A pesquisa sobre a conjuntura política, eleitoral e administrativa de Natal, realizada pelo Instituto TS2 em parceria com O POTI, aponta a intenção de voto dos eleitores da cidade para o pleito do executivo municipal de 2024. O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PSD), lidera a preferência dos entrevistados tanto na pesquisa espontânea quanto na estimulada.

Na pesquisa espontânea, onde não são apresentados nomes de candidatos, “não sabem” e/ou “não responderam” somam 74,3%; “branco/nulo/nenhum” correspondem a 9,5%. Em seguida, Carlos Eduardo Alves (PSD) aparece com 6,1% das citações. A deputada federal Natália Bonavides (PT), é a segunda colocada com 4,2% das intenções de voto. O atual prefeito Álvaro Dias (Republicanos), mesmo não concorrendo por já ser reeleito, aparece em terceiro lugar com 1,3%.

Na pesquisa estimulada, onde são apresentados os nomes dos possíveis candidatos, Carlos Eduardo Alves (PSD) lidera com 24,9% das intenções de voto; seguido pela deputada Natália Bonavides (PT), com 12,7% das intenções de voto senador Styvenson Valentim (PODEMOS), possui 8,1% das citações; deputado federal General Girão (PL), com 6,7%; Rafael Motta (PSB), 3,7%; Eudiane Macedo (PV), 2,2%; Paulinho Freire (UNIÃO), 1,8%; Bruno Giovanni (Sem partido) e Ériko Jácome (MDB), empatados com 0,5%. Carlson Gomes, Irapoã Nóbrega e Robério Paulino, juntos, somam 0,5%. Branco/nulo/nenhum, 24,8%; “não sabem” ou “não responderam”, 13,6%.

Rejeição

No quesito rejeição, 22,2% dos entrevistados afirmaram que não votariam em ninguém, “não sabem” e/ou “não responderam, representa 19,4%. Empatados na margem de erro, Natália Bonavides (PT), General Girão (PL), Carlos Eduardo Alves (PSD) e Styvenson Valentim (PODEMOS). “Votaria em qualquer um” foi a opção escolhida por 8,8% dos entrevistados.

Sobre a pesquisa

A pesquisa intitulada “Um diagnóstico sobre a conjuntura política, eleitoral e administrativa de Natal” foi realizada nos dias 8 e 9 agosto de 2023 e ouviu 819 eleitores da cidade. O nível de confiança é de 95%, o que significa que os resultados refletem com 95% de probabilidade a atual conjuntura, considerando uma margem de erro de 3,4 pontos percentuais para mais ou para menos em relação aos resultados totais da amostra.

Sobre a pesquisa

A pesquisa intitulada “Um diagnóstico sobre a conjuntura política, eleitoral e administrativa de Natal” foi realizada nos dias 8 e 9 agosto de 2023 e ouviu 819 eleitores da cidade. O nível de confiança é de 95%, o que significa que os resultados refletem com 95% de probabilidade a atual conjuntura, considerando uma margem de erro de 3,4 pontos percentuais para mais ou para menos em relação aos resultados totais da amostra.

 

 

Mesmo sem territórios oficiais, o Rio Grande do Norte conta com uma população de mais de 11 mil indígenas, segundo o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No estado, nove municípios concentram 80% das pessoas que se declararam indígenas aos recenseadores, no ano passado. Os dados do estudo relacionados à população indígena brasileira foram divulgados nesta segunda-feira (7) pelo órgão.

Segundo o IBGE, foram contadas 11.725 pessoas indígenas distribuídas em 5.539 domicílios particulares permanentes ocupados com pelo menos um morador indígena.

Esse número de moradores indígenas no estado representa 0,36% da população residente no Rio Grande do Norte. Com isso, o estado ficou na 17ª posição entre as unidades federativas com maior proporção de pessoas indígenas na população.

Crescimento

Em 2010, o IBGE havia contado 2.597 pessoas indígenas no RN, o que correspondia a 0,08% da população residente no estado. Com isso, a população autodeclarada indígena mais que dobrou em 12 anos, com variação positiva de aproximadamente 350%.

No entanto, o órgão considerou que a comparação com o dado de população indígena de 2010 precisa de alguns cuidados metodológicos e a variação de população entre os censos não pode ser explicada exclusivamente pelo crescimento demográfico.

João Câmara

A distribuição da população indígena pelo Rio Grande do Norte, que em 2010 se espalhava por 99 municípios, em 2022 apontou para 121 municípios potiguares com residentes indígenas. Nove deles concentraram 80% de toda população indígena residente no estado da data de referência do Censo 2022. São eles:

  • João Câmara (20,6%),
  • Natal (15,3%),
  • Macaíba (10,1%),
  • Ceará-Mirim (9,1%),
  • Canguaretama (6,3%),
  • Apodi (6,2%),
  • Baía Formosa (4,8 %),
  • Goianinha (4,4%)
  • São Gonçalo do Amarante (3,5%).

Em valores absolutos, João Câmara é o município com a maior quantidade de população indígena do estado (2.421 pessoas indígenas), o que corresponde a 7,27% da sua população indígena recenseada.

Natal é o município que apresenta o segundo quantitativo mais elevado de população autodeclarada indígena, concentrando 1.798 pessoas, seguido de Macaíba com 1.179 pessoas e de Ceará-Mirim com 1064 pessoas.

Embora não apareçam nas maiores posições no ranking de quantitativos absolutos de população indígena, os municípios de Baía Formosa, Jardim de Angicos e Canguaretama se destacaram como municípios com os maiores percentuais de pessoas indígenas no total de sua população residente, com 6,32%, 4,19% e 2,49% respectivamente, logo após de João Câmara (7,27%).

 

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Mais um desafio para o Rio Grande do Norte se apresentou com os dados trazidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) – Educação, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE): o número de jovens que não estudam e nem trabalham (chamados Geração Nem Nem) aumentou em 12 mil pessoas, atingindo, principalmente os mais pobres, negros e pardos, especialmente mulheres.

O Estado é um dos três do País que apresentou crescimento desse público e, desses o que mais aumentou. A quantidade de jovens ‘Nem Nem’ saltou de 214 mil em 2019 para 226 mil em 2022. No recorte entre homens e mulheres, o grupo masculino reduziu em 2 mil pessoas nessa situação, enquanto 15 mil novas mulheres passaram a condição “Nem Nem” durante o período analisado.

Além do RN, Amapá (de 66 mil para 68 mil) e Paraíba (de 282 mil para 284 mil) foram os outros estados com aumento dos “Nem Nem”. A analista do IBGE Denise Guichard, explica que esses resultados vão na contramão do que ocorreu em nível nacional, que reduziu a quantidade desses jovens de 11,2 milhões para 9,8 milhões; e também da região Nordeste, que saiu dos 4 milhões para 3,6 milhões.

Tribuna do Norte

Termina às 23h deste domingo (23) o prazo de inscrição para quem deseja concorrer às 7.548 vagas disponibilizadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nos 26 estados e no Distrito Federal. A notícia é do R7.

Entre os cargos disponíveis, 6.742 são para a função de APM (Agente de Pesquisas e Mapeamento), que exige o nível médio completo, e 806 para SCQ (Supervisor de Coleta e Qualidade), que requer carteira de habilitação.

Há reserva de vagas para pessoas pretas e pardas e pessoas com deficiência. A remuneração é de R$ 1.387,50 para APM e R$ 3.100 para SCQ. Ambos os postos oferecem benefícios como auxílio-alimentação (de R$ 658), auxílio-transporte e auxílio pré-escolar.

Entre as atribuições de um SCQ estão: organizar, planejar e executar atividades estabelecidas no cronograma de trabalho; gerenciar os trabalhos desenvolvidos nas agências de coleta de acordo com o cronograma previsto para as pesquisas e levantamentos; acompanhar o desenvolvimento da coleta dos dados das pesquisas e levantamentos, buscando a qualidade da informação; controlar a produção e a qualidade das atividades de coleta e levantamentos, entre outras.

O Rio Grande do Norte tem duas cidades entre as 50 mais violentas do Brasil, segundo os dados da 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, lançada nesta quinta-feira (20) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O ranking leva em conta cidades com mais de 100 mil habitantes. Segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, Mossoró, na região Oeste, ocupa a 13ª posição do ranking de cidades mais violentas do país em 2022, com taxa de 63,5 mortes violentas por 100 mil habitantes. Foram crimes como o que resultou na morte de dois irmãos e um amigo deles dentro de casa, em Mossoró, na véspera do feriado de Natal. Edielson Lopes de Oliveira, de 19 anos, e Edson Lopes de Oliveira, de 23, e Thiago Barbosa de Oliveira, de 23 anos, foram executados a tiros. Já São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal, ocupa a 40ª posição com taxa de 44,9. Entre as mortes violentas registradas na cidade em 2022, está a da comerciante Denise de Araújo da Silva, de 30 anos, que foi morta dentro do próprio mercadinho.

Charge do Rômulo Estânrley (Arquivo do Google)

Pedro do Coutto

O IBGE revelou, na tarde de terça-feira, que o mês de junho marcou o primeiro passo de uma deflação que interrompeu o aumento dos preços que vinham sendo registrados mês a mês e já somavam um percentual expressivo, não compensado nos reajustes salariais, sobretudo porque não houve reajuste no governo Jair Bolsonaro.

A notícia, destacada no Jornal Nacional da TV Globo de terça-feira, somou muito para o governo Lula na medida em que diversas consumidoras em supermercados diferentes demonstraram satisfação com o recuo de preços dos alimentos essenciais à vida humana. Mas o problema não se esgota sob esse ângulo, pois para chegar à deflação mínima de oito centésimos o IBGE incluiu entre os fatores principais a queda de preço dos automóveis, que na verdade é uma consequência de financiamentos diretos liberados pelo governo federal. Há também o recuo do preço de combustíveis e o registrado na alimentação.

RECUO – Com base nesses resultados, setores do mercado identificam a possibilidade de os juros da taxa Selic caírem de 13,75% para 13,5%; um lance apenas retórico do Banco Central para reduzir as pressões sobre o mandato de Roberto Campos Neto. Voltando à inflação, principal problema brasileiro, verifica-se que a previsão de que feche o ano na escala de 3,25% é otimista. Mas importa menos do que a realidade que já passou, pois a inflação, como digo sempre, se acumula a cada mês de um índice sobre outro.

Não há perspectiva de devolução do que foi pago e o que custaram os preços em matéria de sacrifício pessoal. Os salários continuam perdendo para a inflação, e com isso a renda se concentra cada vez mais e não ocorre nenhum movimento para a sua redistribuição. A reportagem de O Globo é de Carolina Nalin, Renan Monteiro e Eliane Oliveira; da Folha de S. Paulo, de Leonardo Vieceli e a do Estado de S. Paulo  é de Alexandre Calais.

Caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não possa se candidatar nas eleições de 2026, 74% dos entrevistados declaram que ele deveria apoiar o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao Palácio do Planalto, conforme a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (12).

Para 19%, o candidato que deveria ser apoiado é o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) tem 1%. “Nenhum desses” fica com 5%. A resposta “outro” tem 1%.

Foram feitas 94 entrevistas on-line com pessoas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre os dias 6 e 10 de julho. O público alvo foram gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.

Apoio de Bolsonaro em 2026:
Tarcísio de Freitas (Republicanos): 74%
Romeu Zema (Novo): 19%
Nenhum desses: 5%
Michelle Bolsonaro (PL): 1%
Outro: 1%

Na primeira avaliação sobre o assunto, em maio, o resultado foi: Tarcísio: 66% ; Zema: 25%; Flávio Bolsonaro: 3%; e Michelle Bolsonaro: 1%. “Nenhum desses” teve 3% e “outro” ficou em 1%.

Após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro foi declarado inelegível até 2030. Sua defesa ainda pode recorrer ao próprio TSE e também ao Supremo Tribunal Federal (STF).

CNN

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, tem a gestão aprovada por 92,2% da população mossoroense. É o que revela a pesquisa divulgada nesta terça-feira (11), pelo Instituto Agora Sei e Rádio 96 FM Natal.

De acordo com os números do Agorasei, 23% dos mossoroenses consideram a gestão do prefeito Allyson como ótima, 47,8% como boa e 21,4% como regular, totalizando 92,2% de aprovação.

A pesquisa foi realizada entre os dias 28 a 30 de junho e ouviu 800 eleitores de 16 anos de idade e acima, em toda a zona urbana e principais comunidades rurais do município de Mossoró. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 3.9 pontos percentuais, para mais ou para menos sobre os resultados totais da amostra.

Os resultados do Censo 2022, divulgados na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram forte redução no ritmo do aumento populacional brasileiro. Nos últimos 12 anos, o número de habitantes no país saltou de 191 milhões para 203 milhões. No entanto, desde o Censo 2010, a taxa média de crescimento anual foi de 0,52%, a menor da história. Nesse cenário, um grande volume de municípios registrou queda populacional. Dependendo da variação, a redução causa impacto no montante a ser recebido do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o que vem gerando uma série de reações políticas de diferentes atores. Ricardo Ojima, pesquisador do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), observa que o descontentamento é manifestado sobretudo por representantes de pequenas cidades, ainda que capitais como Salvador, Natal, Belém, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Rio de Janeiro tenham registrado redução populacional. Ele acredita que o modelo está esgotado.

Dados do Censo Demográfico 2022, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que o Brasil ultrapassou a marca de 200 milhões de habitantes. Entretanto, a taxa de crescimento anual é a menor desde 1872, quando foram iniciados os registros.

A taxa ficou em 0,52% ao ano, permanecendo abaixo de 1% pela primeira vez. Além disso, está em queda desde a década de 1960, quando era de 2,99% ao ano –e também foi a maior da história.

Especialistas ouvidos pela CNN avaliaram os impactos e ponderaram os motivos para a diminuição no ritmo de crescimento da população brasileira, destacando os desafios que o movimento traz para a administração pública.

O professor Jefferson Mariano, analista socioeconômico do IBGE, destacou que outras edições do Censo apontavam a diminuição da taxa geométrica de crescimento da população, mas o que surpreendeu neste levantamento foi a queda acentuada no percentual.

Consequências

Ele avalia que o problema desse cenário de redução da população, especialmente a jovem, é um possível comprometimento da capacidade produtiva do país, com impactos inclusive no âmbito das contas públicas.

Mariano pondera que a transição demográfica nos países ricos foi muito mais lenta do que a observada no Brasil. Além disso, que o país não conseguiu avançar no que se refere ao desenvolvimento econômico e, especialmente, em relação à diminuição das desigualdades sociais.

CNN Brasil

 Vista aérea de Natal — Foto: Secom/Natal

Os dados do Censo 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quarta-feira (28) apontam que, em números absolutos, 88 municípios potiguares registraram aumento da população entre 2010 e 2022, enquanto outros 79 tiveram queda do número de moradores, ao longo dos 12 anos.

Levantamento feito pelo g1 mostra quais foram as cidades potiguares que mais cresceram e mais diminuíram neste período, com base na taxa percentual identificada pelo IBGE.

Extremoz, na região metropolitana de Natal, foi destaque nacional, ao registrar aumento de 150% na sua população, o terceiro maior do país. A cidade mais que dobrou o tamanho, passando de 24.569 habitantes para 61.571 moradores e lidera o ranking de cidades que mais cresceram no Rio Grande do Norte, seguida por Tibau do Sul (48,7%) e Tibau (45,97%).

Das 10 cidades que mais cresceram (veja a tabela abaixo), seis ficam localizadas na região metropolitana de Natal. É o caso de Extremoz, Nísia Floresta, São Gonçalo do Amarante, Parnamirim, São José de Mipibu e Goianinha.

Cidades do RN que mais cresceram entre 2010 e 2022

Município População em 2022 População em 2010 Diferença Taxa de crescimento
Extremoz 61.571 24.569 37.002 150,60%
Tibau do Sul 16.929 11.385 5.544 48,70%
Tibau 5.382 3.687 1.695 45,97%
Nísia Floresta 31.942 23.784 8.158 34,30%
São Gonçalo do Amarante 115.838 87.962 27.876 31,69%
Serra do Mel 13.091 10.287 2.804 27,26%
Parnamirim 252.716 202.456 50.260 24,83%
Guamaré 15.295 12.404 2.891 23,31%
São José de Mipibu 47.286 39.698 7.588 19,11%
Goianinha 26.741 22.481 4.260 18,95%

Fonte: Censo do IBGE

Enquanto o Rio Grande do Norte registrou alta de 4%, na população, 79 cidades tiveram queda no número de moradores.

Caso de Natal. Embora tenha perdido mais de 50 mil moradores ao longo dos 12 anos – um número maior que a população da 10ª maior cidade potiguar – a capital não entrou na lista dos municípios com maior perda populacional, visto que a queda percentual foi de 6%.

Por outro lado, Venha-Ver, que lidera o ranking de perdas, registrou uma redução de 21% de sua população no período, ao registrar um número de 3.014 moradores em 2022. Em 2010, eram 3.821, ou 807 a mais. Em João Dias, a redução populacional foi de 20%. Ambas as cidades estão entre as menos populosas do estado.

Das 10 cidades potiguares que mais perderam moradores em 12 anos, seis ficam na região Oeste, no extremo oposto à região da capital potiguar. Caso de Venha-ver, João Dias, Riacho da Cruz, Pilões, Coronel João Pessoa e Janduís.

Cidades com maior redução populacional em 12 anos no RN

Município População em 2022 População em 2010 Diferença Queda populacional
Venha-Ver 3.014 3.821 -807 -21,12%
João Dias 2.076 2.601 -525 -20,18%
Riacho da Cruz 2.701 3.165 -464 -14,66%
Pilões 2.965 3.453 -488 -14,13%
Pedro Avelino 6.242 7.171 -929 -12,95%
Coronel João Pessoa 4.237 4.772 -535 -11,21%
Janduís 4.746 5.345 -599 -11,21%
Poço Branco 12.390 13.949 -1.559 -11,18%
Ruy Barbosa 3.206 3.595 -389 -10,82%
São José do Campestre 11.121 12.356 -1.235 -10,00%

Fonte: Censo 2022 do IBGE

G1/RN

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) recebeu com desconfiança o censo do IBGE. Segundo o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, os dados não representam com fidedignidade a realidade do País e impacta diretamente nos recursos transferidos aos Entes locais, especialmente em relação ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a diversos programas federais que consideram o porte populacional. O censo apontou uma redução de aproximadamente 4 milhões de habitantes frente à prévia do Censo divulgada no final de dezembro de 2022 e 10 milhões em relação às estimativas populacionais divulgadas em 2021. “Desvios muito acentuados entre a população estimada e a efetiva, conforme se mostrou neste Censo, apontam para erros de estimativas com sérias consequências para a gestão municipal”, diz ele. Por entender a relevância dessa radiografia para o país, a Confederação, segundo ele, vai atuar junto ao Congresso Nacional e ao Executivo para que uma nova contagem populacional seja realizada já em 2025 a fim de levantar dados efetivos e corrigir as distorções decorrentes do levantamento.

O ranking divulgado pelo ‘Brasil em Mapas’ nesta sexta-feira (23), apontou que o Rio Grande do Norte está entre os 10 piores estados do Brasil para se viver, por conta da qualidade de vida. Mesmo sendo o melhor da região Nordeste, ficou só na 17ª posição se comparado todo o país.

O estado de São Paulo ficou em primeiro lugar no ranking, seguido de Santa Catarina e Distrito Federal. Nenhum estado das regiões Norte ou Nordeste do Brasil está no top 10.

Já entre os 10 piores estados em qualidade de vida no país, estão Alagoas, Maranhão, Piauí, Bahia, Paraíba. Seguido de Pernambuco, Ceará, Sergipe, Pará e Acre. Todos das regiões Norte e Nordeste.

Como foi elaborado o ranking

Para montar o ranking foram utilizados indicadores chaves mais atuais para classificar onde estão as unidades federativas com os melhores e piores índices.

Além disso, para uma posição média de cada estado no ranking foi usado como base os seguintes parâmetros: O índice de desenvolvimento, incluído a expectativa de vida em anos, a educação – média de anos de estudo e a renda média per capita. O percentual da taxa de desemprego e o índice de violência de acordo com a taxa de homicídios por 100 mil habitantes.

A base da pesquisa vem de dados do Atlas do Desenvolvimento Humano/ PNUD Brasil 2021 . Da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE para o dado trimestral 2023 de desemprego (desocupação) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) 2022 para a taxa de homicídios.

96 FM Natal

Foto: 05/05/2023 Kin Cheung/Pool via REUTERS.

Pesquisa da Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (21) revela que 37% dos brasileiros consideram como positivos os primeiros seis meses do atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O resultado desta quarta é pior do que as avaliações de Lula em seus dois primeiros mandatos. Em 2003, 42% dos brasileiros consideravam como positivo o início do mandato de Lula, segundo pesquisa Datafolha divulgada em junho daquele ano.

No segundo mandato do petista, em 2007, o governo era aprovado por 48% dos entrevistados — também de acordo com pesquisa Datafolha de março daquele ano.

O início do terceiro mandato de Lula também fica atrás dos primeiros seis meses do governo de Dilma Rousseff, em 2011 (49% de avaliações positivas no Datafolha de junho), e do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, quando o governo foi avaliado como positivo por 40% dos entrevistados (Datafolha de junho de 2005).

Confira mais detalhes na matéria da CNN.

Recém filiado ao PSD, Carlos Eduardo Alves é o preferido dos natalenses na disputa pela Prefeitura do Natal que será realizada em 2024. O dado consta na mais recente pesquisa divulgada pelo jornal AGORA RN nesta quarta-feira 24, em parceria com o INSTITUTO EXATUS. Conforme o levantamento, o ex-prefeito da capital lidera as intenções de voto, sendo lembrado por 29,43% dos entrevistados na pesquisa estimulada, em que são apresentados os nomes dos possíveis candidatos.

VEJA GRÁFICO:

Em segundo lugar – mas com menos da metade do percentual de Carlos Eduardo – está a deputada federal Natália Bonavides (PT), que aparece com 12,10%. A pré-candidata petista colocou seu nome à disposição em fevereiro deste ano, durante as festividades de fundação do Partido dos Trabalhadores. Além de ter sido a deputada federal mais votada do RN em 2022, com 157.565 votos, Natália também foi a mais votada em Natal, com 52.198 votos só no município.

O prefeito Álvaro Dias (Republicanos), que não poderá ser candidato à reeleição, irá apoiar um nome para a disputa. Mesmo sem uma definição sobre o futuro apoiado, o “candidato de Álvaro Dias” ficou em terceiro lugar no levantamento, com 8,67%.

Em seguida aparece o senador Styvenson Valentim (Podemos), que foi lembrado por 7,71% dos natalenses. O parlamentar não descarta disputar o executivo municipal no ano que vem, embora também já tenha dito que deseja ser candidato a governador do RN em 2026.

Na sequência foram lembrados o deputado federal pelo União Brasil Paulinho Freire (4,57%); a deputada estadual pelo PV Eudiane Macedo (2,86%); além do secretário de Serviços Urbanos de Natal, Irapoã Nóbrega, e do ex-deputado federal pelo PSB Rafael Motta, ambos com 1,71%.

O deputado federal bolsonarista General Girão (PL), que lançou sua pré-candidatura a prefeito de Natal no último fim de semana durante um evento em Mossoró, aparece com 1,43% das intenções de voto. Ele foi o segundo deputado federal mais votado da capital nas eleições do ano passado, quando obteve 30.226 votos só no município, perdendo apenas para Natália Bonavides.

Foram citados ainda o comunicador Bruno Giovanni (BG), lembrado por 1,33% dos natalenses; o presidente da Câmara Municipal de Natal e vereador pelo MDB, Eriko Jácome (1,33%); além do vereador pelo PSOL Robério Paulino (0,29%).

16% dos entrevistados disseram que votarão em “ninguém”, “nenhum”, “branco” ou “nulo”. Outros 7,81% não sabem em quem irão votar, e 3,05% não responderam. Foram entrevistadas 1.500 pessoas em todas as zonas administrativas da capital potiguar. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

VOTOS DE ÁLVARO

Em um segundo cenário, o INSTITUTO EXATUS/AGORA RN perguntou aos eleitores em quais nomes eles votariam para prefeito de Natal, excluindo-se o termo “candidato de Álvaro” do levantamento. Como resultado, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves permanece em primeiro, mas agora com 35,62%, ou seja, 6,19% a mais do que no cenário anterior, em que ele obteve 29,43%.

Já a deputada Natália Bonavides praticamente manteve o percentual anterior, com 12,67%. O mesmo ocorreu com o senador Styvenson, que continuou com 7,71%. Ele foi seguido por Paulinho Freire (4,95%), Eudiane Macedo (3,05%), Rafael Motta (2%), Irapoã Nóbrega (1,9%), General Girão (1,71%), Eriko Jácome (1,33%), Bruno Giovanni (1,05%) e Robério Paulino (0,10%).

Ainda conforme a pesquisa, 16,67% disseram que votarão em “ninguém”, “nenhum”, “branco” ou “nulo”; 8,29% não sabem em quem vão votar e 2,95% não responderam.

A inflação acumulada do Brasil, de janeiro a abril, foi de 2,7%. Esse é o 5º maior percentual entre os países do G20, com exceção da Austrália, que tem dados trimestrais. As maiores taxas para o período são da Argentina (31,9%), da Turquia (15,2%), da Alemanha (3%) e da França (2,8%).

O levantamento considera os 17 países que já divulgaram os dados de abril e a Zona do Euro. Para Japão, Reino Unido e África do Sul, o Poder360 considerou as projeções do mercado para abril. A Austrália não foi incluída porque contabiliza a inflação acumulada em 1 trimestre.

Segundo dados oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a inflação acumulada nos primeiros 4 meses de 2022 havia sido de 4,29% no Brasil. Ou seja, desacelerou em relação ao mesmo período do ano passado. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) terminou 2022 com taxa anual de 5,79%. As projeções do mercado financeiro indicam que terminará este ano a 6,03%.

A inflação acumulada em 4 meses na Argentina foi de 31,9% neste ano. Havia sido de 23,2% no mesmo período do ano passado. Ou seja, aumentou 8,7 pontos percentuais.

O país também é líder no ranking quando considerada a taxa acumulada em 12 meses. O IPC (índice de preços ao consumidor) da Argentina atingiu 108,8% até abril, o maior patamar em 31 anos. Em 2º lugar fica a Turquia, com 44%.

Quando se observam as taxas acumuladas nos últimos 12 meses, o Brasil sai melhor na foto. O percentual anualizado do país foi de 4,2%, acima só de China (0,1%), Rússia (2,3%), Arábia Saudita (2,7%), Japão (3,2%), Coreia do Sul (3,7%) e Espanha (4,1%).

Considerando somente a América Latina, a inflação no acumulado do 1º quadrimestre da Colômbia atingiu 5,4%. No mesmo período, o Uruguai registrou 4,3%, também acima do Brasil. A Bolívia teve deflação de 0,1% no período.

Poder360

Com a reabertura do cadastro eleitoral após as Eleições 2022, diversos serviços voltaram a ser oferecidos aos cidadãos, como a possibilidade de tirar o título de eleitor pela primeira vez (alistamento eleitoral), alterar local de votação, incluir a necessidade de atendimento especial, solicitar transferência de domicílio eleitoral, entre outros. Desde novembro, 1.063.127 novos eleitores se alistaram para votar nas próximas eleições.

No mesmo período, 847.359 eleitoras e eleitores solicitaram a revisão de dados para finalidades como, por exemplo, regularizar o documento cancelado. Mais de 64 mil pessoas (64.655) pediram a segunda via do título de eleitor e quase 600 mil eleitores (595.491) fizeram a transferência do local de votação.

A faixa etária de 18 a 20 anos foi a que mais solicitou novos títulos, com 490.029 pedidos de alistamento eleitoral. Já o público de 16 e 17 anos – cujo voto é facultativo – registrou mais de 214 mil requerimentos de alistamento eleitoral no período analisado. Os dados de Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) estão em constante atualização e podem ser consultados na página de estatísticas eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Serviços

Operações de alistamento, transferência e revisão podem ser feitas enquanto o cadastro eleitoral permanece aberto por meio da plataforma Título Net ou, ainda, em atendimento presencial em cartórios eleitorais, centrais ou postos de atendimento eleitoral em todo o Brasil. Por meio da seção de Autoatendimento do Eleitor, a eleitora ou o eleitor poderá, além de se alistar para votar nas próximas eleições, alterar os dados cadastrais, transferir o domicílio ou escolher outro local de votação.

O cadastro eleitoral só é fechado 150 dias antes das próximas eleições, para preparação logística da votação, conforme prevê o artigo 91 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997). Nesse período, nenhuma alteração pode ser feita nos títulos de eleitor. A medida é necessária para que a Justiça Eleitoral (JE) consolide os dados do eleitorado apto a votar e tome providências necessárias à realização do pleito, como a organização dos locais de votação e impressão dos cadernos com os dados dos eleitores de cada seção.

 

O Dia das Mães é considerado pelos varejistas a 2ª melhor data do ano em relação ao faturamento, perdendo apenas para o Natal. Pesquisa feita pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em parceria com o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e com a Offerwise estima movimentação de R$ 33 bilhões no varejo. Durante os próximos dias, 79% dos consumidores devem realizar pelo menos uma compra. A expectativa é de que aproximadamente 128,7 milhões de brasileiros presenteiem alguém neste ano. Em média, os entrevistados pretendem comprar 2 presentes na data, com gasto total médio de R$ 258. Roupas, calçados e acessórios devem ser os líderes de venda. As lojas físicas aparecem como o principal local de compras dos consumidores: 72% afirmaram que pretendem comprar a maioria dos presentes presencialmente, sobretudo em shopping centers (31%) e lojas de rua (18%). Só 40% dos consumidores devem dar preferência às compras pela inte
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