03
dez

Em destaque

Postado às 10:03 Hs

Seminário Eleitoral do MDB é sucesso em Natal

Neste sábado (02), em Natal, o MDB realizou o Seminário Eleitoral Capacitação Pré-Candidatos e foi um sucesso. O evento abordou temas importantes, como: “Legislação Eleitoral para 2024” e “Técnicas do discurso político”. O ex-ministro Garibaldi Filho participou da abertura, representando o MDB Estadual, ao lado de Júlio Protásio, presidente do MDB Natal.
O Seminário teve início com a apresentação dos advogados, Thales Góes e Fábio Sena, que apresentaram os temas sobre o Legislação Eleitoral. Depois foi a vez das palestras com ênfase em comunicação, com os jornalistas Nara Rodrigues e Guiba Melo, e a participação da professora Lúcia Leandro.
O Seminário foi uma grande oportunidade para a capacitação de pré-candidatos e candidatas para a eleição de 2024, e foi realizado no edifício Executive Park.
“Foi um grande momento, que reuniu gente do MDB e outros partidos. Eu agradeço a Deus, ao MDB, nas pessoas de Walter e Garibaldi Alves, pelo sucesso do evento. Contamos com a presença de mais de 100 participantes em busca de conhecimento e capacitação. Sucesso total”, comemora Júlio Protásio.

Fonte: Assessoria

MDB vai indicar o novo titular da Secretaria de Recursos Hídricos. E também do Departamento de Estradas Rodagens. Os nomes ainda estão em definição.

A pasta de Recursos Hídricos terá um papel importante nos próximos anos, após a governadora Fátima ter abraçado as responsabilidades de obras importantes feitas com recursos Federais em parceria com o Estado, como as conclusões da Barragem de Oiticica e da Barragem das Traíras. E o DER vai comandar um grande processo de recuperação de rodovias estaduais.

Fonte: Heitor Gregório

O grande erro que pode custar caro a Lula | VEJA

Lula precisa pensar muito na distribuição dos ministérios

Por Silvio Cascione / Estadão

Lula está em Brasília nesta semana, após novo exame médico, e é aguardado com muita ansiedade. Desde sua vitória, há um mês, políticos da esquerda à centro-direita aguardam a montagem do futuro governo para começar a traçar os planos para 2023.

Muito dessa ansiedade é resultado de como Lula exerce sua influência atualmente. Ex-ministros e assessores do PT afirmam que uma das grandes diferenças em relação ao Lula de 20 anos atrás, quando chegou pela primeira vez à Presidência, é a centralização das decisões.

DÁ TODAS AS CARTAS – Durante a campanha eleitoral, levou um tempo até que Lula passasse a delegar mais decisões a seus assessores de confiança, para ter mais agilidade e eficiência. O mesmo ocorre agora com a montagem de governo; Lula dá todas as cartas, e seus representantes (Geraldo Alckmin na transição, Wellington Dias no Orçamento) têm trabalhado com mandatos muito restritos até agora. Isso deve mudar aos poucos, conforme o governo se estrutura; mas, por ora, mantém a articulação política muito dependente do próprio presidente eleito.

É este o contexto em que, após um mês de observação e reflexões, Lula começará a montar seu ministério.

BASE AMPLA – A composição da Esplanada refletirá o espírito de um governo de base ampla. Não será possível falar em união nacional em um país ainda tão polarizado, e com a ausência óbvia de representantes da oposição bolsonarista. Mas provavelmente será um governo de coalizão que contará até com nomes da centro-direita. É o que se espera.

O PT ocupará posições estratégicas, principalmente na área econômica e nos ministérios palacianos, com diferentes correntes do partido sendo representadas; mas o partido deverá ter uma quantidade menor dos ministérios, com menos orçamento à disposição que em governos passados, dada a necessidade de acomodar uma base bastante abrangente.

ESPAÇOS NOBRES – Para ter uma coalizão majoritária no Congresso Nacional, o primeiro passo de Lula, além de contemplar os aliados de esquerda da campanha eleitoral, será oferecer espaços nobres na esplanada para dois novos sócios: o PSD e o MDB.

Dadas as divisões regionais dentro desses dois partidos, e a necessidade de atrair as bancadas de Câmara e Senado, podem ser necessários dois ministérios (ou outras posições relevantes) para cada um desses partidos.

Outros partidos de centro ou centro-direita também podem receber posições já no início do governo; Lula, porém, pode preferir guardar algumas opções para o futuro, para ter o que oferecer a esses grupos quando sua popularidade estiver em baixa. Com a perspectiva de uma lua de mel curta com o eleitorado, será uma boa ideia guardar algumas cartas na manga.

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, confirmou nesta terça-feira (8/11) um convite para que o MDB integre a equipe de transição para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. A sigla, da qual a senadora Simone Tebet faz parte, foi aliada de Lula durante o segundo turno da campanha eleitoral. “Gostaríamos muito que o MDB participasse desse conselho político do governo de transição para a gente discutir as questões programáticas, o que vem pela frente, as dificuldades que podemos ter”, disse Gleisi Hoffmann. A formalização do convite foi anunciada em Brasília, ao lado do presidente nacional do MDB, Baleia Rossi. Os dois estiveram reunidos na sede do partido, na Câmara dos Deputados, na manhã desta terça.
27
jul

Acontece

Postado às 7:08 Hs

Dividido internamente, o MDB faz uma convenção virtual na manhã desta quarta-feira (27) para sacramentar a candidatura à Presidência da senadora Simone Tebet (MS).

Na última semana, lideranças do partido anunciaram apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à presidência pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), e chegaram a pedir a intervenção do ex-presidente Michel Temer em uma tentativa de adiar a data da convenção para 5 de agosto.

Em entrevista à GloboNews, Simone Tebet afirmou que nunca houve unanimidade no MDB, mas disse não ter dúvida de que o partido sairá unido da convenção.

Nesta segunda (25), o prefeito de Cacimbinhas (AL), Hugo Wanderley, aliado do senador Renan Calheiros (MDB-AL), um dos emedebistas mais próximos de Lula, tentou judicializar a questão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Wanderley pediu a anulação do edital de convocação da convenção sob o argumento de que o evento não poderia ser online. Segundo argumentou, a plataforma virtual escolhida não garantiria o sigilo do voto.

Em meio aos “ataques especulativos” de aliados de Lula, o presidente nacional do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), e a própria senadora afastaram nos últimos dias o risco de a candidatura vir a ser rejeitada pelos delegados da sigla.

G1

Foto: Evaristo Sá/AFP/Arquivo

Uma das principais lideranças do MDB, o ex-presidente Michel Temer afastou neste domingo (24) o tão sonhado apoio ainda no primeiro turno do partido ao ex-presidente Lula, do PT.

Lideranças do MDB e do PT estavam em conversas avançadas mas, nos últimos dias, a negociação foi prejudicada após a ex-presidente Dilma Rousseff reagir a uma declaração de Temer, de que Dilma era “honestíssima”. A petista, então, se posicionou publicamente ao dizer que Temer tenta limpar sua “inconteste condição de golpista”- referindo-se ao impeachment.

Apesar de petistas e emedebistas admitirem, reservadamente, que a declaração de Dilma atrapalhou as conversas entre os dois partidos, Temer afirmou ao blog que a dificuldade na aliança é anterior à reação de Dilma uma vez que -“pelo que tem ouvido do partido”- acha difícil o apoio do MDB a Lula no primeiro turno.

“Pelo que tenho ouvido, o partido quer seguir com candidatura própria, não vejo condições para o apoio no primeiro turno”. O MDB tem como candidata a senadora Simone Tebet, que deve ser homologada como candidata no próximo dia 27. Nos bastidores, lideranças do MDB acreditam que a convenção vá ser judicializada pela ala do partido que quer apoiar Lula- como o senador Renan Calheiros.

Temer admite que integrantes do comitê Lula- Alckmin procuraram o partido em busca de apoio, mas ele se queixa do tratamento da militância petista ao seu governo. “Eles mandam emissários, mas como vamos apoiar se eles falam que é golpe? Se falam que a reforma trabalhista, que eu fiz, é escravocrata? Querem destruir com meu governo”, reclama o ex-presidente.

Sobre um apoio no segundo turno, no entanto, Temer não descarta novas conversas: “Aí é outra conversa, é um outro tempo”.

Andréia Sadi, G1

A governadora Fátima Bezerra se reuniu na tarde da sexta-feira (29) com a executiva estadual do PT RN para compartilhar os termos da reunião com o presidente Lula, ocorrida em Brasília na última quarta-feira (27), que contou com a presenta do deputado Walter Alves e da presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann.

Os membros da executiva estadual do partido manifestaram acordo com a amplitude das alianças envolvendo agora o MDB na composição da chapa estadual, assim como o PDT, e realizará na próxima quarta-feira uma reunião que deve resultar em uma resolução estadual sobre o tema das alianças. As informações são do blog de Daniela Freire, no Novo Notícias.

Todos os presentes foram unânimes na prioridade de ‘derrotar o Bolsonarismo’, tanto em plano nacional quanto estadual, e afirmaram o compromisso de unidade partidária para eleger Lula presidente, reeleger Fátima governadora e Carlos Eduardo senador, além das bancadas federal e estadual do Partido.

 

Os presidentes do MDB, do PSDB e do União Brasil marcaram para quarta-feira (6/4), em Brasília, uma nova reunião para negociar uma possível candidatura única da “terceira via” ao Palácio do Planalto este ano.

Será o primeiro encontro entre os dirigentes partidários após o fim dos prazos para desincompatibilização de cargos e para políticos definirem a legenda e o domicílio eleitoral pelos quais disputarão o pleito de outubro.

A expectativa é de que apenas os presidentes das três siglas se sentem na mesa de discussão na quarta, sem as presenças de seus respectivos pré-candidatos à Presidência da República.

Nos últimos dias, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), o ex-juiz Sergio Moro (União) e o ex-governador Eduardo Leite (PSDB-RS), presidenciáveis de seus respectivos partidos, tiveram conversas separadas entre si.

Metrópoles

Reprodução

O Movimento Democrático Brasileiro no Rio Grande do Norte (MDB-RN), sob a liderança do deputado federal Walter Alves e do ex-senador Garibaldi Filho, está construindo uma nominata competitiva e com nomes fortes para a disputa por vagas na Assembleia Legislativa no próximo dia 2 de outubro.

Em breve, a direção do partido anunciará a nominata completa com os 25 nomes que disputarão o voto do eleitor. “Conversamos com vários setores da sociedade, ouvimos os nossos filiados, nossas lideranças, e vamos apresentar uma nominata bastante competitiva para as Eleições deste ano. O MDB, mais uma vez, vem forte para a disputa”, informa Walter Alves, presidente da legenda.

Entre os nomes confirmados como pré-candidatos a deputado estadual pelo MDB-RN estão: Adjuto Dias, ex-secretário de Trabalho e Assistência Social de Natal; Isaac da Casca, vice-presidente da Câmara de Mossoró e vereador mais votado em 2020; Yara Costa, ex-secretária de Igualdade Racial, Direitos Humanos, Minorias e Pessoas com Deficiência de Natal; Sheila Freitas, delegada da Polícia Civil; Dagô, ex-vereador de Natal; Coronel Gomes, ativista social em Mossoró; Anne Marjorie, jornalista e criadora do movimento Esperançar; Prefeito Locutor, locutor de vaquejadas; e Eduardo Gomes, ex-atleta paralímpico.

Blog do BG

31
jan

@ @ É Notícia … @ @

Postado às 8:52 Hs

  • Com as portas fechadas para disputar o cargo de governador na oposição, Carlos Eduardo passa a focar o Senado pelo PT, caminho difícil de trilhar. O ex-prefeito de Natal vai dar ao MDB o passaporte para Walter Alves chegar de mala e cuia para compor chapa de vice ao lado da governadora Fátima Bezerra. Como não cabe dois Alves numa chapa só, a turma radical do Partido dos Trabalhadores vai fritar o nome de Carlos Eduardo, fortalecendo a reeleição do senador Jean Paul Prates. O jogo terminou para Carlos Eduardo.
  • Ministro com atuação destacada no Governo Federal, Rogério Marinho terá carta branca para permanecer no comando do Ministério do Desenvolvimento Regional, caso o presidente Bolsonaro seja reeleito. Isso o presidente já disse. Com essa possibilidade o eleitor potiguar passa a ter interesse em saber quem vai ser o primeiro suplente de Rogério Marinho. Com toda certeza dessa vez não será apenas um financiador de campanha, também não deverá ser alguém muito distante da intimidade política de Rogério Marinho. Terá que apresentar preparo para o cargo e conhecer por dentro os problemas do Rio Grande do Norte.
  • O Senado Federal deve analisar a proposta de privatização dos Correios na retomada dos trabalhos da casa. O Projeto de lei (PL 591/2021), que permite a privatização dos serviços postais no Brasil, aguarda votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O senador Paulo Paim (PT-RS) defende debate mais aprofundado e análise da proposta pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O recesso parlamentar no Congresso Nacional foi iniciado em dezembro de 2021. As atividades devem ser retomadas a partir do dia 2 de fevereiro.
  • A presidência da Assembleia Legislativa para a próxima legislatura é assunto que poderá entrar em pauta a partir do momento em que o presidente Ezequiel Ferreira, presidente regional do PSDB, declarar publicamente a pretensão de disputar a cadeira de governador do Rio Grande do Norte. O silêncio que ainda reina é em respeito ao atual presidente, porém todas as possibilidades para 2023 serão acertadas ainda em 2022. É assim que funciona o mundo político. Tudo que interessa aos políticos tem pressa e é para ontem.
  • Em Nota: A Secretaria Municipal de Educação de Mossoró informa que analisa com a equipe econômica da prefeitura o reajuste do Piso do Magistério a ser implementado pelo município em 2022. Os estudos são necessários para se dimensionar seu impacto financeiro-orçamentário.
  • O presidente regional do MDB, deputado federal Walter Alves, apesar de ter o ex-presidente Lula como padrinho para ser o vice da governadora Fátima Bezerra(PT), ainda tem um espinhoso caminho pela frente, que é convencer o Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores a aprovar em convenção partidária a aliança PT x MDB, o que não é impossível, porém não tem nada de tão fácil assim. Se o PT fechar as portas para o MDB, o partido de Walter Alves receberá até tapete vermelho para ingressar na oposição, porém com um poder de barganha política mais do que reduzido. Nada do fora do normal, isso se tudo acontecer enquanto Rogério Marinho estiver ministro do Desenvolvimento Regional. O tempo está curto para o MDB.
17
dez

Desunião política

Postado às 10:02 Hs

Walter, Garibaldi e Henrique Alves vivem apenas um relacionamento familiar, porque político não é de hoje que eles estão rompidos.

Desde as eleições passadas, quando Waltinho era candidato, Henrique decidiu apoiar Benes Leocádio de outra legenda. O próprio Henrique também decidiu votar em Tomba Farias de outro partido, quando o MDB tinha grandes e fortes candidatos.

Henrique também já atuou nos bastidores para tentar pegar de volta à presidência do partido no Rio Grande do Norte. Em vão. Henrique hoje já não tem a mesma força política que tinha anos atrás, quando comandou a legenda e foi considerado um dos grandes atores políticos do estado.

Garibaldi hoje, apenas observa andando junto com o filho. Walter, comandando o MDB não mantém qualquer relação política com o primo há tempos. O rompimento não é de hoje.

Enquanto Walter e Garibaldi mandam. Henrique segue isolado. Não há mais espaço para os três na mesma legenda.

Blog do BG

“Estamos conversando sim com o MDB, que é um partido importante, que tem mais de 30 prefeitos em todo o Estado. O ex-presidente Lula esteve aqui [em Natal], em uma conversa [com Garibaldi Alves Filho e Walter Alves], que inclusive eu também participei. Então, o PT tem uma ótima convivência e uma parceria administrativa muito boa com os prefeitos do MDB”, afirmou a governadora do Rio Grande do Norte Fátima Bezerra (PT), em entrevista nesta quarta-feira (22), ao programa Nordeste Urgente da TV Band Natal.

Essa declaração pública da governadora Fátima Bezerra aconteceu após os encontros e reuniões envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com autoridades e lideranças políticas no Rio Grande do Norte, em especial com o ex-senador Garibaldi Alves e o seu filho, o deputado federal Walter Alves (MDB), que acabaram por confirmar a formação de uma aliança entre os dois partidos para as próximas eleições estaduais em 2022.

Reprodução

De acordo com Fátima Bezerra: “Nós já temos aliança firmada aqui no Rio Grande do Norte com o PCdoB, PROS e com o PSB, então estamos conversando sim com o MDB”, declarou.

Além do MDB, Fátima Bezerra admitiu que o PT está dialogando com outras siglas: “PL, PV, PSOL e outros partidos. Estamos conversando também com Márcia Maia. Então, o fato que eu quero colocar para o povo do RN é que tem um projeto em andamento, que graças à Deus está reconstruindo o Estado e recuperando a capacidade de investimentos e que os partidos que vierem para somar [na continuação desse projeto] são bem-vindos”, destacou.

Raimundo Alves, Chefe da Casa Civil, reforça união PT/MDB: “Não existe razão para a aliança não acontecer”

A possibilidade de uma aliança política entre PT e MDB no Rio Grande do Norte tem produzido efeitos interessantes nos integrantes do partido da governadora Fátima Bezerra. Enquanto alguns, mais flexíveis, são favoráveis e bem receptivos à formação de um acordo entre os dois partidos, outros não escondem a pouca simpatia e afeição à ideia.

Alinhado ao líder do governo na Assembleia Legislativa deputado, o Francisco do PT, que se declarou favorável a uma possível aliança durante entrevista ao Agora RN, o chefe do Gabinete Civil do Estado Raimundo Alves defende que, quem se prepara pra ganhar uma eleição e governar, num sistema pluripartidário como o brasileiro, sabe que precisa de uma aliança política.

“Se um partido com a capilaridade que o MDB tem no Rio Grande do Norte topa estabelecer parceria para dar continuidade ao projeto que a professora Fátima lidera no Estado, que está recuperando as finanças e concluindo o pagamento das quatro folhas salariais deixadas em aberto pelo ex-governador Robinson Faria, trazendo estabilidade pra economia potiguar, entre tantos outros benefícios, então não existe razão para que essa aliança não venha a acontecer”, falou.

Raimundo disse que as conversas do governo com o MDB já vinham acontecendo a partir do apoio que o deputado Bernardo Amorim dá ao governo na Assembleia e das parcerias administrativas com diversos municípios administrados pelo partido. Mas que o passo mais importante foi dado pelo ex-presidente Lula, quando visitou o Estado, em agosto passado.

“Essa aliança pode ser feita já no processo eleitoral, da forma mais transparente para os eleitores por que, já na campanha, se sabe com quem se pretende governar e em cima de que programa, ou no segundo momento, para dar sustentação parlamentar e nesse caso de forma mais pragmática”, explicou.

Discussão

A deputada estadual Isolda Dantas, líder do PT na Assembleia, defende que o Diretório Estadual do partido faça o que for mais interessante para a legenda no Estado e que tenha resultados práticos positivos na vida da população potiguar e afirmou que o debate sobre alianças políticas deverá ocorrer na esfera partidária: “Como líder do PT na Assembleia, temos a responsabilidade de fazer o debate de forma interna e seguir as decisões partidárias. O partido está discutindo ainda e as suas instâncias têm a responsabilidade de tomar essa decisão. Não existe nada fechado. As possíveis alianças não foram conversadas em instâncias do partido. Quando as conversas avançarem, aí teremos mais elementos para nos posicionar”, enfatizou.

NOTA

A respeito da matéria intitulada “PT e MDB articulam nova aliança política para 2022”, divulgada em alguns blogs, a direção estadual do MDB informa que não existe, no momento, qualquer negociação ou articulação objetivando as Eleições de 2022.

A pauta imperativa do MDB-RN é o combate aos efeitos da pandemia da Covid-19. O partido definirá posicionamento sobre as Eleições de 2022 no momento oportuno, quando, a partir dos anseios e desejos da população do Rio Grande do Norte, discutirá propostas efetivas com os deputados estaduais, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais filiados.

A direção do partido informa ainda que, desde as Eleições de 2018, não existe relação política ou indicação do ex-deputado federal Henrique Alves na condução da sigla no estado.

Walter Alves
Presidente estadual do MDB-RN

Garibaldi Filho
Vice-presidente do MDB-RN

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), se movimenta para escolher um candidato fora do MDB à sua própria sucessão. Alcolumbre se reuniu anteontem com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, e avisou estar disposto a definir nos próximos dias um nome que não seja do MDB, a maior bancada da Casa.

A eleição da cúpula da Câmara e do Senado está marcada para fevereiro de 2021. Alcolumbre disse a aliados que o Planalto não se posicionará contra o seu “plano B” após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter barrado a possibilidade de ele próprio concorrer à reeleição, impedindo também a recondução de Rodrigo Maia (DEM-RJ) ao comando da Câmara.

Kátia e Daniela, no entanto, são do mesmo partido do deputado Arthur Lira (AL), que concorrerá à presidência da Câmara e é rival de Maia. Daniela é irmã de Aguinaldo Ribeiro (PB), nome que é do grupo de Maia e também está cotado para ser candidato à presidência da Câmara.

Portal Terra

Os presidentes estaduais do MDB PSDB, respectivamente, deputado federal Walter Alves e deputado estadual Ezequiel Ferreira, foram os campeões de votos nas Eleições 2020. O MDB fez 39 prefeitos e o PSDB, 31. Os partidos também fizeram o maior número de vice-prefeitos e vereadores. Em alguns municípios, MDB e PSDB fizeram coligação.

Na manhã de hoje (23), Walter e Ezequiel se reuniram. O encontro foi registrado nas redes sociais de ambos parlamentares. “Na vida política, ganhamos apoiadores, correligionários e amigos”, escreveu Ezequiel. “União de trabalho e esforços em prol do Rio Grande do Norte”, destacou Walter.

O resultado das urnas em 2020 é um termômetro e indicador do que pode acontecer em 2022. Sendo assim, Walter e Ezequiel estão com moral elevada junto ao eleitorado.

Do blog:  Ezequiel esteve em quase todo o Estado levando apoio a candidatos do PSDB e prestando contas do seu mandato como deputado. Com cara e jeito de quem não mira no Executivo.
E quem tem falado sobre Rogério, jura de pés juntinhos que ele tem sonhado com o Senado, e não com o Governo. Álvaro também falou do deputado Tomba, e quem andou com Tomba pelo interior entendeu que ele anda com bem mais vontade de disputar o Governo do que Ezequiel e Rogério.

Aguardemos a oposição já tem muitos nomes para 2022, só falta se organizar.  Uma nova campanha já começa por todo o RN.

Fonte: Blog Robson Pires e Thaisa Galvão

14
set

Acontece

Postado às 17:26 Hs

O MDB Mossoró realizará convenção, nesta terça-feira (15), às 20h, no plenário da Câmara Municipal. No ato, o partido homologará nomes ao Legislativo e coligação à Prefeitura na eleição de 15 de novembro.
Presidente da legenda em Mossoró, a vereadora Izabel Montenegro assegura que o MDB terá chapa competitiva à Câmara. O partido, segundo ela, tem história e quer continuar contribuindo também na Casa.
O ato será presencial e remoto por recomendação sanitária. Lideranças estaduais – como o deputado federal Walter Alves, o ex-senador Garibaldi Filho e o ex-deputado Henrique Alves – participarão por videoconferência.
O uso de máscara será obrigatório e o acesso, disciplinado para evitar aglomeração devido à Covid-19. A convenção será transmitida, ao vivo, pelo Facebook (https://www.facebook.com/mdbmossoro).

31
ago

Novidade

Postado às 12:52 Hs

A semana começa com uma novidade na política.  O MDB nacional quer a candidatura do deputado federal Walter Alves à Prefeitura de Natal.

O assunto está na Folha de São Paulo. E diz que Walter vai topar a missão.

Até aqui, o MDB faz parte da gestão do prefeito Álvaro Dias (PSDB), pré-candidato à reeleição.

Tudo será discutido pelo partido e uma reunião do deputado Walter com o presidente nacional da legenda, Baleia Rossi, está agendada para esta terça-feira. O MDB tem tempo de televisão por ser um dos partidos com maior representatividade no Congresso, e por esse mesmo motivo tem fundo eleitoral invejável a outras legendas pequenas.

Com a saída do MDB do chamado blocão da Câmara dos Deputados, o presidente Jair Bolsonaro deu início a uma estratégia para garantir que o partido se mantenha alinhado nas principais votações de interesse do governo federal.

Para dissipar o receio de derrotas ou fragilidade na Casa, Bolsonaro tem se esforçado por uma aproximação com o ex-presidente Michel Temer (MDB), um dos caciques da legenda e indicado para chefiar a missão humanitária do Brasil no Líbano.

Além disso, o Palácio do Planalto mira também a presidência da Câmara. Ao trazer o MDB para perto, Bolsonaro busca aproximação com o deputado Baleia Rossi (SP), líder e presidente do partido, apontado como pré-candidato à eleição que definirá o sucessor de Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Folhapress

mar 19
terça-feira
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