia…

1810 – Luigi Lanzi, historiador da arte, filólogo e arqueólogo italiano (n. 1732).
1925 – Rudolf Steiner, filósofo e pedagogo austríaco (n. 1861).
2008 – Dith Pran, fotojornalista e tradutor cambojano (n. 1942).

2009 – Ankito, ator brasileiro (n. 1924).

2013 – Phil Ramone, violinista, compositor, engenheiro de som e produtor musical norte-americano (n. 1934).

2015 — Messias Pereira Donato, jurista brasileiro (n. 1921).

2019 — Marquinhos Martini, ator e humorista brasileiro (n. 1948).
2020 — Bill Withers, cantor e compositor norte-americano (n. 1938).

2022 — Tom Parker, cantor britânico (n. 1988)

 

30
mar

Significado da Páscoa

Postado às 6:45 Hs

Páscoa Cristã é a festividade mais importante para a religião cristã. Páscoa significa passagem e tem origem no termo hebraico Pessach.

O “Domingo de Páscoa” celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. A data é comemorada após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera, no hemisfério Norte. A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.

Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa – período conhecido como Quaresma – os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém – ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar sua chegada. A Sexta Feira Santa, é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. O Domingo de Páscoa celebra a Ressurreição de Jesus e sua primeira aparição entre seus discípulos.

A Páscoa já era comemorada antes da época de Jesus Cristo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou cerca de 400 anos. Segundo a Bíblia o próprio Jesus participou de várias celebrações pascoais, quando tinha doze anos foi levado pela primeira vez pelos seus pais José e Maria para comemorar a Páscoa, tendo participado sempre, nos anos seguintes. A mais famosa participação relatada na bíblia foi a “Última Ceia” onde Jesus participou da comunhão do corpo e do sangue, simbolizados pelo pão e pelo vinho.

30
mar

Sábado de Aleluia

Postado às 5:40 Hs

O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.

Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, excepto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.

Muitas das igrejas de comunhão anglicana seguem estes mesmos preceitos. Já a Igreja Ortodoxa, bem como os ritos católicos orientais, seguem as suas próprias tradições e possuem terminologia própria para estes dias e respectivas tradições e celebrações. Como é de esperar, apesar de a Páscoa e os dias relacionados serem importantes para todas as tradições cristãs, do Mormonismo ao Catolicismo, as celebrações variam grandemente.

Antes de 1970, os católicos romanos deviam praticar um jejum limitado: por exemplo, abstinência de carne de gado,também as pessoas que contém o conhecimento mas antigo impedem de assistir tv,ouvir musica pois estão em jejum nesse momento voçê está fazendo sacrificios mas consumo de quantidades limitadas de peixe, etc. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à “Celebração das Dores de Maria”, onde se recorda a “hora da Mãe”, sem missa.

É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes.

Via UOL

Ao mostrar que 63% dos brasileiros são contra a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8/1, a pesquisa Datafolha revela que Jair Bolsonaro está começando a perder apoio dos seus próprios eleitores, comentou o colunista Tales Faria no UOL News desta sexta (29).

“Essa pesquisa é extremamente preocupante para Bolsonaro. Ele teve mais ou menos 49% dos votos na última eleição contra o Lula. A pesquisa mostra que 53% dos eleitores do Bolsonaro são contra a anistia proposta por ele”, disse Tales.

“Ou seja: se a Justiça vier a comprovar que realmente Bolsonaro teve participação no 8/1 e, portanto, for condenado, as pessoas não estão dispostas a anistiá-lo. Há um potencial de metade dos eleitores do Bolsonaro que começa a abandoná-lo. Como está ficando comprovada a participação dele, é extremamente preocupante. Bolsonaro está começando a perder o seu próprio eleitorado”, complementa o colunista do UOL

Tales ressaltou que, apesar do barulho feito pelos apoiadores de Bolsonaro, o grupo de brasileiros que prezam pela democracia prevaleceu.

“Para o país, é bom porque significa que o golpismo não está sendo aceito. Isso é muito importante para a democracia e para o Brasil. Há uma parcela dos eleitores do Bolsonaro que grita muito, faz balbúrdia, ameaça e promove quebra-quebra. Esta parcela gritante chegou a assustar o país e pensar que poderia haver um golpe de Estado. Mas a parcela silenciosa do Brasil é a maioria e ela se faz forte nos momentos decisivos, como contra o golpe de Estado”, pontua.

Começa nesta sexta-feira (29) pré-seleção pela lista de espera do processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), referente ao primeiro semestre de 2024. Os candidatos que não foram pré-selecionados na chamada única do processo seletivo constarão automaticamente na lista de espera para fins de preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas.

A eventual pré-seleção dos candidatos participantes da lista de espera ocorrerá até 30 de abril, pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Essa pré-seleção observa a modalidade de vaga e a ordem de classificação do candidato, conforme previsto no Edital nº 10/2024, que trata do cronograma e de demais procedimentos do Fies 2024/1.

Complementação

O candidato pré-selecionado pela lista de espera do Fies deverá observar as regras, os procedimentos e os prazos referentes a etapa de complementação das informações da inscrição, que deve ser realizada no período de três dias úteis, contados a partir do dia subsequente ao da pré-seleção na lista de espera. A complementação da inscrição é realizada na página do Fies.

Fies Social

A partir de 2024, com o Fies Social, o MEC visa retomar o papel social do financiamento estudantil, uma vez que ele é destinado a atender às necessidades de estudantes de baixa renda. Dessa forma, vem cumprir um papel transformador na sociedade, ao oferecer melhores condições para a obtenção de financiamento no âmbito do Fies.

O bloqueio de R$ 2,9 bilhões no Orçamento da União de 2024 atingiu 13 ministérios, sendo as pastas de Cidades e Transportes as mais atingidas. O detalhamento foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) e é assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento). O corte se dá com o objetivo de cumprir limite de gastos do arcabouço fiscal.

Confira, abaixo, o detalhamento do bloqueio de R$ 2,9 bilhões:

– Ministério das Cidades: -R$ 741,47 milhões
– Ministério dos Transportes: -R$ 678,97 milhões
– Ministério da Defesa: -R$ 446,48 milhões
– Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social: -R$ 281,68 milhões
– Ministério da Integração: -R$ 179,79 milhões
– Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: -R$ 118,79 milhões
– Ministério da Agricultura: -R$ 105,49 milhões
– Ministério da Fazenda: -R$ 94,39 milhões
– Ministério das Relações Exteriores: -R$ 69,29 milhões
– Ministério da Justiça e Segurança Pública: -R$ 65,59 milhões
– Ministério dos Portos e Aeroportos: -R$ 52,29 milhões
– Ministério do Planejamento e Orçamento: -R$ 37,09 milhões
– Ministério da Gestão e Inovação: -R$ 36,29 milhões

O bloqueio foi anunciado pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, conforme revelado no relatório de avaliação de receitas e despesas primárias (gastos realizados pelo governo para prover bens e serviços públicos à população) do primeiro bimestre. O montante bloqueado representa 1,42% do total das despesas discricionárias (aquelas que não são obrigatórias) do Executivo e corresponde a 0,14% do limite total de despesas estabelecido no Orçamento de 2024.

O governo federal também precisa cumprir a meta de resultado primário. O déficit projetado de R$ 9,3 bilhões está dentro do limite de tolerância, não sendo necessário contingenciamento. A meta de resultado primário para este ano é zero, com um intervalo de tolerância de 0,25 ponto percentual do PIB (Produto Interno Bruto) para cima ou para baixo, equivalente a R$ 28,8 bilhões.

O Orçamento proposto pelo governo previa inicialmente um superávit de R$ 2,8 bilhões, mas essa estimativa foi revisada para R$ 9,1 bilhões. As projeções da equipe econômica para as receitas primárias totais da União neste ano foram reduzidas de R$ 2,720 trilhões para R$ 2,688 trilhões, enquanto a estimativa para a receita líquida foi ajustada de R$ 2,192 trilhões para R$ 2,175 trilhões.

Em relação às despesas primárias, a previsão de gasto total em 2024 aumentou de R$ 2,183 trilhões para R$ 2,184 trilhões. Com as revisões do relatório, o volume de gastos obrigatórios foi de R$ 1,974 trilhão para R$ 1,980 trilhão, enquanto as despesas discricionárias variaram de R$ 208,9 bilhões para R$ 204,4 bilhões neste ano.

R7

 

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