31
dez

Asilo Político

Postado às 9:00 Hs

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu hoje (31) conceder asilo político ao ex-ativista italiano Cesare Battisti, anunciou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. A decisão foi baseada em parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), feito com base nos termos da Constituição brasileira, nas convenções internacionais sobre direitos humanos e do tratado de extradição entre o Brasil e a Itália.

Ex- dirigente dos Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), grupo extremista que atuou na Itália nas décadas 60 e 70, Cesare Battisti, de 52 anos, é acusado de participação em uma série de crimes.

O ex-ativista foi condenado à prisão perpétua à revelia na Itália por quatro homicídios cometidos pelo PAC entre 1977 e 1979. Ele nega as acusações. Jamais cumpriu pena no país, deixando a Itália rumo à França e depois ao Brasil.

Desde março de 2007, Battisti está preso preventivamente no Presídio da Papuda, em Brasília. O caso gerou polêmicas no Brasil e na Itália. Para especialistas, o processo de extradição envolvendo o ex-ativista está repleto de vícios jurídicos.

Agora, caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) definir pela expedição de alvará de soltura. É um ato formal de execução da decisão do Presidente da República.

23
dez

Salário Mínimo aprovado

Postado às 11:10 Hs

O projeto de lei de Orçamento aprovado ontem (22) pela Comissão Mista
manteve a prerrogativa do governo de utilizar 30% dos R$ 40 bilhões previstos para o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) em programas que julgar prioritários. O projeto também prevê salário mínimo de R$ 540.

O líder do PDT na Câmara, Paulo Pereira da Silva (SP), ameaçou, nesta 3ªfeira (21),
tentar obstruir a sessão do Congresso que vai votar a peça orçamentária caso o governo não aumente esse valor. Os sindicalistas reivindicam um salário mínimo de R$ 580. E, segundo o pedetista, o partido apresentará emenda nesse sentido em plenário.O brasileiro continua sendo massacrado pela injustiça social de ter um salário muito aquém do que realmente deveria ser.Isso é Brasil

22
dez

Finalmente Aprovado

Postado às 17:18 Hs

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou nesta quarta-feira (22) o Orçamento de 2011. A expectativa é que a votação no plenário do Congresso aconteça ainda nesta quarta-feira, último de trabalho do Legislativo neste ano. A receita total da União em 2011 estimada no Orçamento é de R$ 2,073 trilhões.

Segundo o relatório, foram destinados para a área de saúde recursos de R$ 70,9 bilhões. A educação tem previsão no Orçamento de R$ 54 bilhões. As despesas com pessoal estão previstas em R$ 199,7 bilhões. Em relação à Copa do Mundo de 2014, além das verbas já previstas nos orçamentos dos vários ministérios envolvidos com obras do evento, o texto reservou mais R$ 360 milhões para ser dividido igualmente entre os 12 estados que sediarão o evento.

A última disputa no Orçamento acabou sem acordo e foi decidida no voto, com vitória do governo. O Executivo conseguiu aprovar a possibilidade de remanejar livremente 30% dos recursos destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A oposição questiona esta possibilidade e tentou restringir o remanejamento a ações do programa, impedindo que recursos de uma obra acabassem em outra. O deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) apresentou um destaque para tentar impedir o remanejamento, mas foi derrotado.

O projeto reduziu de R$ 43,5 bilhões para R$ 40,15 bilhões os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A relatora, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), porém, apresentou uma errata que permite ao Executivo recompor estes recursos ao longo do ano de 2011. A redução da previsão de recursos para o PAC aconteceu ainda na discussão de relatórios setoriais. Ao direcionar gastos dentro de áreas específicas, a comissão acabou tirando recursos do PAC para alocar em outras obras.

O relatório de Serys prevê um salário mínimo de R$ 540,00 a partir de 1º de janeiro de 2011. O vice-líder do governo no Congresso, Gilmar Machado (PT-MG), porém, ressalta que o texto prevê uma reserva especial, apelidada de “colchão”, de R$ 6,6 bilhões que poderá ser usada pelo Executivo para algumas ações, entre elas o reajuste do salário mínimo. Entre outras demandas que podem ser atendidas com esta verba está o pagamento de dívidas judiciais com aposentados e pensionistas, que são estimadas em até R$ 2 bilhões.

O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) ironizou as demandas que estão sendo previstas dentro do “colchão”. “Este colchão vai virar uma reserva dos compromissos a serem cumpridos ou não”.

O texto aprovado prevê um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de 5,5%. Os investimentos superam R$ 170 bilhões, sendo R$ 107,4 bilhões do orçamento das empresas estatais. A previsão de receitas totais dos orçamentos fiscal e de seguridade social ficou em R$ 1,287 trilhão.

Fonte: G1

20
dez

Cortes no PAC

Postado às 11:58 Hs

O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou hoje (19) não acreditar em cortes substanciais no orçamento da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), por causa do ajuste fiscal que deverá ser promovido pelo futuro governo de Dilma Rousseff.

“A presidente da República Dilma Rousseff deverá tomar, juntamente com o ministro da Fazenda [Guido Mantega], as decisões necessárias. Mas, pelo o que eu entendo no momento, nós estamos falando de velocidade de implementação dos projetos e não de cortes. O PAC 2 tem uma velocidade inicial que é lenta, em função do processo de começo das obras. Os resultados começarão a aparecer a partir do segundo semestre de 2011. Mas ninguém está falando em cortes”, esclareceu Márcio Fortes.

Ele participou neste domingo (19) da inauguração de uma obra de saneamento no bairro de Jacarepaguá, zona oeste do Rio, projetada para os Jogos Pan-Americanos de 2007. A estação de tratamento de água do Rio Arroio Fundo custou R$ 26,1 milhões e, com quase três anos de atraso, vai beneficiar 300 mil pessoas. O Ministério das Cidades investiu R$ 10,7 milhões no projeto.

De acordo com o Ministério das Cidades, o PAC atingiu investimentos contratados de R$ 619 bilhões. No lançamento do programa, em janeiro de 2007, a previsão era de R$ 503,9 bilhões. Só as áreas de habitação e saneamento representaram R$ 218,8 bilhões.

Em breve o presidente Lula deixará o cargo após oito anos com o Estado se apropriando de cerca de 37% de tudo o que o Brasil tiver produzido em 2010. Será mais um recorde de “nunca antes na história deste país”.

Se confirmada a expectativa de crescimento da economia de 7,5% neste ano, o PIB (Produto Interno Bruto) de 2010 chegará a R$ 3,42 trilhões. Com a arrecadação estimada em R$ 1,27 trilhão, ela equivalerá a 37,1% do PIB.

No período pós-democratização, o governo Lula terá sido o que mais aumentou o peso dos impostos sobre a sociedade: 4,5 pontos percentuais a mais em oito anos.

Nos oito anos de Fernando Henrique Cardoso, o aumento foi de quatro pontos (de 28,6% para 32,6%), segundo série estatística do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).

Mesmo tendo acelerado a arrecadação como proporção do PIB, Lula (na média de sete anos, até 2009) não ultrapassou FHC nos investimentos em infraestrutura.

Apesar dos PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 1 e 2, ambos os governos investiram o mesmo: uma média de 0,7% do PIB.

Com o resultado de 2010, é provável que Lula supere a média de FHC, mas por pouco. Ela passaria a 0,76%.

Quase a totalidade do aumento da carga tributária sob Lula foi destinada a gastos correntes, que se tornaram obrigatórios e permanentes.

Por conta desse “engessamento” do gasto, no momento em que se discute a necessidade de cortes (e a presidente eleita, Dilma Rousseff, prometeu fazê-lo) é pequena a margem para contenção.

Fonte: Folha de São Paulo

09
dez

Gás de Cozinha foi pedra no sapato de Lula

Postado às 20:40 Hs

Ao participar hoje (9) pela primeira vez de um balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que irá deixar o governo com uma dívida: a de não ter conseguido reduzir o preço do gás de cozinha.

“Vou sair com uma dívida. Desde 2004 que queríamos reduzir o preço do gás de cozinha e o dado concreto é que vou sair do governo sem reduzir o preço. Espero que a Dilma [presidenta eleita, Dilma Rousseff] tenha mais força para fazer isso do que eu tive”, afirmou a discursar.

Após ter assistido ao balanço feito pela coordenadora-geral do PAC, Miriam Belchior, o presidente Lula afirmou que a evolução do programa mostra o resultado de um desafio imposto ao governo pelo próprio governo. “Esse é o resultado de um desafio que ninguém impôs a nós. É um desafio que nós mesmos nos fizemos”, afirmou.

09
dez

PAC devagar…

Postado às 13:05 Hs

Deu no Portal Terra:

O governo federal disse nesta quinta-feira em Brasília durante apresentação do balanço dos quatro anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que apenas 62% das obras previstas para o período (sem considerar as de saneamento e habitação) serão concluídas até o fim deste ano, ou seja, quase 40% não serão concluídas dentro do prazo. Segundo o balanço, foram finalizadas 1.660 obras das 2.766 previstas.

De acordo com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, a conclusão das obras significa, em valores, 94,1% do total de investimentos previstos para o período de 2007 a 2010, ou R$ 619 bilhões de um total de R$ 657,5 bilhões previstos.

Das 205 obras de infraestrutura social e urbana, como energia e transportes, 72 foram concluídas – 35% do previsto para o segmento nos quatro anos, segundo o balanço divulgado nesta quinta. “De tudo que era possível concluir até 2010, o PAC realizará 82% dessas obras”, disse Miriam.

O crescimento médio da economia nos quatro anos que compreenderam o PAC foi menor do que o estimado pelo governo no lançamento do programa, em janeiro de 2007. O avanço médio do Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 4,6% ao ano, contra 4,9% estimados pelo governo.

A coordenadora-geral do programa, Miriam Belchior, afirmou que no período foram gerados 8,2 milhões de empregos com carteira assinada, e que os investimentos em obras do PAC alcançaram 20% do PIB.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) engordou os investimentos no programa no período, com desembolso total de R$ 170,8 bilhões até outubro deste ano em obras do PAC, segundo os dados fornecidos.

08
dez

Novas Medidas

Postado às 12:21 Hs

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o corte de gastos de custeio preparado pelo governo poderá postergar o início de novos investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O objetivo do governo, segundo Mantega, não é cortar os investimentos dos projetos que já estão em andamento, mas apenas os que ainda não começaram a ser executados.

“O PAC poderá [sofrer cortes]. Pode ser que tenha alguma postergação. É mais uma questão de ritmo”, disse Mantega, que participou do seminário Diálogos Capitais, no Rio de Janeiro. “O PAC tem projetos que estão terminando este ano ou que estão para terminar nos próximos anos, esses não serão mexidos. Tem projetos novos, que estão para começar e esses poderão começar mais lentamente, não começar imediatamente”, acrescentou.

Fora do PAC, o ministro ressaltou que a ideia do governo é de um corte de gastos de custeio em todos os ministérios, cortando tanto gastos já existentes, como evitando que novos gastos sejam feitos. Projetos considerados essenciais, como o Bolsa Família, não entram nos cortes, mas projetos que estão em tramitação deverão ser afetados. Mantega citou a PEC 300, que iguala os vencimentos de policiais militares e bombeiros aos salários dos policiais do Distrito Federal, como exemplo de projeto que poderá ser postergado, uma vez que, segundo o ministro, terá impacto de R$ 46 bilhões nas esferas federal e estadual.

Outro objetivo de Mantega é evitar aumentos de custos decorrentes do reajuste do salário mínimo, que, de acordo com o ministro, não deverá superar os R$ 540.

“O salário mínimo não deve ficar acima de R$ 540. Com R$ 540 já é aumento, pois ele hoje é R$ 510″, disse Mantega, citando também o pedido de aumento dos funcionários do Poder Judiciário como gasto que pode ser postergado.

O ministro disse que o ajuste fino sobre os custos a serem cortados ainda está sendo calculado e ainda não há uma medida do quando poderá ser economizado e revelou que o corte planejado abre espaço para uma eventual queda das taxas de juros.

06
dez

Diminuir despesas…

Postado às 13:37 Hs

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou hoje que o Ministério do Planejamento está elaborando com o Tesouro um corte de gastos de custeio do governo a partir de 2011, que deverá afetar todos os ministérios. Ficarão de fora apenas os projetos prioritários, como o Bolsa Família. Segundo Mantega, os cortes ocorrerão sobre iniciativas em andamento e também sobre novos projetos que significariam aumentos de despesas. Ele citou como exemplo a Proposta de Emenda à Constituição PEC 300, que eleva os gastos da União e dos Estados, e o aumento do salário mínimo, cujo patamar no próximo ano não ultrapassará R$ 540.

“Essa redução (de gastos) abre espaço razoável para a redução dos juros. O Brasil está muito defasado em juros no cenário internacional”, disse. Mantega explicou que os cortes de gastos não serão feitos de forma linear, mas serão feitos de maneira a não comprometer os principais projetos de cada ministério. Segundo ele, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também poderá ser afetado, mas “em uma questão de ritmo”.

Mantega falou também sobre a reunião desta semana do Comitê de Política Monetária (Copom) e disse que o colegiado levará em conta o cenário atual de inflação, o crescimento da economia e as medidas relativas ao crédito anunciadas no fim da semana passada. Ele explicou que “pode ser que ocorra alguma postergação, alguns projetos do PAC podem começar mais lentamente”. Mantega concedeu entrevista após participar de seminário do Rio de Janeiro.

16
nov

Verdades Ocultas

Postado às 16:12 Hs

Foi apenas o fechar das urnas, e as verdades começaram a aparecer. A CPMF reaparece com a presidente eleita e alguns governadores falando dela com uma sinceridade que lhes faltou na campanha. O governador do Rio entrou no STF dizendo que o sistema de partilha do petróleo prejudica o estado. O sistema é ideia de Dilma Rousseff, a quem Sérgio Cabral deu seu entusiasmado apoio.

Tenham compostura senhores e senhoras da política: nós não somos bobos. Quantas vezes vocês acham que podem nos enganar mudando de tom, discurso e propósitos entre o pré e o pós-urnas?

O banco PanAmericano estava quebrado antes das eleições, mas as informações sobre isso apareceram apenas alguns dias depois. O que torna o caso inegavelmente uma questão de interesse e dinheiro públicos é a compra extemporânea de 49% do banco pela Caixa Econômica Federal e a cegueira coletiva que atingiu comprador e fiscalizadores. PT e PMDB, os dois maiores partidos da coalizão, começaram a se engalfinhar em público pelos cargos, como se fosse uma disputa do butim de uma batalha que eles venceram. Fica-se sabendo que o consumidor — e não as empresas como Itaipu e Furnas — é que pagará pelo custo do apagão que em 2009 deixou 18 estados sem luz. Nove empresas receberam multas de R$ 61,9 milhões e recorreram. Ainda nenhum tostão saiu do caixa delas. Mas o distinto público que ficou sem luz pagará R$ 850 milhões a mais em suas contas em 2011. O TCU informa que 32 obras de investimento do governo, 18 delas do PAC, deveriam ser paralisadas porque têm graves irregularidades e sobrepreço.

A declaração da presidente Dilma em sua primeira entrevista de que não poderia ignorar a pressão dos governadores pela CPMF — assim, docemente constrangida a defender o imposto — foi espantosa. Primeiro, porque ela nunca deu ciência aos eleitores de que estava sendo pressionada; segundo, porque os governadores disputando eleição ou reeleição também não disseram que estavam pressionando quem quer que seja pelo imposto. Terceiro, porque a arrecadação aumentou depois do fim do imposto pelo peso da elevação de outros tributos.

O P da CPMF quer dizer provisório. Foi criada em momento específico e com objetivo limitado. Era para atravessar o período da transição entre a hiperinflação e a estabilidade, quando havia risco de uma queda da arrecadação. Ela cria muitas distorções. Parece prejudicar apenas quem faz transações bancárias mas afeta, em cascata, todos os preços da economia. Por ser cumulativa, vai produzindo um peso enorme sobre as empresas, que o transferem ao consumidor. Aí o imposto fica regressivo, injustamente distribuído.

Fonte: Coluna de Miriam Leitão

A menos de dois meses de deixar o cargo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre contra o tempo para conseguir assinar o maior número possível de contratos para execução de obras de saneamento básico e habitação da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será executado entre 2011 e 2014.

Atendendo aos apelos do presidente, o Ministério das Cidades divulgou ontem a seleção de 1.260 obras e projetos, o que representa o desembolso de R$ 17,27 bilhões. Além de capitalizar politicamente com a liberação de recursos, Lula quer deixar uma série de contratos assinados para encaminhamento pela presidente eleita, Dilma Rousseff.

Do total de R$ 17,27 bilhões, R$ 11,8 bilhões se referem a recursos do Orçamento e R$ 5,46 bilhões correspondem a financiamento com dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Apesar de não estar contabilizado o custo, também foram selecionados projetos para a construção de 90 mil unidades habitacionais do programa “Minha Casa, Minha Vida”.

Para o ministro das Cidades, Marcio Fortes, a seleção das obras está dentro do programado. Segundo ele, esta é apenas a primeira etapa de seleção. Uma próxima – equivalente ao mesmo valor – deve ser feita em 2011. “Colocamos a metade de recursos agora. No ano que vem, haverá outra chamada. A prioridade agora foi para os projetos que estavam com bala na agulha”, ressaltou Fortes.

Nessa primeira etapa serão atendidos municípios da área metropolitana de Belém (PA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Campinas (SP), Baixada Santista (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e entorno do Distrito Federal. Também serão atendidas cidades com população acima de 70 mil habitantes localizadas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; e com população acima de 100 mil habitantes localizados nas Regiões Sul e Sudeste.

11
nov

Charge: As obras do PAC…

Postado às 19:06 Hs

06
nov

# # Rapidinhas # #

Postado às 21:12 Hs

@ As prisões passaram a nortear a vida dos maus políticos, depois de prender alguns ex-prefeitos como é o caso de Gov.Dix-sept Rosado e de Patu,agora chega aos Arautos Federais do DNIT, com roubalheiras do PAC. O RN sendo destaque na Grande Imprensa pelo desvios de recursos do PAC  é uma vergonha.

@ A Confiança em sí próprio é o primeiro segredo do êxito.Nunca tenha dúvida disso. Eu que o diga!

@ A Governadora eleita Rosalba Ciarlini é contra a volta da CPMF, ela está certissima é só mais um imposto contra o nosso bolso.

@ Os cinemas da Multicine devem ter casa cheia neste dias,veja a programação: Sala 1 -Meu Malvado Favorito e Residente Evil 4.Sala 2 Nosso Lar.Sala 3- Tropa de Elite 2 Sala 4Comer,Rezar e Amar. Sala 5 – Jogos Mortais. Os horários das sessões tem inicio as 14 horas.Finalmente depois de 3 anos a cidade volta a dispor de excelentes salas de exibição.Vale apena conferir.

@ A deputada Sandra Rosado(PSB) poderá em breve assumir as rédeas do partido em nível estadual,pois ela é integrante do partido com maior representatividade,já que foi eleita e os nomes que poderiam subir acabaram sendo derrotados leia-se Vilma de Faria e Iberê Ferreira,com isso o bastão do poder partidário será repassado a deputada mossoroense.Eu aqui com os meus botões,gostei da derrota dos pressunçosos.O Povo já acordou faz tempo…

@ Por trás do escândalo do DNIT, algumas perguntas:Porque o Complexo Viário Abolição parou? Cadê a execução da BR 110 Mossoró-Campo Grande ? Agora com certeza saberemos muito em breve, onde anda o dinheiro.

@ Agradecemos a atenção dispensada a este espaço a todos os Webleitores, sugestões e criticas pelo nosso email: paduabarreto@bol.com.br ou contato@paduacampos.com.br. ou ainda através do nosso twitter @paduacampos. Sua audiência e Paciência faz da nossa página algo mais…Não esqueça disso.Qualidade em Informação prá Você.

@ Próxima terça-feira (09), a cidade comemora 140 anos de Emancipação Política a Prefeitura vai decretar ponto facultativo nas repartições públicas da cidade.

26
out

Premiado o próximo presidente…

Postado às 9:19 Hs

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou ontem (25) que seu sucessor pegará o país com a economia em crescimento e com pleno emprego. Lula participou do lançamento do navio porta-contêiner Log-In Jatobá, construído pelo Estaleiro Ilha S.A. – Eisa, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. A madrinha foi a primeira-dama, Marisa Letícia Lula da Silva.
“A perspectiva que temos é de crescimento. Quem pegar o Brasil a partir do dia 1º de janeiro vai pegar um país com mais robustez econômica e de desenvolvimento, com mais mão de obra qualificada, com mais gente na universidade, com mais casas contratadas. Nós estaremos correndo, como na Fórmula 1, a 160 quilômetros por hora. Quem pegar [o governo] vai pegar este país embalado, só tem que tocar o barco”, afirmou

O presidente da República citou os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para destacar como o país diminuiu o número de desempregados. “Os dados do IBGE mostram que nós temos os menores índices de desemprego da história do Brasil. Temos cidades com 5% de desemprego, com 4,5%, 4,1%. O Brasil inteiro, 6,2%. Isso para os padrões mundiais é quase o pleno emprego. Nos Estados Unidos temos 10% de desemprego, na Europa temos 10%, na Espanha, 20%. Aqui no Rio de Janeiro temos 5%”, disse.

Lula negou que as inaugurações a que tem comparecido tivessem caráter eleitoral e afirmou que não poderia deixar de comparecer aos eventos, porque o calendário eleitoral prevê eleições a cada dois anos, municipais e gerais, o que inviabilizaria a sua presença na entrega de grandes obras: “Se você não vem entregar, não tem sentido você governar. Para que você governa, se não pode entregar as coisas boas?”.

A embarcação da empresa Log-In Logística Intermodal pesa 10 mil toneladas, tem 218,45 metros de comprimento e pode transportar até 2,8 mil TEUs (unidade a um contêiner de 20 pés).

A Log-In tem participação da Vale e o navio lançado hoje faz parte de uma encomenda de sete embarcação, no valor total de R$ 1 bilhão. O lançamento ocorre cinco meses depois da entrega do Log-In Jacarandá, o primeiro navio do lote, que envolve cinco porta-contêneres e dois graneleiros.

A construção de cada embarcação gerou 3 mil empregos e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM).

12
set

A Toque de Caixa

Postado às 20:09 Hs

A menos de quatro meses do fim do mandato, o governo planeja a criação de mais uma estatal. A nova empresa terá como tarefa operar a transposição do Rio São Francisco e fazer a manutenção dos quase 800 quilômetros de canais de concreto em construção no semiárido nordestino – a obra mais cara do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) paga com dinheiro dos impostos.

Por atraso no cronograma, a transposição das águas não será inaugurada até o fim do ano. Apontada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como “uma das maiores obras feitas no mundo” e a principal realização de seu governo na região Nordeste, a transposição só deverá ter o primeiro dos dois eixos prontos em junho de 2011. A obra completa deverá entrar em operação apenas no fim do ano seguinte. Antes da entrada em funcionamento do primeiro trecho, o governo precisa definir o custo da água da transposição. Isso será feito com o detalhamento da nova estatal incumbida de operar o sistema, já chamada nos estudos prévios de “operadora federal”.

O funcionamento da transposição tem um custo“, diz o coordenador do conselho de gestão do projeto, José Luiz de Souza, funcionário do Ministério da Integração Nacional. “O custo não será assombroso, será suportável. Água cara é a que não está disponível“, pondera Souza, sobre o aumento na conta d’água dos futuros beneficiados pela transposição do São Francisco. “Será melhor do que pagar pelos carros-pipa.”

A construção dos canais, porém, será integralmente bancada pelo dinheiro dos impostos arrecadados pela União. Até o início do mês, a transposição do Rio São Francisco já havia custado aos cofres públicos mais de R$ 2 bilhões, de acordo com dados do Tesouro Nacional pesquisados pela ONG Contas Abertas. Esse valor corresponde a 45% dos gastos autorizados pelas leis orçamentárias desde 2004, anteOos mesmo do início formal das obras, em junho de 2007.

Fonte: Carlos Brito

Maio 28
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