A partir da próxima segunda-feira, 7, mais de 120 escolas públicas se mobilizarão contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, Chikungunya e Zika vírus. As ações envolverão técnicos das Secretarias de Educação e Saúde e farão parte da Semana de Saúde na Escola. Os últimos ajustes foram feitos durante reunião realizada na manhã desta quinta-feira, 3, no auditório do Centro Administrativo Alcides Belo e reuniu representantes do Programa Municipal de Saúde na Escola (PSE). Na ocasião, ficou acertado que o Samuzinho e o Núcleo de Assistência à Saúde da Família (NASF) também integrarão a mobilização.

Neste sábado, 27, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) promove uma grande ação contra o Aedes aegypti no Campus Central de Natal. A população é convidada a participar do dia de lazer que contará com caminhada, passeio ciclístico, jogos, brincadeiras infantis e apresentações culturais focadas no combate ao mosquito transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya, Zika e febre amarela urbana.

O evento faz parte das ações da UFRN dentro do Pacto da Educação contra o Zika no Rio Grande do Norte, coordenado por um comitê local formado por instituições de ensino superior do Estado e as redes municipal e estadual de educação e saúde.

A concentração será às 8h no ginásio da UFRN, onde as famílias serão recepcionadas pela banda da Marinha. Às 8h30, o grupo Pau e Lata irá embalar o aquecimento para a caminhada pelo campus universitário, durante a qual um carro de som divulgará informações sobre o mosquito e formas de evitar a sua proliferação.Ao mesmo tempo, acontecerá o passeio ciclístico pelas ruas da UFRN, com paradas estratégicas para a conscientização dos participantes, que também receberão sacos de lixo para um mutirão de limpeza.

A programação inclui jogos e brincadeiras infantis, das 8h às 11h, além de peça teatral envolvendo a temática do Aedes aegypti. “Teremos ainda vídeos educativos, banners, e outros materiais de campanha distribuídos em todas as atividades”, afirma o pró-reitor de Extensão adjunto, Breno Cabral, coordenador da iniciativa. Outras informações sobre a ação podem ser obtidas com Breno Cabral, pelos telefones (84) 99193-6092 ou 99123-5014.

Em virtude da proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, Chikungunya e zika vírus, a Secretaria de Infraestrutura, Meio Ambiente, Urbanismo e Serviços Urbanos tem reforçado os cuidados em seus canteiros de obras.

De acordo com Mário Andrade, secretário executivo de Engenharia e Projetos, os servidores têm feito minuciosas vistorias nos espaços para identificar e eliminar possíveis focos do mosquito.“Estamos fazendo este trabalho em todos os canteiros de obras da Prefeitura. É essencial evitar a proliferação do mosquito e é nosso dever dar o exemplo para que os outros possam fazer o mesmo”, declarou o Mário Andrade.

DISK-DENGUE- A gestão municipal tem intensificado as ações preventivas e de combate ao Aedes aegypti através de mutirões e atividades educativas. A Prefeitura de Mossoró disponibiliza o número 3315-4833 para denúncias, informações e sugestões nas ações de prevenção e combate ao mosquito.

20
fev

Dia D da Educação

Postado às 9:47 Hs

Robinson participa de mobilização da Educação contra o mosquito Aedes aegypti. O primeiro “Dia D da Educação” de mobilização de combate ao mosquito Aedes aegypti aconteceu nesta sexta-feira (19) nas escolas da rede estadual. Em Natal, o evento inicial contou com a participação do governador Robinson Faria na Escola Estadual Peregrino Júnior, no conjunto Santa Catarina. A ação se estendeu ainda pelas escolas da rede municipal e teve como objetivo conscientizar a comunidade escolar sobre a necessidade de se combater o transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika. Na ocasião, o governador destacou a importância do envolvimento da comunidade escolar neste problema: “Professores e alunos são um grande exército muito importante nesta batalha silenciosa que estamos travando contra esse mosquito”.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Recursos Genéticos e Biotecnologia realiza os últimos testes toxicológicos da nova geração de um bioinseticida capaz de matar as larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika, sem prejudicar a saúde das pessoas e dos animais domésticos. Chamado Inova-Bti, o produto foi desenvolvido em parceria com o Instituto Matogrossense do Algodão (IMA) e poderá ser um importante aliado na eliminação do inseto. O Inova-Bti é um líquido que pode ser adicionado em qualquer lugar que acumule água ou tenha potencial para ser um criadouro do Aedes aegypti. Causa a morte apenas das larvas e não do mosquito adulto e não é tóxico a pessoas nem a animais domésticos. Além disso, é de fácil aplicação e pode ser manuseado pela própria população. Todos os testes laboratoriais e de eficácia já foram concluídos pela Embrapa. Mas, antes de ser comercializado, o produto precisa ser registrado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Apesar da crise financeira, o governo federal poderá remanejar recursos para combater o mosquito Aedes aegypti, se for necessário. A informação é do titular da Secretaria de Governo da Presidência da República, ministro Ricardo Berzoini, que esteve ontem (13) em Manaus, no Amazonas, para participar das ações do Dia Nacional de Mobilização contra o Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e do vírus Zika.

“A presidenta Dilma já anunciou que não faltarão recursos, mesmo nesse ambiente de difícil gestão orçamentária. Se necessário, vamos remanejar orçamento para assegurar que não faltem recursos [no combate ao mosquito]”, afirmou Berzoini.O ministro pediu ainda a participação da população. “A ação do governo é fundamental, mas a ação da sociedade é decisiva.

Se não houver uma mobilização em cada casa, em cada propriedade comercial, em cada local que possa haver criadouro, todo o esforço governamental e daqueles que estão mobilizados pode ser colocada em risco pela omissão de uma parcela minoritária, que não se mobiliza”, disse.(Agência Brasil)

 

05
fev

Alerta

Postado às 19:01 Hs

Governo do RN realiza “Dia D” de combate ao Aedes aegypti na Zona Norte de Natal

 

O Governo do RN dá continuidade às ações de controle e extermínio do Aedes aegypti nos bairros da capital potiguar, e o próximo “Dia D” de Combate ao mosquito acontece no sábado, 13 de fevereiro, no bairro Lagoa Azul, na Zona Norte. Na manhã desta quinta-feira (04), entidades reuniram-se no Gabinete Civil para discutir detalhes sobre a ação. A data foi instituída pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Integração Nacional, para que as Forças Armadas possam atuar em conjunto com as autoridades locais de cada estado no enfrentamento ao mosquito transmissor de doenças como a dengue, chikungunya, febre amarela e zyka.

Na ocasião, o Exército, Aeronáutica e a Marinha estarão desenvolvendo ações de conscientização em vários bairros de Natal, assim como nos municípios de Caicó e Parnamirim. Aqui no Rio Grande do Norte, cerca de 5.200 militares estarão envolvidos nessas atividades.

A reunião de hoje tinha como objetivo principal agregar voluntários de diversas entidades e da sociedade civil organizada para o Dia “D”, bem como, integrar todas as ações que serão realizadas. Já no dia 11 de fevereiro, as instituições envolvidas na mobilização definirão as diretrizes para o sábado, (13).

A Secretária-chefe do Gabinete Civil destacou que o encontro também tinha como foco “destacar a importância da conscientização de cada um, individualmente, no enfrentamento ao mosquito, porque não há, com essa realidade, reserva de atribuições; todas as pessoas são responsáveis”.

04
fev

Mais ações

Postado às 18:34 Hs

Município reforçará pedido de verbas para combate ao Aedes

Representantes da Secretaria Municipal de Saúde, da Defesa Civil e da Procuradoria Geral do Município se reuniram na manhã desta quinta-feira, 4, para traçar estratégias de reforçar o pedido de verbas ao Governo Federal para intensificar as ações contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika Vírus. Na reunião, ficou acordado que o Município reforçará, junto ao Ministério da Integração Nacional e ao Ministério da Saúde, por meio de um documento e através de reuniões com representantes do Governo Federal, a necessidade de intensificar as ações contra o mosquito.

A secretária municipal de Saúde, Leodise Cruz, lembrou que o Município já solicitou um recurso financeiro de R$ 19 milhões à União para ampliar as ações de Saúde e Serviços Urbanos. “Nós vamos insistir na necessidade desse recurso. Mossoró faz o dever de casa, mas precisa de mais verbas para combater o Aedes”, afirma.

Entre os argumentos usados na elaboração do documento está o Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti, que mede a infestação do vetor no município, que é de 5.7, enquanto o número aconselhado pelo Ministério da Saúde é de 1. “Nas próximas semanas, vamos retornar a Brasília e nos reuniremos com autoridades da saúde. Será uma oportunidade para reforçarmos nosso pedido”, conclui a secretária.

A Vigilância à Saúde realizou mutirão de enfrentamento ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya, na manhã desta sexta-feira, 22. A mobilização aconteceu no bairro Planalto e comunidade Alagados, com apoio dos agentes de endemias da Unidade Básica de Saúde (UBS) Francisco Marques da Silva, situada no conjunto Alameda dos Cajueiros. De acordo com Sandro de Medeiros, supervisor-geral do Programa de Controle do Aedes aegypti em Mossoró, alguns pontos dessas localidades apresentam índice de infestação predial de 20% — de cada 100 casas, 20 possuem focos do mosquito. O dado é preocupante e evidencia a importância de a sociedade se engajar no combate ao mosquito. “A partir da orientação dos agentes de endemias, é importante que as comunidades atuem para conter o mosquito”, alerta.

Três pessoas morreram por chikungunya no Brasil em 2015, sendo duas na Bahia e uma em Sergipe, segundo relatório epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado nesta sexta-feira (15). As três vítimas eram idosas, com 85, 83 e 75 anos, e apresentavam histórico de doenças crônicas. O dado aparece no mesmo relatório em que o ministério apresenta os números da dengue, doença que teve um recorde de casos no país em 2015.

De acordo com o relatório, foram registrados no ano passado 20.661 casos de febre chikungunya no Brasil. Desse total, 7.823 casos foram confirmados e 10.420 estão em investigação. Atualmente, 84 municípios de com transmissão autóctone (circulação) do vírus.

O Brasil fechou 2015 com o registro de 1.649.008 casos prováveis de dengue, contra 586.955 em 2014, aumento de 181%. Os dados são do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde de 2015, publicado hoje. O documento também indica que, no período, foram confirmadas 863 mortes pela doença, contra 473 mortes no ano anterior (alta de 82%). Os números de 2015 são recordes: quase 200 mil casos e 189 mortes a mais do que em 2013, até então o pior ano da série histórica iniciada em 1990.

10
jan

Chikungunya avança no Brasil

Postado às 11:39 Hs

O último boletim nacional divulgado pelo Ministério da Saúde notificou 17 131 infecções de chikungunya — 34% a mais do que os números registrados até a última semana de setembro de 2015. Além disso, o vírus também se espalhou. No período de dez semanas, o número de cidades afetadas subiu de 37 para 62.

Os números confirmam, aos poucos, a previsão de que o Brasil poderá enfrentar neste ano uma tríplice epidemia. Além dos casos de chikungunya, também foi registrado um aumento expressivo — e antecipado — de casos de dengue. No ano passado, apenas entre outubro e novembro, foram notificadas 123 304 novas infecções – até a primeira semana de dezembro, foram registrados mais de 1,5 milhão de casos. Também houve aumento de infecções causadas pelo vírus zika, registradas pelo crescimento significativo de casos de microcefalia.

Somente no estado de Pernambuco foram identificados 2.000 casos de chikungunya e registrados 1.000 casos suspeitos de zika. É lá onde estão concentrados os maiores indicadores de microcefalia do país. “Estamos muito preocupados. Vivemos agora a ameaça de três doenças simultâneas, todas graves, que exigem respostas diferentes”, afirmou a coordenadora do Programa de Controle de Dengue, Chikungunya e Zika de Pernambuco, Claudenice Pontes.

Embora o risco de morte por chikungunya seja menor, em comparação com a dengue, a doença pode atingir as articulações, tornar-se crônica e deixar o paciente impossibilitado de executar tarefas simples, como vestir-se ou se alimentar durante meses. Em 2014, quando chegou ao país, a chikungunya foi identificada em 3 657 pessoas que habitavam oito cidades diferentes. Agora, contudo, os casos estão espalhados por Amazonas, Amapá, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal. (Veja/Com Estadão Conteúdo)

23
dez

Colabore e faça sua parte…

Postado às 19:15 Hs

Saúde orienta viajantes a eliminarem criadouros do Aedes

A Secretaria de Saúde de Mossoró orienta aos viajantes que reforcem o combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como dengue, chikungunya e zika vírus nesse período de férias e festas de fim de ano. Antes de saírem de suas casas, os moradores devem fazer uma vistoria em todos os locais do imóvel com objetivo de eliminar recipientes que possam acumular água e que favoreçam a proliferação do vetor.

Os viajantes devem tomar cuidados simples para não deixar água parada em seus imóveis, como tampar todos os depósitos que estejam a céu aberto (com ou sem água), manter vaso sanitário e ralo de esgoto tampados, manter a caixa d’água fechada, colocar pneus em locais cobertos, ter cuidado para colocar o lixo em local fechado, colocar areia em vasos de planta e manter a piscina em tratamento adequado.

De acordo com Tereza Cristina, técnica da Vigilância à Saúde, outra orientação é de que a população solicite uma vistoria do agente, caso o imóvel passe muito tempo fechado. “O Município tem 161 agentes para auxiliar à população no combate ao vetor. Caso algum morador deixe a casa vazia por muito tempo, ele pode entrar em contato com o setor e agendar um horário para o profissional vistoriar sua casa”, aconselha.

A secretária municipal de Saúde, Leodise Cruz, afirma que qualquer pessoa, independente de morar em casa ou apartamento, deve fazer a vistoria. “O ciclo de reprodução do mosquito leva de 5 a 10 dias. Por isso é importante reforçar a atenção mesmo em período de viagens curtas”, relata. Para entrar em contato com o setor responsável, a população pode ligar para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) por meio do telefone (84) 3315-4833, que funciona em horário comercial, para fazer denúncia, dar sugestões ou buscar informações.

Fonte; Assessoria

10
dez

Mais uma Mazela nova…

Postado às 10:00 Hs


O Ministério da Saúde anunciou neste dia (8) que passou a monitorar a doença chikungunya que é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue. Pela primeira vez foram registrados casos da doença no país. Uma das medidas do ministério será a distribuição de um guia com informações sobre a doença aos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS).

A chikungunya é causada por um vírus transmitido pela picada dos mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus, também transmissores da dengue. Originária do Sudeste Asiático e da África, a doença provoca febre alta e dores fortes nas articulações das mãos e pés. De acordo com o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Coelho, o governo vai usar as ações de combate à dengue para impedir novos casos da chikungunya. A transmissão ocorre somente por meio do mosquito infectado.

Não passa pelo contato de uma pessoa com outra. Segundo ele, não há motivos para a população se assustar, pois o vírus não circula dentro do Brasil e nem em outros países do continente americano.“Não há necessidade de alarme ou preocupações. Tivemos três casos importados. Todos tiveram boa evolução. As medidas de prevenção e controle foram aplicadas de maneira oportuna, as mesmas de combate à dengue”. No Brasil, o diagnóstico é feito pelo Instituto Evandro Chagas em Belém (PA).

Como o vírus não circula no país, não existe material de diagnóstico para ser comprado. Coelho informou que o governo já está providenciando amostras do vírus para a produção nacional de kits e treinamento dos laboratórios públicos. Os três primeiros casos no país foram registrados de agosto a outubro, sendo dois homens e uma mulher. Os infectados foram um homem de 41 anos, do Rio de Janeiro e um paulista de 55 anos, que viajaram para a Indonésia, e uma mulher de 25 anos, que esteve na Índia. Todos foram medicados e passam bem, segundo Coelho.

Os sintomas da doença aparecem no período de três a sete dias. Cinco dias após o aparecimento dos sintomas o doente não oferece mais risco de transmissão da doença, caso seja picado por um mosquito. A taxa de mortalidade é considerada baixa, menos de 1%, inferior a da dengue.

abr 27
sábado
01 08
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