06
mar

Made in Mossoró !!!

Postado às 20:19 Hs

# #  Pelo visto não irá ocorrer greve este ano na Rede Estadual pois a SEEC já garantiu o pagamento dos 22,2% do Piso Nacional,ainda na folha deste mês com efeito retroativo a janeiro e fevereiro.Com isso a normalidade continua,bom para os alunos e também para os professores. #

# # Será entregue na próxima sexta-feira dia 09/03  o Hospital Materno Infantil de Mossoró onde funcionava a Unicardio, a cidade já aguardava e vem em boa hora.É uma ótima notícia no setor de saúde  da cidade e região, que passará a contar com mais esse serviço. #

#  # A cidade ganha neste dia 08/03 (Dia Internacional da Mulher)mais um grande empreendimento comercial,trata-se do Supermercado Cidade Alternativo,localizado em área privelegiada da cidade. Serão gerados 200 empregos diretos, é essa Mossoró que queremos,cada vez mais pujante. Só não ver quem não quer… #

# # Em breve nossa página passará por mudanças em nosso layout , neste mês de  Março quando o blog completa 2 anos com você. Aguardem !!  Você é o nosso diferencial ! Obrigado a todos que fizeram isso possivel. # #

# # Um grupo paulista já sonda a aquisição de um terreno para a construção de um Megaempreendimento (Shopping) na terra de Santa Luzia,pelos rumores deverá ocupar área do Grande Alto de São Manoel. É isso Mossoró cada vez mais com ares de metrópole. # #

# # Quem deve aportar por aqui além da Rio Center, e as Casas Bahia segundo Pé Quente. O Comércio da cidade cada vez mais se diversificando e dando mais suporte ao desenvolvimento de Mossoró, antes nunca visto. As Casas Bahia já pensa em interioriza sua marca em cidades de grande porte fora das capitais onde a mesma já atua.# #

# # E o MOSSORÓ CIDADE JUNINA 2012 já tem  data para começar, será no dia 02 de Junho (sábado) com o já tradicional PINGO DA MEI DIA, este ano a edição promete ser maior e com atrações de peso. Aguardemos…# #

# # No próximo dia 30 de março na Estação das Artes Elizeu Ventania, tem o Mega Fest, com Chiclete com Banana, Forró dos Três e Dorgival Dantas a partir das 22h.Mais uma com a marca Gondim & Garcia. É sucesso.# #

# # Tem inicio na próxima sexta-feira (9), a festa de São José, padroeiro do bairro e igreja do mesmo nome em Mossoró. Vai até o dia 19 de março, quando é concluída com procissão por ruas do bairro.# #

# # Será às 20h do dia 14 de março (quarta-feira), na Biblioteca Ney Pontes Duarte o lançamento de novo número dojornal “O Clandestino”, editado pelo jornalista e escritor Mário Gérson.# #

28
fev

Só lero lero…

Postado às 19:49 Hs

Governadores de dez Estados, três vice-governadores e três secretários de Estado se reuniram com os presidentes da Câmara, Marco Maia (PT), e Senado, José Sarney (PMDB), no início da tarde desta terça-feira, em Brasília, para reclamar a impossibilidade de honrar com os compromissos gerados pelo novo piso dos professores, saúde (por causa das novas regras impostas pela PEC 29) e o pagamento de juros da dívida dos Estados sem os recursos oriundos dos royalties do pré-sal, cujo projeto ainda está em votação.

Na segunda-feira, o Ministério da Educação (MEC) divulgou o novo piso nacional do magistério, de R$ 1.451 para jornada de 40 horas, o que significa um reajuste de 22,22% em relação a 2011. O valor é retroativo a primeiro de janeiro. De acodo com o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, só o impacto financeiro no cofre das prefeituras com a adoção dos novos salários dos professores será R$ 7 bilhões, se considerados também os gastos com os inativos. “Sem a efetiva participação da União”, disse Ziulkoski, o piso vai desequilibrar as contas.

Os governadores e representantes reclamaram ainda da possibilidade de aprovação da PEC 300, que destinará recursos para a segurança pública, que pode sobrecarregar ainda mais os cofres estaduais. Segundo o governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, só três Estados conseguiram arcar com as despesas.

As demandas mais urgentes apresentadas pelos chefes dos Executivos estaduais foram a renegociação das dívidas dos Estados com a União e a votação mais rápida possível do projeto que define a questão da divisão dos royalties do pré-sal.

O presidente da Câmara sugeriu um pacto político entre lideranças do Congresso, governos e suas respectivas bancadas para se abra uma janela para a votação a partir da segunda semana de março, já que a pauta está trancada por três medidas provisórias, além da lei sobre a criação da previdência complementar dos servidores públicos. Sarney concordou e disse que não se trata de uma questão de mérito, mas sim de como votar dentro da programação.

Fonte: Terra

27
fev

Novo Piso

Postado às 19:23 Hs

O Ministério da Educação divulgou na tarde desta segunda-feira (27) que o piso salarial nacional dos professores será reajustado em 22,22% e seu valor passa a ser de R$ 1.451,00 como remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais. A decisão é retroativa para 1º de janeiro deste ano.

Segundo o MEC, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. O piso aplicado em 2011 foi de R$ 1.187, e em 2010, de R$ 1.024.

A aplicação do piso é obrigatório para estados e municípios de acordo com a lei federal número 11.738, de 16 de junho de 2008. Estados e municípios podem alegar não ter verba para o pagamento deste valor e, com isso, acessar recursos federais para complementar a folha de pagamento. No entanto, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.



O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse ao presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, professor Leão, em audiência nesta manhã do dia 12, que a correção do valor do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) do magistério seguirá a lógica da Lei 11.738, porém, que por decisão de Governo, o reajuste só será anunciado em meados de fevereiro, a exemplo do que ocorreu em 2011.
A sistemática mantém relação com o custo aluno do Fundeb, conforme determina a Lei 11.738, devendo ser assegurado para o ano de 2012 um percentual de 22,22%. Existem, porém, algumas divergências entre o MEC e a CNTE sobre o valor do Piso, em 2012, o valor defendido pela CNTE é de R$ 1.937,26 contra R$ 1.450,75 que o MEC deverá anunciar em fevereiro próximo.
No final dos trabalhos legislativos na Câmara Federal, houve uma tentativa de alterar o cálculo do reajuste do piso salarial, o que reduziria para algo um pouco acima de 5%, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos deputados, abortada por um recurso apresentado pela deputada federal Fátima Bezerra (PT), presidente da Comissão de Educação e Cultura, ao Plenário da casa. Segundo Fátima, “existe uma grande pressão de governadores e prefeitos contra o percentual de reajuste de 22,22%, razão pela qual a categoria deve manter-se mobilizada para fazer valer esse direito, conforme a CNTE vem orientando”.
O recurso da deputada evitou mais um ataque ao cumprimento da lei do piso. Para o senador Cristóvão Buarque, um dos líderes da Frente Parlamentar em Defesa do Piso, que é presidida pela deputada: “O Brasil tem uma dívida muito grande com a deputada federal Fátima Bezerra quando ela colocou a emenda na Lei do Piso Salarial do Magistério definindo o limite da carga horária em sala de aula para o professor. Agora, tem uma dívida ainda maior pela vitória que ela teve em levar para o plenário da câmara dos deputados a proposta de Lei que define o reajuste do piso salarial. Se não fosse a luta difícil que ela levou nestas duas últimas semanas, os professores ficariam com o reajuste abaixo da inflação. Ela conseguiu uma grande vitória em levar o projeto para o plenário”.

11
jan

Artigo

Postado às 16:34 Hs

Piso Salarial do Magistério

Quando foi aprovado o  Piso Salarial Nacional do Magistério acreditava-se que havia sido dado um grande passo para  resolver de uma vez por toda a questão salarial do professor  do ensino fundamental e médio das escolas da rede pública de ensino, fôssem elas municipais ou estaduais. Lêdo engano,  e que engano!!!
Enquanto criou-se o piso para o professor (para pisar literalmente) para outras categorias cria-se de uma canetada o TETO SALARIAL!!!!  Parabéns!
E é até engraçado! O piso é só para o professor que tem formação de nível médio. Para o profissional que cursou uma faculdade e conquistou o nível superior não é mencionado na Lei do Piso. É o país que valoriza quem (supostamente) sabe menos.
Em algum país de faz-de-conta é assim: O governo faz-de-conta que paga bem  – o pro fessor faz-de-conta que ensina – o aluno faz-de-conta que estuda e a sociedade faz-de-conta que tem uma boa educação!
Todo início do ano é a mesma pendenga, ladainha. O Governo Federal define um mísero valor, em real, para o piso salarial do magistério e os Estados (alguns) entram com recurso  contra a inconstitucionalidade do piso e fica tudo pior para o “pobressor” – mistura de pobre salário + sofrer do professor.
Qualquer outro profissional com a mesma equivalência de formação tem uma vida salarialmente confortável e desfruta de um bom padrão de vida. Só nós, professores,temos que carregar,essa quase eterna sina de não sermos valorizados em nossa vida profissional. Chega, ou eu vou morar no país de faz-de-conta.
E a coisa “num tá pió” por conta da luta da categoria em seu sindicato e de alguns poucos, pouquíssimos políticos, que lutam em favor dos professores e da educação em nosso país.
É até engraçado, se não f osse verdade. Quando um banqueiro quebra, o governo dá todo dinheiro, na calada da noite, para salvar o pobrezinho e tudo se resolve de uma única canetada para os banqueiros, agronegócio…Somente nós é que não somos salvos pela mesma caneta.
Acredito que o processo de Valorização do Salário do Professor passará pela mobilização da Classe Média que gasta quase todo seu salário na educaçaõ de seu(s) filho(s). Quando ela colocar seus filhos na Escola Pública e lutar por uma educação de melhor qualidade, estará  perto de viver em um país berm melhor.
Uma maneira de mudar  de vez com o prtoblema é que as Universidades Públicas: Federais e estaduais só permitissem o ingresso de alunos advindos de escolas públicas, desde o primário, ginásio e ensino médio e aí o aluno de escola particular iria, obrigatoriamente para as Universidades Privadas. Sem contar que o Governo dá uma grande ajuda a essas Universidades.! E que ajuda!   Se, lá ve m o se, isso acontecesse, os pais correriam com seus filhos para às ESCOLAS PÚBLICAS e estariam aí os filhos de político, médicos, advogados, engenheiros, pequenos e médios empresários,, bancários, funcionários federais, e outros, outros mais que não lembro no momento e que são abençoados pela sua Pátria, financeiramente!
Fico aqui torcendo para que ninguém dê fim a bela caneta que salvou tanta gente em outros momentos e que a Nossa Presidenta Dilma  dê uma canetada em favor dos Professores de todo BRASIL!  Ah, e que ninguém ouse entrar com recurso!
Ufa, que coisa, ser preciso mendigar!
Somos os maiores empreendedores do mundo, digo, o PROFESSOR, pois trabalhamos diretamente com  o cérebro -que é sede de inteligência, pensamentos, sensações… massa encefálica- na formação do ser humano!
Prof. Geilson Carlos
02
nov

Garantindo

Postado às 19:58 Hs

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS7D5T7f_aU6SOaiFUJGT4Fct3RMVbgiBpc0nebPukpLIlkeSXx

A direção do Sinte se prepara para enfrentar mais uma pauta que representa uma importante conquista para a categoria: a implantação do 1/3 de hora atividade. À luz do acórdão publicado em agosto/2011, pelo Supremo Tribunal Federal, os estados e municípios irão dar muito trabalho para que se garanta essa conquista. O acórdão deixa a resolução para ser feita em duas instâncias. Essa disputa se inicia com os planos de carreira. No caso do Rio Grande do Norte, como os planos foram feitos com 20% da hora atividade em relação a jornada total de trabalho, será necessário fazer emendas para garantir a passagem para o segundo momento de luta, que é a disputa com o Estado e os Município pela sua implementação.

Isso difere do valor do Piso Salarial que pode ser recorrido diretamente ao Supremo Tribunal Federal, quando Estado e municípios não o pagarem. O recurso para o terço de hora atividade, por sua vez, se dará nos Tribunais de Justiça dos Estados. A coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, diz que a mobilização do Sindicato será bem mais intensa e de forma incisiva e que a entidade já está fazendo um balanço dos planos de carreira para encaminhar os resultados à sua assessoria jurídica. Nessa parte da luta já estamos antecipados, mas o que de fato queremos é ganhar no processo de mobilização da categoria.

17
jun

Bem abaixo…

Postado às 16:13 Hs

professorrj300

Os Professores da rede pública estadual estão com braços cruzados em seis estados, em protesto por melhores condições de trabalho. Em três deles – Amapá, Rio Grande do Norte e Santa Catarina -, o salário está abaixo do piso nacional estabelecido pelo Ministério da Educação. Levantamento feito pelo G1 com governos e sindicatos mostra que outros 5 estados – Bahia, Ceará, Goiás, Pará e Rio Grande do Sul – também não atingem o valor.

A lei do piso foi promulgada pelo governo federal em julho de 2008. O valor atual é de R$ 1.187 (válido desde janeiro) para professores com formação de nível médio que trabalham até 40 horas por semana.

A obrigatoriedade do piso foi aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que entendeu que o valor se refere a uma remuneração básica, ou seja, não leva em conta acréscimos pagos de formas diversas pelos estados, como gratificações e abonos.

A decisão foi tomada em abril, mas até agora não foi publicada no Diário Oficial. Segundo o STF, não há data prevista para que isso ocorra.

13
jun

A verdade do Piso do Magistério

Postado às 9:25 Hs

06
abr

Salário miserável : Professor Guerreiro

Postado às 22:45 Hs

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve nesta quarta-feira (6), por 8 votos a 1, a lei que criou o piso nacional de salário do professor, fixado em R$ 1.187,97 para este ano. A decisão considerou como piso a remuneração básica, sem acréscimos pagos de forma diversa pelos estados.

Promulgada em 17 de julho de 2008, a norma estabelece que nenhum professor da rede pública pode receber menos que o piso nacional para uma carga horária de até 40 horas semanais.

A lei do piso foi questionada por governadores de cinco estados – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará. Entre os argumentos da ação estão os custos com a folha de pagamento, que podem ultrapassar o que é estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, e fim da autonomia dos estados e municípios.

O valor do piso foi calculado em função do reajuste do custo-aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deste ano.

O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, defendeu que o piso se refere ao salário básico, sem vantagens ou benefícios e disse que a lei não oferece risco à autonomia dos estados. Barbosa afirmou que os estados tiveram tempo para se adaptar à regra.

“Não me comove, não me sensibiliza nem um pouco argumentos de ordens orçamentárias. O que me sensibiliza é a questão da desigualdade intrínseca que está envolvida. Duvido que não haja um grande número de categorias de servidores, que não esta, que tenha rendimentos de pelo menos 10, 12, até 15 vezes mais que esse piso”, disse o ministro.

Também votaram a favor da manutenção do salário mínimo os ministros Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Ellen Gracie, Celso de Mello e Ayres Britto e Gilmar Mendes. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello votou contra a manutenção do piso.

“Sou filho de professores. Vivi sempre nesse ambiente. E tenho acompanhado, desde então, essa jornada terrível que os professores da rede escolar enfrentam, sempre sendo marginalizados no processo de conquistas sociais”, disse Celso de Mello.

por falta do quórum necessário, o Supremo deixou de analisar o artigo da lei que obrigava o professor a passar um terço da jornada de trabalho de 40 horas fora da sala de aula, em atividades de planejamento. No julgamento, alguns ministros defenderam que a regra fere a Constituição.

O plenário decidiu aguardar a manifestação dos ministros Cezar Peluso, que não participou da sessão, e da ministra Ellen Gracie, que precisou se ausentar antes do fim do julgamento. O ministro Dias Toffoli se declarou impedido.

Julgamento
Para o procurador do Estado de Santa Catarina, Ezequiel Pires, a lei abre precedente para que policiais militares, bombeiros e servidores de saúde tenham piso salarial nacional também.

Segundo advogado-geral da União, Luís Adams, a existência de regras nacionais não significa uma violação dos princípios federativos. O ministro disse ainda que a lei prevê complementação da União dos valores para o pagamento do piso para estados e municípios que necessitarem. Em 2009, 20 municípios pediram a complementação e, em 2010, foram 40 cidades, de acordo com Adams.

Votaram contra a lei que fixa o piso salarial os ministros Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello, que falou sobre a importância da valorização da educação brasileira, mas ponderou sobre os riscos dessa norma para a autonomia governamental e normativa dos estados.

“Diria mesmo que a educação ela se encontra sucateada. Mas não estamos aqui a atuar num campo da disciplina em si da matéria. Aprendi, desde cedo, que para as unidades da federação – e nisso está a essência do pacto federativo – se há de reconhecer a autonomia governamental e normativa”, disse o ministro.

O ministro Luiz Fux rebateu os argumentos do colega. “Como a lei é boa, não vamos aplicar”, afirmou o ministro que foi aplaudido pelos professores que assistiam à sessão.

A manifestação popular provocou reação do ministro Marco Aurélio. “Eu não estou aqui a ocupar cadeira para relações públicas, para receber aplausos ou vaias”. Ele sugeriu a suspensão do julgamento, proposta rejeitada pelos demais integrantes da Corte.

Fonte: G1

07
dez

Piso Salarial ainda é Sonho para Professor

Postado às 19:22 Hs

O Plano Nacional de Educação para 2011-2021, que o governo está terminando de desenhar, trará ao menos uma proposta que promete incomodar Estados e municípios e criar uma briga no Congresso: o reajuste real, previsto em lei, para o piso dos professores. Hoje em R$ 1.024,67, o piso, aprovado em 2008, ainda é considerado baixo pela União, mas quem paga a conta, prefeituras e governos estaduais, julga o valor atual alto.

“O problema não é aumentar. Os professores precisam ganhar bem. A questão é quem vai pagar a conta. As prefeituras estão no limite”, diz o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski. Aprovado em 2008 já com a previsão de um aumento anual com base na inflação, o piso foi alvo de ações na Justiça por parte de governadores e prefeitos que alegavam a impossibilidade de pagar R$ 950 (valores de 2009) para seus professores.

A lei foi mantida e em 2010 o piso subiu para os atuais R$ 1.024,67. Ainda assim, avalia o governo, é pouco. Um professor, que hoje precisa ter curso superior, não pode ganhar menos do que trabalhadores sem qualificação, como ocorre hoje. A intenção é chegar, aos poucos, a R$ 3 mil.

É uma lástima a Educação Potiguar escolas sem funcionar,professores desmotivados e Piso que não é pago. É Por  isso  que o RN é um dos lanternas do IDEB.

abr 27
sábado
18 43
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
67 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.953.866 VISITAS