Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Servidores federais que estiveram reunidos esta semana com secretários do Ministério da Gestão e Inovação se dizem “frustrados e decepcionados” com o andamento das negociações feitas com a pasta, comandada por Esther Dweck.

Nos últimos dias, pelo menos três categorias estiveram reunidas em mesas temporárias específicas de negociação. Na visão dos representantes das carreiras, o intuito de encontrar as categorias em separado seria a reestruturação de carreiras.

“Proposta padrão”

“No entanto, o governo está apresentando uma proposta padrão para todos. É uma sensação de frustração. Parece que o governo está selecionando carreiras para atender. A base da pirâmide, que é educação e saúde, recebe uma proposta padronizada”, desabafa Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores Serviço Público Federal (Condsef).

Os representantes do governo mantiveram a proposta de recomposição salarial às categorias, no mesmo percentual oferecido ao chamado “carreirão” do Executivo: de 9% e 3,5%, respectivamente para 2025 e 2026.

Uma das demandas das categorias é de que algum reajuste fosse ofertado para 2024. Porém, o pedido não foi contemplado pelo governo. Houve sugestão apenas do reajuste para benefícios, como auxílio alimentação. O Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários (SindPFA) considerou o resultado decepcionante.

“O governo prometeu mesas específicas para discutir as distorções de cada categoria, mas trouxe a discussão da recomposição para elas e pasteurizou uma proposta única para todos, sem entrar nas especificidades”, critica João Daldegan, presidente do Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários (SindPFA). “Valorizaram-se apenas algumas categorias, e oferece percentuais maiores a quem já figura na chamada ‘elite’ do serviço público”, completou.

Reuniões

As categorias estarão reunidas, na próxima semana, em realização de assembleias específicas para deliberar sobre a proposta, sem descartar a ocorrência de paralisações e greve. A orientação do Condsef é para que as categorias rejeitem as propostas apresentadas pelo governo essa semana. Contatado pela reportagem a respeito das propostas apresentadas, o ministério não retornou até o momento.

CNN Brasil

Foto: Igarn

Maior reservatório de água do Rio Grande do Norte, a barragem Armando Ribeiro Gonçalves chegou à marca de 80% da sua capacidade total, segundo levantamento publicado nesta quinta-feira (2) pelo Instituto de Gestão das Águas (Igarn) do estado.

O reservatório acumula atualmente 1.907.257.611 m³ de água, ou 80,37% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.000 m³. Cerca de dois meses e meio antes, no dia 15 de fevereiro, o manancial estava com 1.230,56 bilhão de m³, equivalentes a 51,86% da sua capacidade total.

O volume aumentou por causa da chuva acima da média registrada no estado e pelo transbordamento de outros reservatórios do estado, como o Gargalheiras, cujas águas correm em direção à Armando Ribeiro Gonçalves. A última sangria da barragem ocorreu em 2011 e desde 2012 o volume de água não chegava a percentuais tão expressivos.

Segundo o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), o reservatório contribui para o abastecimento humano de cerca 500 mil pessoas. Construída em 1980, e inaugurada em 20 de maio de 1983, a barragem está localizada na bacia hidrográfica do rio Piranhas-Açu e abrange os municípios de Itajá, São Rafael e Jucurutu. O objetivo principal da construção era o suprimento de água para o Projeto de Irrigação do Baixo Açu, para impulsionamento e desenvolvimento agrícola e econômico da região.

Outros reservatórios

Quando consideradas todas as reservas hídricas superficiais do RN, que correspondem à somatória dos volumes das barragens e açudes monitorados pelo Igarn, o volume chega a acumulam 3.409.233.773 m³, percentualmente, 75,38% da capacidade total, que é de 4.438.663.499 m³.

A barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior manancial do RN, acumula 482.198.850 m³, correspondentes a 80,41% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. Em meados de fevereiro, o reservatório acumulava 344.622.360 m³, equivalentes a 57,46% da sua capacidade total.

A barragem Umari, localizada em Upanema, acumula 287.383.458 m³, equivalentes a 98,15% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³. No relatório do dia 15 de fevereiro, o reservatório estava com 219.149.906 m³, percentualmente, 74,84% da sua capacidade total.

G1/RN

 

Foto: Agência Brasil

O governo federal decidiu adiar a realização das provas do Concurso Nacional Unificado (CNU), conhecido como “Enem dos Concursos”, que seriam aplicadas neste domingo (5) em todo o país. Uma nova data ainda não foi definida.

A decisão de adiar a prova foi tomada em razão das fortes chuvas no Rio Grande do Sul, que alagaram cidades, destruíram moradias e deixaram pelo menos 37 mortos até o momento.

Na quinta-feira (2), o Ministério da Gestão informou que nota que a prova seria mantida para o domingo, inclusive no Rio Grande do Sul.
O governo, contudo, manteve as discussões internas para encontrar uma “saída jurídica” a fim de evitar prejuízo aos candidatos que fariam as provas em cidades gaúchas.

O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, declarou pela manhã que 86 mil pessoas se inscreveram para fazer provas do CNU em 10 cidades do Rio Grande do Sul. No país foram cerca de 2,5 milhões de inscritos.

“O compromisso do governo [é] que ninguém seja prejudicado. Ninguém pode deixar de participar do concurso porque está numa cidade em situação de emergência ou está numa cidade em que o bloqueio impede acesso à cidade onde vai ter a prova”, disse Pimenta em entrevista à emissora oficial do governo.

Foto: Hermes de Paul/Agencia O Globo

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, nesta terça-feira (17), a três ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu então candidato a vice nas eleições de 2022, Walter Braga Netto.

Primeira ação

A primeira ação, que questionava o suposto uso do Palácio do Planalto para fazer uma transmissão ao vivo pela internet com campanha eleitoral, foi negada por unanimidade. Votaram para absolver os políticos o relator, Benedito Gonçalves, e os ministros Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e, por último, Alexandre de Moraes.

A ação foi apresentada pelo PDT. Para o relator, não ficou comprovado que a live foi realizada dentro do Palácio do Planalto e não há, no caso, conduta vedada a candidatos.

Segunda ação

A segunda ação, também movida pelo PDT, questionava uma live transmitida em 21 de setembro da biblioteca do Palácio da Alvorada. O local é a residência oficial do presidente da República. O relator, Benedito Gonçalves, entendeu que houve prática, por Bolsonaro, de conduta vedada pela lei, mas sem gravidade para configurar abuso de poder político. Segundo ele, a declaração da inelegibilidade seria desproporcional. Seguiram o relator os ministros Raul Araújo, Cármen Lúcia, Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

A proposta de tese foi alvo de divergências pontuais de parte da Corte. A definição sobre a tese ficará para a próxima sessão. Floriano de Azevedo Marques divergiu parcialmente do relator. Ele concordou que não houve abuso, mas entendeu que se caracterizou “uso ilícito de bem público”, e votou para multar Bolsonaro em R$ 10 mil. André Ramos foi na mesma linha, mas propôs multa de R$ 20 mil.

Terceira ação

O TSE também rejeitou a terceira ação, que foi apresentada pela Coligação Brasil da Esperança, que tinha Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como candidato. Ela questionava que houve seis “atos de campanha” no Planalto e no Alvorada durante o segundo turno. Benedito disse que a conduta não foi grave o bastante para configurar abuso de poder político. Seguiram o relator os ministros Raul Araújo, Cármen Lúcia, Nunes Marques, Alexandre de Moraes e André Ramos Tavares. Floriano de Azevedo divergiu parcialmente para propor multa de R$ 70 mil a Bolsonaro e de R$ 20 mil a Braga Netto.

Defesa

Na última terça-feira (10), O advogado Tarcísio Vieira de Carvalho, que defende Bolsonaro e Braga Netto, minimizou o impacto das práticas contestadas para a disputa eleitoral. Ele também ressaltou que as transmissões foram feitas por perfis pessoas do então presidente e não mostravam símbolos da República .

Para Carvalho, as ações não poderiam ser julgadas em conjunto, pois tratam de questões diferentes e estão em estágios diferentes de tramitação.

Ele disse não haver prova trazida aos processos de “ocupação dolosa de bens públicos para finalidade específica de promoção de atividades eleitorais”. Também afirmou que as ações são genéricas e de “perfil aberto”.

Em sua manifestação, o advogado argumentou que as lives não se trataram de publicidade institucional do governo, nem de transmissão oficial.

“O presidente Bolsonaro sempre fez uso de lives. É uma das suas marcas registradas. Evento não era oficial, não houve desvirtuamento de transmissão oficial. As lives eram tradicionais, sempre foram transmitidas em rede social provada de uso pessoal do candidato”, afirmou.

“Popularidade em rede social é abuso de poder político? Ele tem que ser impopular se candidato a reeleição? Desde quando? Impugna-se um certo desgosto a uma ferramenta extremamente democrática, de baixíssimo custo e acessível à população em geral e a qualquer candidato minimamente engajado”.

CNN Brasil

03
Maio

@@@ O dia de Hoje na História… @@@

Postado às 6:40 Hs

3 de maio:

Dia do Sertanejo.

Dia de São Felipe.

Dia do Legislador e do taquígrafo

Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

 Dia do Pau-brasil

Nesta data em:

1494 – Cristóvão Colombo descobre o território da atual Jamaica.

1791 – A Constituição Polaca de Maio, a primeira constituição moderna da Europa, é proclamada pela Sejm.

1960 – A Casa de Anne Frank, em Amsterdão, é aberta ao público.

Nasceram neste dia…

1455 – Rei D. João II de Portugal (m. 1495).

1469 – Nicolau Maquiavel, filósofo e historiador italiano (m. 1527).

1933 – James Brown, na imagem, cantor estado-unidense (m. 2006).

Morreram neste dia…

1481 – Mehmed II, sultão otomano (n. 1432).

1764 – Francesco Algarotti, filósofo, crítico e escritor de ópera italiano (n. 1712)

1983 – Armando José Fernandes, compositor português (n. 1906).

2005 — Emilinha Borba, cantora, “rainha do rádio brasileiro” (n. 1923).

2007 – Walter Schirra, astronauta norte-americano (n. 1923).

2008 – Leopoldo Calvo-Sotelo, político espanhol (n. 1926).

2021 — Rafael Albrecht, futebolista argentino (n. 1941).

2023 — Velho Milongueiro, cantor e compositor brasileiro (n. 1939).

A deputada Tabata Amaral (PSB) formou uma equipe para elaborar seu plano de governo para a Prefeitura de São Paulo com aliados do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), técnicos que atuaram em gestões do PSDB na capital e no Estado e integrantes e ex-integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As informações são do portal Estadão.

Também integram o grupo a filha de Michel Temer (MDB) – o ex-presidente apoia a reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB) –, a mãe do apresentador de televisão Luciano Huck e a médica Ludhmila Hajjar, que recusou convite para ser ministra da Saúde no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (MDB) e agora coordenará o grupo de trabalho responsável por debater propostas para a área em São Paulo.

Aliados da pré-candidata trabalham para que o plano de governo seja um antídoto à polarização e force Nunes e Guilherme Boulos (PSOL) a debaterem propostas para a cidade em vez de buscarem nacionalizar a eleição por meio dos apoios de Bolsonaro e Lula.

Luciana Temer será coordenadora das discussões sobre Família, Desenvolvimento Social e Segurança Alimentar. Professora de Direito Constitucional na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ela é ativista pelos direitos humanos e presidente do Instituto Liberta, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes.

A discussão sobre desenvolvimento urbano e urbanismo social será liderada por Marta Grostein. A mãe de Huck é professora na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP). Recentemente, o apresentador disse que vai Tabata “vai ser prefeita de São Paulo, se Deus quiser”.

O grupo de trabalho sobre urbanismo também tem o economista Pedro Fernando Nery, diretor de Assuntos Econômicos e Sociais no gabinete de Alckmin na Vice-Presidência da República. Outros nomes ligados ao vice-presidente que estão no governo Lula são o ex-deputado pelo PSDB Floriano Pesaro, diretor na Apex Brasil, e Carmen Silva, assessora do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. O primeiro atuará na discussão sobre a Cracolândia, enquanto a segunda ficará a cargo de propostas para a Habitação.

Também vieram do governo Lula Leany Lemos, que foi secretária nacional de Planejamento na pasta comandada por Simone Tebet (MDB), e José Francisco Manssur, ex-assessor especial de Fernando Haddad (PT) no Ministério da Fazenda. Ele deixou o cargo no início do ano em meio à discussão sobre a regulamentação das apostas esportivas, área em que é especialista.

Gustavo Ungaro, Claudia Costin, Eloisa Arruda e Andrea Calabi são ex-secretários de Alckmin na prefeitura ou no governo de São Paulo e também fazem parte da lista anunciada na quarta-feira, 1º, em evento com as presenças do vice-presidente e do ministro do Empreendedorismo, Márcio França.

São 35 grupos temáticos e mais de 100 pessoas no total, entre elas a segunda-dama Lu Alckmin e Lúcia França, esposa do ministro, e integrantes que vem do PSB, como a ex-deputada estadual Patrícia Gama e o vereador de São Paulo, Eliseu Gabriel. “Formamos um time ministerial para mudar o rumo das coisas e realizar o sonho que o filho do rico e o filho do pobre tenham as mesmas oportunidades”, disse Tabata durante o evento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, na noite de hoje, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para uma reunião. O evento ocorre em meio ao desgaste entre o Palácio do Planalto e o Congresso. No domingo, Lula já havia se encontrado com Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara. Lira defende maior participação de Lula na articulação política

O Congresso vem se queixando de algumas medidas do Executivo nos últimos dias. Entre elas, o represamento do pagamento de emendas parlamentares, a judicialização de projeto aprovado pelo Congresso e falta de diálogo.

Nesta semana, Pacheco disse, em entrevista coletiva no Senado, que o governo cometeu um “erro primário” ao contestar, no Supremo Tribunal Federal (STF), o projeto aprovado por Câmara e Senado que estende até 2027 a desoneração da folha de pagamentos de empresas dos 17 setores que mais empregam na economia.

Dias antes, no fim de semana, Pacheco respondeu a uma declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo Haddad, o Congresso deveria se preocupar com responsabilidade fiscal. O ministro quis dizer com isso que deputados e senadores têm aprovado medidas que geram gastos para o governo sem apontar uma compensação fiscal.

Ao rebater Haddad, Pacheco afirmou que parlamentares não são obrigados a aderir ao governo. Com as reuniões, tanto com Lira quanto com Pacheco, Lula busca desfazer esses pontos de tensão para garantir um cenário favorável aos projetos do governo no Congresso.

Líderes dos partidos no Senado, e mesmo ministros do governo, se ressentem da pouca participação de Lula no diálogo do dia a dia com o Congresso. Os parlamentares argumentam que uma coisa é negociar com Lula. Outra, completamente diferente, é negociar com aliados.

Foto: Arquivo/Agência Brasil

Começa nesta quinta-feira (2) o pagamento do abono anual aos beneficiários da Previdência Social, também conhecido como “13º do INSS” para quem recebe mais que 1 salário mínimo. Para quem recebe menos, o pagamento já começou no dia 24 de abril.

Primeiros a receber serão os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) com final 1 ou 6. Em março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um decreto que antecipou o repasse.

Terão direito ao abono pessoas que, em 2024, tenham recebido auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão da Previdência Social. Mais de 33,7 milhões serão beneficiados.

Tradicionalmente, o abono seria pago no segundo semestre de cada ano. No entanto, nos últimos anos, o governo passou a antecipar o benefício com o objetivo de estimular a economia. Em 2022 e em 2023, por exemplo, o abono foi pago em maio e junho. De acordo com o decreto, o abono será pago em duas parcelas. Veja abaixo.

Veja o calendário de pagamento do 13º do INSS

PARA QUEM RECEBE MAIS QUE 1 SALÁRIO MÍNIMO

Final do NIS: 1 e 6 – pagamentos em 2/5 e 3/6

Final do NIS: 2 e 7 – pagamentos em 3/5 e 4/6

Final do NIS: 3 e 8 – pagamentos em 6/5 e 5/6

Final do NIS: 4 e 9 – pagamentos em 7/5 e 6/6

Final do NIS: 5 e 0 – pagamentos em 8/5 e 7/6

02
Maio

Ação Parlamentar

Postado às 19:58 Hs

O deputado estadual Nelter Queiroz (PSDB) voltou a abordar a precariedade das estradas potiguares. O parlamentar ressaltou a situação da RN-118, que liga Caicó a Jucurutu, na região Seridó potiguar. A rodovia tem apresentado uma série de buracos, que vem causando acidentes, principalmente nas proximidades da sede da Emparn. “Já abordei várias vezes o assunto na tentativa de convencer o Governo do Estado a acionar a empresa que fez a estrada porque há seguro, então precisa o DER aplicar o contrato para recuperar os buracos existentes. É lamentável deixar se chegar a essa situação de perder o seguro”, disse Nelter, em pronunciamento na sessão plenária, nesta quinta-feira (02), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, mostrando acidente ocorrido, nas imediações da Emparn, na noite de ontem.

Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liberou R$ 4,9 bilhões em emendas parlamentares. É o maior valor liberado pelo Palácio do Planalto em apenas um dia. Os repasses foram autorizados na terça-feira (30) e anunciados pelo ministro das Relações Interiores, Alexandre Padilha, na tarde dessa quarta-feira (1º), em meio aos embates entre o Executivo e o Congresso Nacional, e às vésperas da sessão destinada a analisar vetos presidenciais.

Com a nova liberação, o governo já autorizou R$ 13,8 bilhões em emendas parlamentares entre janeiro e abril deste ano. A quantia é referente aos valores empenhados para emendas individuais e de bancada. Os dados constam na plataforma Siga Brasil Emendas.

As emendas individuais e de bancada são impositivas, ou seja, o governo tem a obrigação de repassar os recursos aos parlamentares. O calendário de pagamentos, porém, é controlado pelo Executivo. Ao longo do último ano, deputados e senadores reclamaram da demora do governo em liberar os recursos.

Embate com o Congresso

A uma semana de o Congresso analisar os vetos de Lula a propostas aprovadas pelos parlamentares, tanto o petista quanto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), têm minimizado os atritos. Com o intuito de alinhar a relação, os dois devem se reunir, na noite desta quinta-feira (2), no Palácio da Alvorada.

CNN Brasil

O Prefeito Álvaro Dias, confirmou na tarde desta quinta-feira (2) o apoio a Paulinho Freire (União Brasil) para disputar a prefeitura de Natal nas eleições de 2024.

Mais cedo em entrevista à TV Ponta Negra, o atual prefeito da capital ressaltou que, segundo a análise de pesquisas, seu apoio poderá ser fundamental para a definição da eleição. Álvaro indicará Joana Guerra como será a vice na chapa de Paulinho.

Álvaro falou que chegou a conversar com o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PSD) e com o ex-deputado federal Rafael Motta (Avante), mas escolheu o deputado federal Paulinho Freire para ter o seu apoio na candidatura.

“Depois de refletir e consultar os amigos, secretários, a população e as lideranças comunitárias, nós entendemos que precisamos de um sucessor que tenha experiência, mas que principalmente, conheça os caminhos de Brasília, e Paulinho Freire tem essa experiência.” Disse Álvaro Dias.

Ele ainda acrescentou que é “fundamental um candidato para nos suceder que conheça os trâmites e os caminhos burocráticos dos ministérios, a forma de liberar os recursos, de apresentar os projetos de acordo e acompanhar”.

Foto: Reprodução

Hoje marca o trigésimo aniversário da trágica morte do ícone brasileiro do automobilismo, Ayrton Senna. Senna, que faleceu em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino em 1º de maio de 1994, continua sendo uma figura lendária no mundo do esporte a motor. Seu talento, paixão e carisma transcenderam as pistas de corrida, deixando um impacto duradouro não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

Legado além das pistas
Para além de suas conquistas nas pistas, Senna é lembrado por seu compromisso com a filantropia e sua dedicação em melhorar as condições de vida de crianças carentes no Brasil. A Fundação Ayrton Senna, criada em sua memória, continua seu trabalho em prol da educação, beneficiando milhares de jovens em todo o país. Seu legado vai além do automobilismo, estendendo-se a valores de determinação, excelência e solidariedade.

Homenagens e celebrações
Em todo o mundo, fãs, colegas e admiradores prestam homenagens a Senna neste aniversário de sua morte. Desde eventos especiais em circuitos de corrida até exibições de documentários e tributos nas redes sociais, a memória de Senna permanece viva e vibrante. Trinta anos após sua partida, seu impacto perdura, continuando a inspirar aqueles que sonham em alcançar grandes feitos, dentro e fora das pistas.

Parece que os vereadores da base de apoio ao prefeito Álvaro Dias na Câmara de Natal estão inclinados a apoiar a indicação do deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) como candidato do grupo para disputar a sucessão municipal em outubro. Esse apoio majoritário sugere que Freire pode ser o favorito para receber o respaldo do prefeito e da sua base política.

Existe uma expectativa de que o prefeito de Natal (RN), Álvaro Dias, conceda nesta quarta (2) uma entrevista ao programa Jornal do Dia, apresentado pela jornalista Micarla de Sousa e fale alguma coisa sobre a eleição da Capital do Estado. Há, também, a possibilidade de que o prefeito igualmente decida reunir a imprensa para anunciar oficialmente o nome que irá apoiar para sucedê-lo. A assessoria de Álvaro não foi localizada para falar sobre o assunto.

Fonte: Robson Pires

Ao contrário de Lula, os presidentes da Câmara, Senado e STF não vão ao ato do 1º de Maio em São Paulo. Todos eles foram convidados pelas centrais sindicais, organizadoras do evento que será realizado no estacionamento da Neo Química Arena, estádio do Corinthians. Arthur Lira vai passar o feriado em seu estado. Estará em Barra de São Miguel para comemorar o aniversário de 82 anos do pai Biu Lira, prefeito daquele município. As informações são do O GLOBO.

Luís Roberto Barroso vai participar do Festival Literário Internacional de Petrópolis (Flipetrópolis), que começa neste dia 1º. Em sua primeira edição, o evento terá a presença de nomes como Itamar Vieira Junior, Carla Madeira, Conceição Evaristo, João Candido Portinari e Jeferson Tenório. Em meio à crise do Planalto com o Congresso, Rodrigo Pacheco também não irá a São Paulo. O presidente do Senado, assim como Lira, nunca foi ao ato.

Já Alexandre Padilha, responsável pelas Relações Institucionais, estará presente. Tarcísio de Freitas e Ricardo Nunes são outros que não comparecerão ao evento. Quem sinalizou participar foram os ministros Fernando Haddad, Carlos Lupi, Paulo Pimenta e Luiz Marinho, escalado para pronunciamento em rádio e TV neste 1º de Maio.

A lista de convidados conta ainda com outros integrantes do governo, como Silvio Almeida, Simone Tebet e Margareth Menezes. Representantes de ao menos 10 partidos, incluindo o PL, e de organizações como OAB e MST também foram chamados.

Do blog do Ney Lopes

Alguns velhos amigos de Brasília, com quem converso por WhatsApp, revelam-me muitos fatos por trás das notícias. Trocamos informações sobre este último atrito verbal entre o presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Na verdade, o que está em jogo é a sucessão da Câmara, no início de 2025. Essa história de liberações de verbas por bancadas é “um nariz de cera”.

Desde o ano passado, Lira tem apoiado o deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA) para o cargo. O nome do presidente do Republicanos, o deputado Marcos Pereira (SP) ganhou força no início deste ano. O deputado Antônio Brito (PSD-BA) também é um dos pré-candidatos. Foi alçado à disputa pelo presidente do seu partido, Gilberto Kassab.

Lira teme ter o mesmo destino de Rodrigo Maia (que era do DEM). Tido à época como um dos chefes mais poderosos da Casa, Maia perdeu influência em seu último ano no cargo e não conseguiu eleger seu sucessor, em 2021. Apoiou o deputado Baleia Rossi (SP), presidente do MDB, que perdeu o pleito para Lira.

Outra grande preocupação de Lira é que, embora o presidente Lula tenha dado a entender que acha correta a pretensão dele fazer o seu sucessor, ponderou e ficou longe de garantir, que se o próprio presidente e seu partido, o PT, apoiarão um nome com perfil do “centrão”.

O trabalho sub-reptício do ministro Padilha tem sido criar situações políticas, que possam facilitar uma candidatura “alternativa” à presidência da Câmara. Daí poderá surgir José Guimarães (PT-CE), escolhido pelo PT para essa missão.

Mendonça Filho – Quem conhece o peso dado nas negociações admite que a solução terá que ser de um nome negociado e qualificado do União Brasil. O partido não negociaria fora dos seus quadros. Nesse caso, o perfil que emerge para uma conciliação é o do deputado Mendonça Filho, ex-ministro de estado, ex-governador, ex-deputado federal e com larga experiência política. O caminho poderá ser este. Não há nome melhor. Não se sabe a reação de Lira.

A partir deste 1º de maio, 35 modelos de smartphones não suportarão mais o WhatsApp, um dos aplicativos mais baixados mundialmente. A lista inclui modelos Android, como Motorola, Lenovo, Huawei, Xiaomi, LG, Sony e Samsung, e alguns iPhones. Quem tem um desses aparelhos deve fazer backup das mensagens ou transferi-las para um novo modelo para evitar perdas.

Quando o WhatsApp não é mais compatível com uma versão do sistema operacional, os usuários perdem atualizações, correções e suporte técnico, prejudicando o funcionamento do app.

35 modelos de celulares que vão parar de rodar o WhatsApp:

  • Huawei: Ascend P6 S, Ascend G525, Huawei GX1s, Huawei C199 e Huawei Y625
  • iPhone: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus, iPhone 5 e iPhone 6.
  • Lenovo: Lenovo S890, Lenovo A858T, Lenovo 46600 e Lenovo P70.
  • LG: Optimus 4X HD P880, Optimus L7, Optimus G Pro e Optimus G.
  • Motorola: Moto X e Moto G
  • Samsung: Galaxy S4 mini I9195 LTE, Galaxy Ace Plus, Galaxy Core, Galaxy Note 3 Neo LTE+, Galaxy Note 3 N9005 LTE, Galaxy S4 Zoom, Galaxy S4 Active, Galaxy S4 mini I9192 Duos, Galaxy S 19500, Galaxy Grand, Galaxy S3 Mini VE, Galaxy S4 mini I9190 e Galaxy Express 2.
  • Sony: Xperia Z1 e Xperia E3.

A Meta, empresa responsável pelo WhatsApp, destaca que a decisão visa melhorar a segurança e eficiência da ferramenta, exigindo dispositivos mais modernos.

Imagem: Reprodução/GloboNews

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou nesta quarta-feira (1º) o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Márcio Macêdo, por causa do ato unificado com centrais sindicais para celebrar o 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho. Durante seu discurso no palanque, o petista disse que o ato havia sido “mal convocado”.

Vocês sabem que ontem eu conversei com ele [Márcio Macêdo] sobre esse ato e disse para ele: ‘Ô Márcio, o ato está mal convocado’. O ato está mal convocado, nós não fizemos o esforço necessário para levar a quantidade de gente que era preciso levar, mas, de qualquer forma, eu estou acostumado a falar com 1.000, com milhão, mas também se for necessário eu falo apenas com a senhora que está ali na minha frente”, declarou o presidente.

O presidente Lula participou nesta quata-feira (1º) de ato unificado com centrais sindicais no estacionamento da Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na zona leste de São Paulo. O ato celebra o 1º de maio, data do Dia Internacional do Trabalho.

No evento, os dirigentes sindicais criticaram o Banco Central e pediram para que, nas próximas eleições, os trabalhadores votassem por congressistas menos conservadores. As centrais sindicais atribuem as dificuldades do governo de cumprir suas promessas à presença do Centrão no Congresso Nacional.

Poder 360

A decisão da oposição de Apodi (RN) de marchar unida para as eleições de 2024, com a chapa formada por Gillyard Almeida do PSD e Agnaldo Fernandes do PT, demonstra um esforço conjunto para consolidar uma alternativa ao atual cenário político. Ao unir forças, os partidos de oposição buscam fortalecer sua posição e oferecer uma proposta sólida para a população.

Essa união estratégica não apenas amplia as chances de sucesso eleitoral, mas também sinaliza um compromisso com a colaboração e a construção de consensos em prol do desenvolvimento de Apodi. A chapa opositora terá o desafio de apresentar propostas concretas e mobilizar o eleitorado em torno de sua plataforma política, enquanto enfrenta a candidatura da situação representada por Sabino Neto do MDB

Maio 3
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