Os aposentados e pensionistas vinculados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que recebem valores superiores a um salário mínimo, estão prestes a receber a segunda parcela do décimo terceiro. O pagamento, que se inicia hoje, se estenderá até o próximo dia 7 , com datas específicas determinadas pelo último dígito do Número de Inscrição Social (NIS).

Para aqueles que ganham exatamente um salário mínimo, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro já teve início em 24 de maio e continuará até o dia 8. Ao todo, mais de 33,6 milhões de segurados receberão essa primeira parcela, incluindo tanto os beneficiários do valor mínimo quanto aqueles que recebem acima desse patamar.

Os detalhes sobre os valores e as datas de pagamento do décimo terceiro podem ser consultados no extrato disponível no aplicativo Meu INSS, acessível por meio de celulares e tablets. Além disso, a consulta também pode ser realizada no site gov.br/meuinss.

Para aqueles sem acesso à internet, a liberação do décimo terceiro pode ser verificada através do telefone 135. Nesse caso, é necessário fornecer o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e confirmar alguns dados com o atendente antes de obter as informações desejadas. O atendimento telefônico está disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Vale ressaltar que o decreto de antecipação do décimo terceiro foi assinado em março. Este será o quinto ano consecutivo em que os segurados do INSS receberão as parcelas do décimo terceiro antes das datas tradicionais, que costumavam ser em agosto e dezembro. Nos anos de 2020 e 2021, o pagamento ocorreu mais cedo devido à pandemia de covid-19. Já em 2022 e 2023, as parcelas foram pagas em maio e junho.

De acordo com o Ministério da Previdência, a antecipação do décimo terceiro resultará em uma injeção de R$ 67,6 bilhões na economia. Desse montante, R$ 33,92 bilhões correspondem à segunda parcela, referente à competência de maio, que está sendo paga entre o final de maio e o início de junho. A primeira parcela, relativa à competência de abril, já foi paga no final de abril e início de maio.

A maioria dos aposentados e pensionistas receberá 50% do décimo terceiro na segunda parcela. A exceção fica por conta daqueles que começaram a receber o benefício após janeiro, cujo valor será calculado proporcionalmente.

Por fim, é importante mencionar que os segurados que recebem benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) também têm direito a uma parcela menor do décimo terceiro, calculada de acordo com a duração do benefício. No entanto, os beneficiários de programas assistenciais, como o Bolsa Família, não têm direito ao décimo terceiro salário.

Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza, nesta segunda-feira (3), a primeira reunião com os líderes do governo no Congresso após uma série de derrotas em votações na última semana.

A previsão é de que participem do encontro os líderes: na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE); no Senado, Jaques Wagner (PT-BA); e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).

Lula quer lidar diretamente com os líderes e não deixar as conversas apenas com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Nova rotina

Segundo interlocutores, o petista já avisou que a ideia é tornar esses encontros diretos uma rotina. O movimento acontece depois das derrotas acumuladas na última terça-feira (28).

Durante sessão conjunta do Congresso, o governo viu cair o veto do presidente Lula à “Lei da Saidinha”, dificultando a saída temporária concedida pela Justiça como forma de ressocialização dos presos e manutenção de vínculo deles com o mundo fora do sistema prisional.

Além disso, o governo teve que aceitar a manutenção de um veto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que impede a punição a atos de “comunicação enganosa em massa”.

Além disso, na Câmara, o governo teve de ceder e negociar a permissão de impostos para compras internacionais até US$ 50, a taxa das blusinhas.

CNN Brasil

Da Veja

Passadas as eleições municipais, a movimentação política em Brasília vai se concentrar na disputa pelo comando do Congresso. No Senado, se não houver nenhuma reviravolta, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) deve assumir o posto pela terceira vez. Na Câmara dos Deputados, ao contrário, o cenário ainda é de absoluta indefinição. Se dependesse apenas da vontade de Arthur Lira, o atual presidente, o nome do seu sucessor já estaria definido. O problema é que, no momento, há quatro postulantes ao cargo, cada um representando um partido diferente. Para evitar que a corrida se transforme num confronto fratricida, Lira busca um consenso mínimo em torno de um candidato.

Ele já se reuniu com o presidente Lula, garantiu o apoio do partido do ex-­presidente Jair Bolsonaro, sentou-se com caciques de legendas de centro e prometeu a todos espaços privilegiados em troca de votos. Se tudo transcorrer conforme o planejado, até agosto ele encerra o suspense e anuncia quem será o escolhido — aquele que, em tese, conseguir captar o máximo de apoio entre os colegas. Não será uma tarefa simples para os parlamentares que já se apresentaram como pretendentes ao cargo.

Apontado como favorito, o deputado Elmar Nascimento (União Brasil-­BA) tem muitos votos entre os mais conservadores, mas patina na desconfiança dos petistas. No início do governo Lula, ele chegou a ser anunciado como futuro ministro, mas acabou tendo o nome vetado na última hora. Comenta-se que o autor do veto foi o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Os dois eram adversários políticos na Bahia. Ao que tudo indica, eram. Em campanha, Elmar foi recebido para um almoço pelo governador baiano Jerônimo Rodrigues (PT), acompanhado de Lira. A cena foi devidamente registrada em uma foto em que ele aparece sorrindo e fraternalmente abraçado aos petistas. Pareciam velhos companheiros. A dificuldade depois foi convencer os bolsonaristas, principalmente os ligados ao PL, o maior partido da Câmara, de que a simpatia foi apenas um gesto político necessário para viabilizar sua candidatura. Quem também não gostou nada do movimento foi o principal cacique do União Brasil, ACM Neto, que pretende disputar o governo baiano na próxima eleição — contra o PT.

Apesar do gesto e da reaproximação de Elmar com o próprio Rui Costa, o nome dele ainda encontra muita resistência dentro do partido do presidente, mas nada que pareça intransponível. Recentemente, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, acompanhada do deputado Lind­bergh Farias (PT-RJ), convidou Lira para uma conversa para lá de pragmática: reclamou da falta de espaço do partido, o segundo maior da Câmara, e cobrou alguns compromissos — leia-se cargos. Lira entendeu a sinalização, concordou que a legenda merece mais espaço, mas deixou claro que essas negociações serão feitas diretamente com Lula. Gleisi, óbvio, não gostou muito, mas não fechou as portas.

A dificuldade em aglutinar apoios também atinge os deputados Marcos Pereira (Republicanos-SP), Antonio Brito (PSD-BA) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL) — os outros três concorrentes ao cargo. E já pipocam intrigas. Há alguns dias, ventilou-se que o PSD e o MDB poderiam firmar um pacto e lançar um nome para enfrentar o candidato de Arthur Lira, seja ele quem for. O presidente da Câmara correu para checar se era verdade. Ouviu dos líderes a garantia de que não havia nada disso, mas não ficou totalmente convencido.

Lira não descarta a possibilidade de que candidatos que, porventura, tenham os interesses contrariados resolvam se unir contra ele. Isso justifica a busca pelo consenso. Para evitar essa possibilidade, o presidente da Câmara tem até um plano de contingência que envolve outros dois possíveis candidatos.

Aos 34 anos, o deputado paraibano Hugo Motta, líder do Republicanos, é apontado como um nome que reuniria com mais facilidade os votos à esquerda e à direita. Discreto, ele é um fiel aliado de Arthur Lira e braço direito de Ciro Nogueira, cacique do PP. O parlamentar transita com facilidade em todos os nichos — dos xerifes aos mais inexpressivos congressistas. “Ele é um cara do baixo clero. É muito querido e tem a confiança de todo mundo”, elogia um aliado.

Difícil vai ser convencer Marcos Pereira, que também é presidente do Republicanos, a abandonar a disputa. Os dois já foram consultados sobre a possibilidade. Mas não haverá impasse, ao menos por enquanto. Pereira jura que não vai recuar da candidatura, enquanto Motta jura que não vai bater de frente com o “chefe”. Se isso for verdade, Lira tem na manga uma segunda opção.

Ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro, o médico e deputado Doutor Luizinho já está de prontidão para uma eventual emergência. Formalmente, ele garante que nunca passou pela sua cabeça a possibilidade de disputar a presidência. Como bom político, dedica-se apenas à intensa agenda legislativa, que abrange uma variedade de temas. Na última semana, ele se reuniu com os presidentes da Caixa e do Flamengo para discutir o avanço de um estádio para o seu time do coração e acompanhou as articulações do projeto sobre as taxações de produtos comprados no exterior enquanto se empenhava em negociar as candidaturas na disputa municipal deste ano.

Em conversas reservadas, gosta de dizer que é chamado de “milagreiro”, pela habilidade de tocar temas difíceis. Articulado, já foi apontado como potencial ministro da Saúde de Lula. Seus aliados contam que ele só não chegou lá porque, em meio às negociações, os petistas propagaram uma foto dele vestindo a camisa de campanha de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. A posição política, claro, ajuda e atrapalha a cooptação de apoio dentro da Câmara. Mas isso hoje está longe de ser considerado um impeditivo. A trajetória de Lira é uma prova disso.

Principal cacique do Centrão na Câmara, ele foi reeleito presidente no ano passado em uma votação recorde — com o apoio do PT ao PL, 90% dos deputados votaram nele. Mantendo a mesma composição da disputa anterior, a avaliação é que tanto a esquerda quanto a direita, sozinhas, não têm tamanho para vencer a eleição, o que leva novamente a definição para os parlamentares de centro. Lira tem ascendência sobre os colegas e trânsito no Palácio do Planalto. Consegue se equilibrar entre não ser governo nem oposição. O apoio dele é fundamental, seja para Elmar Nascimento, Marcos Pereira, Antonio Brito, Hugo Motta, Doutor Luizinho ou qualquer outro nome.

A exceção é Isnaldo Bulhões, considerado carta fora do baralho, exatamente por causa de suas ligações com o senador Renan Calheiros, inimigo político número 1 de Lira. Poderoso, o presidente da Câmara quer bater o martelo sobre o seu candidato no máximo em três meses e submeter o nome do escolhido ao presidente Lula. Aliados do deputado dizem que essa antecipação facilita a consolidação do candidato, permite ampliar o arco de alianças e evita surpresas na reta final. Todos esses argumentos são reais, mas tem um ainda mais importante para ele. Se conseguir concretizar o cronograma exatamente da maneira como planejou, Lira estenderá seu poder e influência até o último dia na presidência da Câmara e, muito provavelmente, depois também.

Imagem: Lourival Ribeiro/SBT

O SBT desbancou a Globo com a transmissão da final da Champions League, entre Real Madrid e Borussia Dortmund, neste sábado (1). A emissora de Silvio Santos ultrapassou a concorrente nos primeiros minutos da etapa inicial do jogo, e Cléber Machado comemorou o feito.

– Eu ouço o som da torcida, ouço o grito dos técnicos e ouço também o badalar dos sinos. Muito obrigado pela companhia e pelo carinho com o SBT em uma grande audiência nesta final de Liga dos Campeões – comemorou o narrador, por volta dos 18 minutos de jogo.

O “badalar do sino” é uma tradição do SBT quando a emissora alcança a liderança nos índices de audiência na TV aberta, posição normalmente ocupada pela Globo. Enquanto o canal de Silvio Santos exibia a decisão da Liga dos Campeões, a emissora carioca transmitia o programa “Caldeirão”, apresentado por Marcos Mion.

Em dados obtidos pelo Lance!, o SBT foi líder em audiência, em São Paulo, com 12.2 pontos de audiência em média, contra 9.8 da Globo. Durante a partida, o SBT ficou na liderança das 16h07 até o apito final. O pico de audiência ocorreu às 17h54h, com 14.4 pontos.

Ponto alto do evento se deu por volta das 19h, quando Bell Marques estava na avenida - Foto: Divulgação (PMM) Ponto alto do evento se deu por volta das 19h, quando Bell Marques estava na avenida – Foto: Divulgação (PMM)

O “Pingo da Mei Dia”, que abriu os festejos do “Mossoró Cidade Junina” (MCJ) 2024, reuniu mais de 230 mil pessoas neste sábado, dia 1º de junho, no Corredor Cultural. O ponto alto do evento se deu por volta das 19h, quando Bell Marques estava na avenida, garantindo a alegria do público. Os cantores Zé Vaqueiro e Tarcísio do Acordeon, além de outros artistas, também animaram o público.

O número foi contabilizado pela organização do evento. As equipes de engenharia da Prefeitura trabalharam em conjunto com as equipes de comunicação para chegarem ao resultado. Foram utilizados drones simultaneamenteao longo do percurso e os dados fotográficos aéreos foram analisados por engenheiros que chegaram ao total de público.

O sucesso do evento foi total. Na segurança, não houve nenhum registro grave de violência. O “Pingo da Mei Dia” contou com 1.420 agentes de segurança, incluindo a Polícia Militar, Civil, Polícia Penal, Bombeiros Militares e Civis, brigadistas, Polícia Rodoviária Estadual, Polícia Federal, agentes de trânsito, ITEP, Guarda Civil Municipal e segurança privada.

Atrações musicais 

O Pingo da Mei Dia contou com seis trios elétricos que percorreram o Corredor Cultural. Esse ano, o percurso foi ampliado, chegando até a Praça de Esportes.

Além de Bell Marques, Zé Vaqueiro e Tarcísio do Acordeon, também se apresentaram ao longo da festa Guto Fortunatto, Nataly Vox, Caroline Melo, Darlan Dias, André Luvi, Aline Reis, Forró dos 3, Nilson Viana, Banda Inala e Dan Ventura.

Aos 17 meses do 3º mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Nordeste segue fiel ao chefe do Executivo. É a única região do país em que 50% dos eleitores declaram avaliar que o atual governo é “melhor” que o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os dados são de pesquisa PoderData realizada de 25 a 27 de maio de 2024.

Nesta região, 36% acham que a gestão petista é “pior” que a anterior e 10% dizem ser “igual”.

No Sudeste, há um empate técnico –quando os resultados de algumas respostas ficam dentro do limite da margem de erro, de 2 pontos percentuais. No grupo demográfico, 36% afirmam que Lula é “melhor” que Bolsonaro e 34% diz ser “pior”. Outros 28% equiparam as administrações e declaram ser “igual”.

Em todas as outras 3 regiões, a maioria avalia que o petista faz um governo “pior” que o seu antecessor: Centro-Oeste (62%), Norte (56%) e Sul (55%).

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A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 25 a 27 de maio de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram realizadas 2.500 entrevistas em 211 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Poder360

01
jun

Transmissão ao vivo do PINGO !

Postado às 10:52 Hs

TCM Junina transmite ao vivo o Pingo da Mei Dia a partir das 11h30

O Pingo da Mei Dia abre oficialmente neste sábado (1) a programação do Mossoró Cidade Junina 2024 e o Grupo TCM Telecom já está com tudo pronto para levar o melhor do São João mais cultural do Brasil para todo o mundo. A transmissão ao vivo, direto da Avenida Rio Branco, corredor cultural de Mossoró, começa às 11h30 trazendo bastidores, movimentação do público, orientações sobre trânsito e segurança, além de muita animação. Curta o maior bloco junino pela TCM e as rádios 95 e 98FM.

É o projeto TCM Junina 2024 que está só começando e promete levar ao longo do mês de junho, a maior e a melhor cobertura dos festejos juninos do RN para os telespectadores, assinantes e internautas. Em mais um ano, a TCM é a transmissão oficial do MCJ.

Dentro do projeto TCM Junina 2024, são mais de 100 profissionais de diversos setores trabalhando para compartilhar as tradições, shows, entrevistas exclusivas em mais de 300 horas de transmissão ao vivo, com cobertura especial do Mossoró Cidade Junina e do São João de Assú.

Além do Pingo da Mei Dia, o TCM Junina transmitirá ao longo das próximas semanas os shows nos Polos Estação das Artes e Arraiá do Povo, o espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró e as programações culturais nos demais polos e setores do MCJ 2024.

Curta toda a transmissão oficial do Mossoró Cidade Junina pelas plataformas da TCM (Canais 10 e 14.1, site www.tcmplay.tv.br, canal TCM 10 HD no YouTube, além das rádios 95 e 98FM) e Canal da Prefeitura de Mossoró no YouTube. Acompanhe também as novidades pelas redes sociais @tcmtelecom e @tcm10hd.

No TCM Junina já nesta sexta-feira (31), às 20h15, você confere o Especial TCM com o show Derradeiro de Maio, que aconteceu dia 29, na Fazenda Tome Xote, em Olho D’água do Borges e contou com apresentações de diversos artistas como Dorgival Dantas e Waldonys.

O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), fechou aos 122.098 pontos, com queda de 3,04% em maio. O dólar comercial fechou a R$ 5,25, na maior cotação desde 18 de maio de 2024. A moeda norte-americana subiu 1,08% no mês.

O dólar variou acima da prévia da inflação, medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), que foi de 0,44% em maio.

O dólar turismo subiu 1% em maio e fechou a R$ 5,45. Outras modalidades de investimentos também tiveram variação acima da prévia da inflação no mês, como o bitcoin (+11,27%), que foi o melhor investimento do mês.

Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) –ativos de empresas do exterior negociados no Brasil– tiveram alta de 7,32% em maio. A Caderneta de Poupança subiu 0,59% no mês.

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Poder360

O Brasil ocupa o último lugar em um ranking que calcula o retorno dos impostos em investimentos para a população. O estudo, elaborado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), considera os 30 países com as maiores cargas tributárias do mundo. As informações são do portal Poder360.

Para fazer o cálculo, o instituto considera o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de cada país, medido de 0 a 1. Quanto mais próximo do 1, melhor o cenário de educação, saúde e expectativa de vida de uma nação. Além do índice, a pesquisa calcula a participação da carga tributária no PIB (Produto Interno Bruto) do país. A partir desses 2 fatores, estabelece o Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade, ou IRBES.

No caso do Brasil, a carga tributária corresponde a 32,39% do PIB. Trata-se da 24ª maior tributação dentre os países considerados pelo levantamento. O IDH, por sua vez, fica em 0,760, o mais baixo do grupo. Todos os números considerados dizem respeito ao ano de 2022.

Com isso, o país conquista um IRBES de 142,35 e ocupa o 30º lugar no ranking, posição em que está desde que o estudo foi inaugurado, em 2011. A título de comparação, o 1º lugar conta com um IRBES de 171,72.

“Apesar de termos uma carga tributária alta, digna de países desenvolvidos, como Reino Unido, França e Alemanha, o IDH nacional reflete um desenvolvimento humano muito precário”, declara a pesquisa.

O Brasil aparece abaixo de outros países latino-americanos no ranking. A Argentina, localizada no 22º lugar, conta com uma taxa de tributação mais elevada (34,40%), mas um IDH de 0,849, o que representa um retorno maior dos impostos em investimentos para a população. Mesmo assim, o país vizinho caiu 9 posições em comparação com o levantamento de 2023, quando estava no 13º lugar.

A Irlanda é quem leva o 1º lugar no ranking, pela 6ª vez seguida. A nação conta com uma taxa de tributação de 20,90% do PIB e um IDH de 0,950. A Suíça e os Estados Unidos completam o top 3 do levantamento.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o secretário-nacional do União Brasil, ACM Neto (BA) — Foto: Agência O Globo

Com cinco ministérios no governo Lula, PP, Republicanos e União Brasil não só apoiarão candidatos a prefeito contra o PT nas capitais como também estarão na mesma aliança do PL, de Jair Bolsonaro, em municípios tidos como prioritários pelo partido do presidente. Em dez cidades, num rol que inclui São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre, pelo menos um dos três partidos estarão com bolsonaristas contra petistas. Já o inverso só está previsto para acontecer nas disputas do Rio, Fortaleza e Recife. Nas outras cidades, ou há indefinição de cenário ou as legendas do Centrão estarão em alianças opostas às siglas do ex e do atual presidente.

Na maior parte desses casos, os partidos com cargos no governo federal e o PL apoiam políticos que já são prefeitos ou são pré-candidatos considerados competitivos. Uma das cidades mais emblemáticas do afastamento é São Paulo. Lá, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) já tem a promessa de apoio do PL, PP e Republicanos e deve conseguir também o endosso do União Brasil. Do outro lado, o PT e Lula apoiam o deputado Guilherme Boulos (PSOL).

Em Salvador acontecerá algo parecido. O prefeito Bruno Reis (União Brasil) terá o apoio do PL, do PP e do Republicanos. Na capital baiana, o PT apoia Geraldo Júnior (MDB). O mesmo cenário se repete na tentativa de reeleição do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), que também deve reunir os quatro partidos e enfrentará o petista Lela Faria.

O prefeito de Maceió, JHC (PL), também deverá ter em sua coligação PP, União Brasil e Republicanos. Tião Bocalom (PL), que tenta se reeleger em Rio Branco, já tem o endosso de duas dessas legendas, restando a indefinição do Republicanos.

Uma exceção é Recife, cujo prefeito João Campos (PSB), que deve ter o endosso do PT, já tem o apoio do Republicanos e do União Brasil e ainda tenta conquistar o PP. Também há sincronia entre o cenário nacional e local em Fortaleza, cujo pré-candidato petista é o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão, que já tem a promessa de apoio do PP e do Republicanos, mas vai enfrentar Capitão Wagner (União Brasil).
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), que deverá ser apoiado pelo PT, tem o Republicanos em sua base na prefeitura e tenta ainda amarrar uma aliança com o União Brasil e o PP.
Olho em 2026

Os três partidos estão à frente de ministérios com peso na Esplanada. O União Brasil indicou os titulares do Desenvolvimento Regional (Waldez Góes), Comunicações (Juscelino Filho) e Turismo (Celso Sabino), enquanto o Republicanos comanda Portos e Aeroportos (Silvio Costa Filho). O PP, por sua vez, ficou com o Esporte (André Fufuca).

Após um péssimo resultado em 2020, quando saiu das urnas sem estar à frente de nenhuma capital, o PT tenta usar a força da máquina do Executivo para retomar espaço nos municípios — tarefa que enfrenta barreiras nos próprios aliados a nível federal. Além disso, vê adversários tentaram usar a via municipal para fortalecer laços na tentativa de derrotar a gestão petista em 2026.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional do partido, é um dos maiores apoiadores de uma aliança nacional que envolva sua legenda, PL, Republicanos e União Brasil para o próximo ciclo presidencial. De acordo com ele, as alianças nas capitais servem como indicativo para uma aglutinação em uma candidatura presidencial de oposição a Lula.

Além disso, Nogueira tenta amarrar uma federação com PP, União Brasil e Republicanos, o que tem esbarrado em divergências regionais.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, reconhece que o cenário de desalinhamento com as legendas não é o ideal, mas descarta vinculação com a eleição nacional de 2026 e diz que é esperado dos três partidos que sejam base de Lula no Congresso e apoiem a reeleição do presidente. Mesmo no Parlamento, no entanto, a aliança é frágil, como mostram as derrotas do governo sobre a saída temporária de presos e a disseminação de notícias falsas eleitorais.

— Acho que fica (estranho), mas aliança para as eleições municipais nunca foi condição para a composição da base de apoio no Congresso. Nós também temos poucos apoios a candidatos destes partidos e todos eles têm como condição o apoio a Lula em 2026 — disse Gleisi.

Por outro lado, o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, justifica o descompasso entre a aliança nacional e os apoios municipais pelo fato de o PT não ter investido tanto em nomes próprios:

— O PT não vai ter candidatura própria em quase nenhuma capital.

Até agora, o partido de Lula definiu pré-candidaturas próprias em apenas 12 capitais. Como mostrou o GLOBO, o PT deve lançar em 2024 o menor número de candidatos do partido dos últimos 32 anos.

Candidaturas próprias

Rueda também evitou falar que há enfrentamento com o PT e disse que o União Brasil tem como prioridade ter candidaturas próprias. São 18 lançadas pelo partido, mas, em algumas delas, como em São Paulo e no Rio, pode haver intervenção para apoiar os atuais prefeitos — Ricardo Nunes (MDB) e Eduardo Paes (PSD), respectivamente.

Outra justificativa dada por dirigentes partidários é que as alianças nas eleições municipais são feitas por pragmatismo e que o PT hoje não se apresenta competitivo em quase nenhuma capital.

Dentro do Republicanos, o entendimento é que o comando nacional da legenda não interfere nas definições municipais e que é dada liberdade para diretórios decidirem. Integrantes do partido, presidido pelo deputado Marcos Pereira (SP), também negam que haja confronto com o PT e dizem que é cedo para definir se vão apoiar a reeleição do presidente ou oposição em 2026.

A avaliação é que, dentro da sigla, é precipitado fazer qualquer previsão, pois ainda há a possibilidade de o comando nacional do Republicanos mudar. Se Pereira, que é pré-candidato a comandar a Câmara, conseguir vencer a disputa no ano que vem, ele já acordou que o deputado Hugo Motta (PB), líder da legenda na Casa e atual primeiro vice-presidente da sigla, vai assumir o comando.

O Globo

Ação apresentou novas vozes musicais do RN e promoveu uma noite repleta de boa música

A noite de quinta-feira, 30 de maio, ficará marcada na memória de quem participou da Final do Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções no Teatro Riachuelo. O evento gratuito, com ingressos esgotados, reuniu um grande público, formado por torcidas organizadas, familiares, parentes, amigos, funcionários da indústria potiguar e público em geral. A ação desenvolvida pelo SESI/RN junto com a FIERN, direcionada aos trabalhadores da indústria do Rio Grande do Norte com foco na descoberta de novos talentos musicais, cumpriu seu papel com muito êxito já na sua primeira edição.

A grande noite teve início com a apresentação da cantora Khrystal e a Orquestra SESI Big Band. Em seguida, sob o comando do Maestro Eugênio Graça, a orquestra se apresentou junto aos 12 finalistas da competição. Logo após, o Festival apresentou os seis finalistas da categoria Interpretação, com performances marcantes e animadas. Para um ‘respiro’ entre os candidatos e diminuir o nervosismo, mais uma pitada de boa música, dessa vez com a jovem cantora, Bia Gurgel pela primeira vez no palco do Teatro Riachuelo. A apresentação da categoria Autoral veio logo depois com os seis finalistas. Encerrando os shows dessa categoria, antes do anúncio dos vencedores, o público conferiu uma apresentação do cantor potiguar Alan Persa.

Passava das 22h30, quando a ansiedade tomava conta do público no final e antes do anúncio dos vencedores, foi anunciada a Melhor Torcida: a do candidato Thalis Richard, da empresa Massas Suprema, de Santa Cruz. As empresas Grupo Queiroz, Bonor Indústria Botões Nordeste e Guararapes Confecções, receberam premiação por maior número de inscritos, nas categorias pequeno, médio e grande porte, respectivamente. O segundo prêmio da noite, no voto popular, foi da candidata Maju Freitas, que recebeu um Violão Elétrico.

Os grandes vencedores do Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções foram: 3º Lugar, na categoria Interpretação, Ednardo Santos, e na categoria Autoral Ramon Real. O 2º lugar, na categoria Interpretação, Maju Freitas, na categoria Autoral, Anderson Roberto. E, finalmente, o tão esperado |1º Lugar, na categoria Interpretação foi para Vê Barreto, da Vipetro (Alto do Rodrigues) e na Autoral, Val Souto, da Vicunha Jeans Identity (Ceará-Mirim).

Para Vê Barreto, o sentimento é de gratidão. “Gratificante demais pelas conexões que fizemos, pela experiência, pelo aprendizado. Gratidão a todos que torceram por mim e agora é correr atrás das portas que vão se abrir”, garante a vencedora.

O vencedor da categoria autoral, Val Souto, revelou que só participou do festival pela insistência de familiares e amigos. “Fiz a inscrição nos 45 minutos do segundo tempo. Meu sentimento é de persistência e nunca desistir. Não esperava essa vitória. Uma grande emoção. A ficha ainda não caiu. Gratidão é a palavra”, revelou.

O Festival caiu no gosto do público. Maria Goretti Santana estava na plateia para torcer por um amigo candidato e revelou. “Achei o festival lindo e uma iniciativa brilhante para dar vez e voz a esses talentos do nosso estado que trabalham duro e que são merecedores”, relatou Maria.

Para Juliano Martins, superintendente do SESI-RN, foi uma ação de grandes descobertas. “Formamos um público importante, em todas as seletivas e na grande final aqui no Teatro Riachuelo. Tivemos a participação de várias pérolas que foram descobertas. Surpreendeu o público no modo geral, tanto na interpretação como na autoral. Para o Sistema FIERN, foi uma noite importante, que valorizou a cultura do nosso Estado. Tenho certeza que as próximas edições irão tornar o nosso desafio muito maior, de tentar superar essa primeira edição. Mas será um desafio bom para a gente. Parabéns a todos os que participaram, os vencedores e, inclusive, os que não chegaram até a final, mas que são também grandes vencedores”.

De acordo com o presidente da FIERN, Roberto Serquiz, o objetivo do Festival se junta a vários projetos da Federação e de trazer a indústria, o industriário, a sociedade, para mais próximo. “O nosso sentimento é de que, através de um projeto como esse, não só aproximamos, como geramos uma quantidade enorme de boas experiências para as pessoas. É impressionante o depoimento, não só desses participantes da final, mas de todos aqueles que estavam lá, adormecidos, no cotidiano na indústria, e que tiveram a oportunidade de expor o seu talento”, comenta Roberto.

“Temos aqui os vencedores da final, mas todos são vencedores. A cada edição, eu ia no camarim e falava isso para eles: vocês são vencedores, porque foram quase 200 inscritos e no final, restaram 32. São todos campeões! Então o sentimento é de que, através de um projeto desses, a gente pode ir muito mais além do que o objetivo inicial. Podemos avançar cada vez mais no âmbito cultural, mas também da saúde, segurança, educação. Em todas as frentes do SESI”, acrescentou Roberto Serquiz.

As performances dos finalistas foram avaliadas pelo time de jurados formado pelo diretor artístico e maestro titular da Orquestra Sinfônica de Parnamirim (OSP) e da SESI Big Band (SBB), Eugênio Graça; o maestro e diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN, Linus Lerner; a maestrina, pianista e diretora musical, Maria Clara; o cantor e compositor potiguar, Sueldo Soares e, pelo maestro e diretor musical do Canto Paramirins, Paulo Ritzel.

A premiação nas categorias Autoral e Interpretação, incluiu: 1º lugar de cada categoria – R$ 7 mil, 01 vídeoclipe e troféu; 2º lugar de cada categoria – R$ 5 mil, 01 demo em áudio e troféu; 3º lugar de cada categoria – R$ 3 mil, 01 demo em áudio e troféu.

Fonte: Assesssoria

É muita mais do que você imagina, estamos a um dia de começar o maior evento do RN, é mais uma edição do Mossoró Cidade Junina que faz a cidade respira São João pelo mês inteiro.

E para começar vem o tradicional PINGO DA MEI DIA 2024 que promete botar todo mundo prá dançar ao longo do Corredor Cultural. “Meidiinha”. A expressão que remete ao meio dia significa também o horário exato de saída dos seis trios que estarão circuito do Pingo, abertura oficial do Mossoró Cidade Junina 2024. Este ano, além da largada pontual às 12h, o percurso foi  ampliado, com a saída simultânea dos seis trios em pontos distintos da Avenida Rio Branco (Corredor Cultural).

Participe você também… Mossoró ti espera de braços abertos !!!

Confira as atrações e horários do Pingo da Mei Dia:

PROGRAMAÇÃO COMPLETA – “Pingo da Mei Dia” /  Horários
Trio 1 – GUTO FORTUNATO – 12h às 14h30
Trio 2 – DAVSON DAVIS – 12h30 às 15h
Trio 3 – NATALY VOX – 13h às 15h30
Trio 4 – ALINE REIS – 13h30 às 16h
Trio 5 – TARCÍSIO DO ACORDEON – 14h às 16h30
Trio 1 – CAROLINE MELO – 15h às 17h30
Trio 2- FORRÓ DOS 3 – 15h30 às 18h
Trio 6 – BELL MARQUES – 16h às 19h30
Trio 3 – NILSON VIANNA – 17h às 20h
Trio 4 – BANDA INALA – 17h30 às 20h30
Trio 5 – ZÉ VAQUEIRO – 18h às 21h
Trio 1 – ANDRÉ LUVÍ – 19h às 22h
Trio 2 – DARLAN DIAS – 19h30 às 22h30
Trio 3 – DAN VENTURA – 20h às 23h

 

 

Conforme determinação da Prefeitura, as calçadas dos equipamentos culturais, a exemplo do Teatro Municipal Dix-Huit Rosado e Memorial da Resistência, não foram licenciadas. O objetivo é proporcionar maior espaço e conforto para os participantes.

“A intenção é que todos usem a criatividade e entrem no clima da festa, participando com trajes e adereços juninos”. Vamos todos… Bom demais !

São João de todos nós…

Os professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) decidiram nesta sexta-feira (31) continuar em greve por tempo indeterminado. A categoria se posicionou nos últimos dias 29, 30 e 31 de maio, por meio de plebiscito realizado através do site do Sindicato dos Docentes da UFRN (ADURN).

Participaram da consulta 1.826 docentes, dos quais 56,95% votaram pela continuidade do movimento grevista, 40,58% pelo retorno das atividades e 2,47% se abstiveram.

O presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, afirmou que “mais uma vez o plebiscito expressa a sua importância como um instrumento que referenda a vontade da maioria” e destacou que a consulta aconteceu em concordância com os pilares democráticos que regem quaisquer decisão da categoria docente.

Na próxima segunda-feira (3), o Conselho de Representantes do ADURN-Sindicato e o comando de greve devem se reunir para discutir os próximos passos da mobilização.

98 FM Natal

De acordo com o levantamento, o prefeito tem ampla vantagem sobre os adversários tanto na pesquisa estimulada (quando o eleitor recebe uma lista de prováveis candidatos) quanto na espontânea (quando o entrevistado deve citar o primeiro nome que vem à cabeça).

Na estimulada, foram verificados dois cenários. No primeiro deles, com 7 possíveis candidatos, Allyson Bezerra tem 73,38% das intenções de voto para prefeito. Ele tem dez vezes mais citações do que a 2ª colocada, que é a ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP), que aparece com apenas 7,25%.

Uma nova pesquisa realizada pelo Instituto Exatus em Mossoró, e divulgada nesta sexta-feira 31 pelo AGORA RN, mostra liderança folgada do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) na corrida pela reeleição no Palácio da Resistência, faltando quatro meses para o pleito.

De acordo com o levantamento, o prefeito tem ampla vantagem sobre os adversários tanto na pesquisa estimulada (quando o eleitor recebe uma lista de prováveis candidatos) quanto na espontânea (quando o entrevistado deve citar o primeiro nome que vem à cabeça).

Allyson Bezerra, Rosalba Ciarlini e Isolda Dantas. Foto: Reprodução
Na estimulada, foram verificados dois cenários. No primeiro deles, com 7 possíveis candidatos, Allyson Bezerra tem 73,38% das intenções de voto para prefeito. Ele tem dez vezes mais citações do que a 2ª colocada, que é a ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP), que aparece com apenas 7,25%.

A 3ª colocada é a deputada estadual Isolda Dantas (PT), com 4,75%. Depois, aparecem o vereador Zé Peixeiro (Republicanos), com 2,25%; o ex-vereador Genivan Vale (PL), com 1,75%; e o vereador Tony Fernandes (Avante), com 1,75%. O 7º e último colocado é o presidente da Câmara Municipal, vereador Lawrence Amorim (PSDB), com apenas 1,63% das intenções de voto.

Todos os adversários somados têm 19,38%. Ou seja, Allyson Bezerra tem quase quatro vezes mais do que o conjunto dos oponentes.

Ainda segundo a pesquisa, 3,88% pretendem votar em branco ou nulo, ou não simpatizam com nenhum dos pré-candidatos apresentados. Outro 3,38% não sabem ou não quiseram responder.

Num segundo cenário, sem Rosalba Ciarlini e sem Isolda Dantas, a liderança de Allyson Bezerra é ainda maior: ele tem 77,13% das intenções de voto. O 2º colocado fica sendo Zé Peixeiro, com 3,13%. Neste cenário, Lawrence Amorim pula para a 3ª posição, com 2,5%. Por fim, Tony Fernandes e Genivan Vale fecham a lista dos pré-candidatos, com 2,25% e 2% respectivamente.

Neste cenário mais enxuto, 6,63% responderam “branco”, “nulo” ou “nenhum dos candidatos”. E 6,38% não sabem ou não quiseram responder ao estudo.

Espontânea
A liderança de Allyson Bezerra está consolidada também na espontânea, quando o eleitor pode citar qualquer nome. O prefeito aparece com 69,88% das citações, em 1º lugar isolado.

Os demais nomes lembrados foram: Rosalba Ciarlini (3,38%), Isolda Dantas (2,38%), Lawrence Amorim (1,38%), Genivan Vale (1,25%), Zé Peixeiro (0,88%), Tony Fernandes (0,75%) e Tião (0,13%).

Na espontânea, 13,38% disseram que não sabem ou não quiseram responder, e 6,13% responderam que não pretendem votar em ninguém.

Rejeição
A pesquisa EXATUS/AGORA RN também pediu aos eleitores que indicassem em quem eles não votariam de jeito nenhum caso as eleições fossem hoje. E a liderança neste quesito é de Isolda Dantas: ela tem 27,75% de rejeição.

Em 2º lugar, está Rosalba Ciarlini, com 22,88% dos eleitores entrevistados indicando que não querem votar na ex-prefeita. Depois, aparecem Genivan Vale e Zé Peixeiro, com 9,88% cada.

O prefeito Allyson Bezerra tem apenas 7% de rejeição e só é mais rejeitado que Lawrence Amorim (3,38%) e Tony Fernandes (1,13%), que fecham a lista.

8% dos eleitores disseram que podem votar em qualquer um. E 10,13% não sabem ou não quiseram responder.

Dados
O Instituto EXATUS, pertencente ao Grupo AGORA RN, ouviu 800 eleitores entre os dias 25 e 26 de maio. A margem de erro é de 3,46 pontos percentuais, para mais ou menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral com o protocolo RN-04261/2024.

Agora RN

Além das intenções de voto para o pleito de 2024, a pesquisa EXATUS/ AGORA RN divulgada nesta sexta-feira 31 também traz os números das avaliações das gestões nas três esferas.

A gestão do prefeito Allyson Bezerra é aprovada por 85,63% dos entrevistados. Apenas 11,13% desaprovam. Outros 3,25% não sabem ou não quiseram responder.

Em uma outra escala, 36% dos entrevistados classificam a gestão como “ótima” e 35,75% avaliam como “boa”. Outros 21,5% classificam como “regular”. Somente 6,26% avaliam como “ruim” ou “péssima”. Ainda tem 0,5% que não sabe não quis responder.

Já a governadora Fátima Bezerra (PT) tem alta desaprovação em Mossoró. Segundo a pesquisa, 58,88% desaprovam a gestão estadual da petista, contra 35,38% que aprovam. Outros 5,75% não sabem ou não quiseram responder.

Em um contraste com a gestão estadual, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 55,75% dos mossoroenses, enquanto 38,63% desaprovam. Outros 5,63% não sabem ou não quiseram responder.

Dados
O Instituto EXATUS, pertencente ao Grupo AGORA RN, ouviu 800 eleitores entre os dias 25 e 26 de maio. A margem de erro é de 3,46 pontos percentuais, para mais ou menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral com o protocolo RN-04261/2024.

Agora RN

Foto: Divulgação

O Procon RN iniciou uma série de fiscalizações em postos de combustíveis na cidade de Mossoró, como parte de uma operação que se estendeu até esta quarta-feira (29). Até o momento, 15 estabelecimentos foram fiscalizados, 3 estavam regularizados, 1 foi notificado e o restante foi autuado por práticas de preços abusivos.

A ação, que visa proteger os direitos dos consumidores e garantir a transparência nos preços praticados, identificou irregularidades significativas em todos os postos visitados. “Estamos atuando de forma rigorosa para combater as práticas abusivas e garantir que os consumidores não sejam lesados”, afirmou Obede Jácome, coordenador do Procon RN.

Os fiscais constataram que os preços cobrados pelo litro de gasolina, etanol e diesel estavam muito acima da média praticada na região. Além dos valores elevados, algumas das infrações incluíram a falta de clareza na composição dos preços, o que dificulta ao consumidor entender o porquê das variações nos valores.

A operação continuará pelos próximos dias, com a expectativa de fiscalizar todos os postos de combustíveis da cidade. Os proprietários dos estabelecimentos autuados terão um prazo para apresentar defesa, mas poderão enfrentar multas e outras penalidades, caso as irregularidades sejam confirmadas.

O PROCON-RN também orienta os consumidores a denunciarem qualquer suspeita de irregularidade através do canal de atendimento: +55 84 8147-3498.

Foto: Brenno Carvalho

Após novas derrotas, o governo ainda tem pela frente uma lista extensa de projetos que são de seu interesse no Congresso. Além de matérias vetadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como na Lei Geral dos Esportes, parlamentares devem ainda analisar projetos fundamentais da pauta econômica, como a regulamentação da reforma tributária.

A última sessão do Congresso expôs mais uma vez os problemas da articulação política e elevou a pressão por mudanças na estratégia de relação com os parlamentares. Aliados defendem uma postura mais incisiva e que alcance um número maior de pautas, já que há uma crítica de que os esforços hoje estão concentrados somente na agenda econômica, onde ainda tem desafios pela frente.

O principal deles será avançar antes das eleições municipais com a aprovação da regulamentação da reforma tributária do consumo, que cria o Imposto de Valor Agregado (IVA) dual, com uma parte federal, a CBS (que reúne PIS, Cofins e IPI), e outra de Estados e municípios, o IBS, que une ICMS e ISS.

O projeto de regulamentação define os regimes diferenciados, os produtos que vão fazer parte da cesta básica, com alíquota zerada, o funcionamento do “cashback” para as famílias mais pobres e os produtos que serão tributados com o “Imposto do Pecado” devido os malefícios à saúde e ao meio-ambiente, entre muitos outros tópicos.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, inovou ao indicar um grupo para analisar a matéria, em vez de apenas um relator. Ainda que Lira tenha interesse na aprovação, o Executivo terá de trabalhar para evitar mudanças, para manter a alíquota de referência. No projeto entregue pelo Ministério da Fazenda, a alíquota média é de 26,5%.

Além disso, o governo terá de trabalhar para evitar manobras no orçamento de 2025. Já está no Congresso, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) do ano que vem, que, em tese, tem de ser aprovado antes do recesso parlamentar do meio do ano. Na área econômica, também são de interesse do governo projetos que tratam do devedor contumaz, da regulamentação do mercado de carbono e de inteligência artificial.

Outras medidas:

Veto à gratuidade do despacho de bagagens: de junho de 2022, quando Bolsonaro decidiu barrar a volta do transporte gratuito da bagagem nos voos domésticos e internacionais. O benefício tinha sido incluído na votação da medida provisória (MP) que flexibiliza as regras da aviação civil, batizada de Voo Simples. O Ministério de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, quer manter o veto de Bolsonaro. O entendimento é que o despacho gratuito encarece o preço das passagens e faz com que muitos passageiros que não usam a franquia paguem por isso de forma desnecessária.

Prorrogação da cota de minorias em serviços públicos: O projeto, que é prioridade da pauta social, renova por mais 25 anos a reserva de vagas para negros em concursos públicos. Além de aumentar a cota de 20% para 30%, o texto também inclui outras minorias, como quilombolas e indígenas. A matéria já foi aprovada pelo Senado, mas ainda tem de passar pela Câmara. A principal preocupação é o prazo, já que a lei atual perde vigência no início de junho, em um ano em que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva promove uma série de concursos públicos.

Vetos à Lei Geral do Esporte: A lei que consolida a regulamentação da prática desportiva no país foi sancionada com vetos em junho. Entre os itens que serão analisados pelos parlamentares estão trechos que tratam da compensação de atletas em contratos de trabalho e da criação de uma Autoridade Nacional para Prevenção e Combate à Violência e à Discriminação no Esporte.

Política nacional do Ensino Médio: a Câmara aprovou o texto de autoria do Executivo em março deste ano e, agora, a proposta tramita no Senado. O projeto de lei que estabelece mudanças para o Novo Ensino Médio foi aprovado pelos deputados após um acordo entre o ministro Camilo Santana e o relator da matéria, o deputado Mendonça Filho (União-PE).

PEC do “quinquênio”: A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê um novo benefício salarial para juízes e promotores preocupa o governo. Estudos sobre o texto de autoria do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apontam que o impacto para os cofres públicos pode ser de R$ 1,8 bilhão, nos levantamentos mais conservadores, a até R$ 42 bilhões por ano.

Vetos à lei que recriou o programa Minha Casa Minha Vida: de julho de 2023, a lei foi sancionada com 11 vetos, entre eles o que prevê a contratação do seguro de danos estruturais pelas construtoras e o que obriga as distribuidoras a comprar o excedente de energia produzida pelos paineis solares instalados nas casas populares

Vetos à lei dos agrotóxicos: Sancionada em dezembro do ano passado, a lei estabelece prazos para a autorização dos defensivos agrícolas. O governo sofre forte pressão da bancada ruralista, uma das principais forças do parlamento, pela derrubada dos vetos. Os parlamentares já derrubaram o trecho que centralizava no Ministério da Agricultura a coordenação de reanálises de riscos e alterações nos produtos já registrados, o que excluía a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Mas há ainda outros pontos a serem apreciados, como os que tratam sobre as embalagens dos produtos.

O Globo

Foto: R7 / Divulgação / CP

A bandeira tarifária de energia elétrica seguirá verde para o mês de junho. O anúncio foi feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), nesta quarta-feira (29/5). A justificativa para a decisão são as condições de geração de energia favoráveis em todo o país.

De acordo com a ANEEL, no próximo mês, o consumidor vai conseguir ter o efeito real da geração de energia elétrica dentro dos custos que compõe a conta, sem que seja necessário esperar os reajustes anuais reivindicados pelas distribuidoras.

Trata-se do 26º mês consecutivo de bandeira verde. O sistema atual foi implantado pela agência reguladora em 2015 e pode oscilar segundo as condições dos reservatórios de usinas hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN).

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