14
out

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 9:25 Hs

  • Dilma é candidata, mas quem tem os votos é Lula. Eduardo Campos tem um partido, mas tem poucas intenções de voto; Marina tem muitas intenções de voto, mas não tem partido. Aécio tem o partido nas mãos, mas não consegue decolar. Serra também não consegue, não tem o partido, mas tem mais intenções de voto do que Aécio – e tem más intenções quanto à candidatura de Aécio, se não puder afastá-la do caminho. A mesa está posta, mas pode mudar muito em um ano.(Carlos Brickmann)
  • Pelas regras da legislação eleitoral vigentes, se não houver mudança por determinação do Superior Tribunal Federal, a criação do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e da Solidariedade, trouxe uma janela partidária para filiação a essas duas legendas, sem punição por infidelidade partidária, que estará aberta até o dia 23 de outubro (quando completa um mês da criação das duas legendas). Com isso, os detentores de mandato que desejam mudar de partido sem perder o cargo, têm esse prazo como limite para a alteração de legenda. Na articulação da política potiguar, os líderes dos dois novos partidos estão articulando o ingresso de novos filiados com mandato, numa clara tentativa de fortalecer a legenda para 2014 e também já vislumbrando o pleito eleitoral de 2016.
  • A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) classificou o ano de 2013 como um dos mais violentos da história da imprensa no Brasil. De acordo com levantamento da entidade, cinco jornalistas foram assassinados neste ano e outros seis, em 2012. O documento será apresentado hoje durante a 43ª Assembleia Geral da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), que está sendo realizada no Rio. O evento vai até a próxima quinta-feira. No total, a Abert identificou 136 casos associados à violência contra profissionais da imprensa e a veículos de comunicação no país. Há ainda um capítulo especial sobre os protestos iniciados no país no último mês de junho. O relatório apresenta uma lista de profissionais ameaçados ou agredidos por manifestantes e policiais em cidades como Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Manaus. (Folha de S.Paulo)
  • Após 23 dias em greve, os bancários decidiram encerrar o movimento e voltar ao trabalho nesta segunda-feira (14). No entanto, a paralisação continua entre os funcionários do Banco do Nordeste, que rejeitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na semana passada.
  • O governo alterou uma das regras para a concessão de seguro-desemprego. O trabalhador que solicitar o benefício a partir da segunda vez, dentro de um período de dez anos, terá que fazer curso com o mínimo de 160 horas para receber o pagamento. Antes, o curso deveria ser feito a partir do terceiro pedido de seguro-desemprego no prazo de dez anos. A alteração está no Decreto n° 8.118 publicado na edição de hoje (11) do Diário Oficial da União. O curso, com o mínimo de 160 horas, deve ser de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional. No ano passado, o Decreto n° 7.721, de 16 de abril, havia instituído a condicionalidade do curso. O seguro-desemprego é uma assistência financeira temporária a trabalhadores desempregados sem justa causa para auxiliá-los na manutenção e na busca de emprego e inclui ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional.

 

  • A presidente Dilma Rousseff pretende usar cerca de 12 vagas deixadas por ministros que vão disputar as eleições em 2014 para amarrar o apoio do PP, PTB e PSD a seu projeto de reeleição. A reforma deverá ser feita no fim de dezembro ou em janeiro. Caso uma aliança formal com esses partidos não seja possível, sobretudo por conta dos palanques regionais, a ideia do governo é que as siglas seduzidas, se não apoiarem Dilma, ao menos não deem palanque para os adversários da petista. A estratégia é considerada fundamental para neutralizar a capilaridade do PSDB, do senador Aécio Neves (MG), e do PSB, do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, agora apoiado pela ex-ministra e ex-senadora Marina Silva. O governo não descarta que o PMDB, numa reforma ministerial, possa ceder mais espaço para partidos que ganharam mais importância com o troca-troca protagonizado por parlamentares até o último dia 5. Em nome do fortalecimento da chapa Dilma-Michel Temer está sendo discutida dentro do Palácio do Planalto a possibilidade de o PMDB abrir mão de alguma das pastas que comanda para ajudar a recompor o jogo partidário na máquina.
14
out

[ Ponto de Vista ] O Jogo jogado

Postado às 9:00 Hs

O discurso de que um ou outro pode ser o titular da chapa presidencial será mantido por Eduardo Campos e Marina Silva até dezembro, mas a ordem dos fatores está definida: o governador será o candidato a presidente e a ex-senadora fica na vice. Foi nesses termos que ela o procurou na véspera do anúncio da aliança e é assim que concorrerão. Não que estejam mentindo quando dizem que a definição virá em 2014. Estão dando tempo ao tempo, esperando a virada do ano para, em janeiro, explicitar em público o combinado em particular. Até lá, investem na preparação do tão falado “conteúdo programático” – a ser divulgado aos poucos também a partir de janeiro – e farão uma dobradinha em diversos atos políticos com a seguinte simbologia: Marina entra com o sonho e Campos entra com o trabalho braçal de viabilizar material e politicamente a empreitada.
13
out

A Vingança de Marina…

Postado às 10:21 Hs

Dizem que vingança é um prato que se come frio. Que nada, também pode ser saboreado quentinho, quando o tempero é a política, como fez a ex-senadora Marina Silva se filiando ao PSB de Eduardo Campos e ainda anunciou seu apoio ao governador, que sonha disputar a Presidência da República.

Ao entrar no PSB, Marina se vingou direitinho do ex-presidente Lula, da presidente Dilma e de todos os petistas histéricos que há muito tempo atrapalham a vida dela porque nunca se conformaram por ela ter trocado o PT pelo PV e agora ainda queria criar um novo partido para tentar chegar ao Palácio do Planalto.

Os petista odiaram essa história. Os tucanos também. Assim como os eleitores de Marina que acreditavam piamente que ela escolheria um outro caminho para continuar candidata a presidente da República. Como de nada adiantaram o choro e o ranger de dentes dos marineiros, como são chamados os seguidores da ex-senadora, agora é aguardar para ver como eles vão se engajar no quadro novo que ela criou.

Fácil não é, porque tudo que envolve o PSB de Eduardo Campos é bem complicado. Agora, que os preparativos para a eleição presidencial começaram a ficar divertidos, isso ninguém pode negar. E se os dois não perderem tempo discutindo aborto, casamento gay e outros temas que continuarão polêmicos pelo resto da vida, eles poderão sim, surpreender muito até 2014. (Blog de Divane Carvalho)

A presidente Dilma Rousseff (PT) seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição presidencial contra o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), segundo pesquisa do instituto Datafolha realizada nesta sexta-feira, 11. Dilma teria 42% das intenções de voto, enquanto Aécio ficaria com 21% e Eduardo Campos, 15%. Votos em branco, nulo ou nenhum totalizam 16% e outros 7% não sabem em quem votar. Para vencer no primeiro turno, o candidato precisa somar mais de 50% dos votos válidos, o que exclui os votos branco e nulos. A pesquisa é a primeira após a união da ex-senadora Marina Silva com Eduardo Campos. Foram feitas 2.517 entrevistas em 154 municípios, e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

O ex-ministro e atual secretário de Saúde do Ceará, Ciro Gomes (PROS), alertou para o “cheiro de enrolação” do acordo firmado entre o governador Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB).

“Não creio que o que esteja sendo dito, seja o verdadeiro. Eu acho que o Eduardo percebeu que a viagem personalíssima, egotrip, que ele estava fazendo iria afundar o partido e convidou a Marina para ser candidata a presidente pelo PSB ”, disse Ciro durante entrevista na capital cearense.

Questionado sobre os efeitos da união entre a ex-senadora e o gestor pernambucano para a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), Ciro foi taxativo. “Não é tão instantâneo, mas adquiriu muito mais consistência esse polo alternativo de poder. Isso é bom para dinâmica brasileira e obriga a presidente Dilma Rousseff a prestar mais atenção no serviço.”

08
out

FHC Comemora união entre Marina e Eduardo

Postado às 14:38 Hs

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) recebeu de forma positiva a aliança entre a ex-senadora Marina Silva (Rede) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), firmada no último sábado dia (05/10).

De acordo com uma nota divulgada no Radar On-line da Revista Veja, FHC avaliou que a união ajuda a fortalecer a oposição e dessa forma consolida um segundo turno em 2014. Mas alertou que “hoje, é tudo novidade; só aparecem coisas boas. Dentro de três meses, porém, as contradições aparecerão mais”.

Para FHC a ida de Marina para o PSB agrega muito em termos de votos e fortalece a sigla em alguns estados, porém afasta de Campos boa parte do agronegócio.Além disso, um questionamento de tucanos e petistas é sobre o tempo que Campos conseguirá administrar alguém dentro do seu próprio partido, com uma intenção de votos nas pesquisas bem maior que a dele.

08
out

[ Ponto de Vista ] Eleições 2014…

Postado às 10:23 Hs

Pesquisas reais? Só após programa

 

Chegam notícias do Planalto de que o PT encomendou pesquisa esta semana para medir o impacto da aliança Eduardo/Marina. Se o levantamento for de imediato, ou seja, indo a campo a partir de hoje ou ontem mesmo, não refletirá a realidade, porque o grosso segmento da população, ou seja, a maioria, não tomou conhecimento.

O fato se deu num sábado, portanto fim de semana, quando as pessoas se desligam e costumam sequer ligar a tevê, o maior veículo de massa, para acompanhar o noticiário.

Além disso – e o mais importante – Marina e Eduardo ocupam na próxima quinta-feira uma rede nacional de rádio e TV, de 10 minutos. Trata-se do programa do PSB do segundo semestre, que o partido tem direito segundo rege a lei eleitoral.

O programa, aliás, já estava praticamente pronto e teve que sofrer uma mudança radical, pela qual até ontem os marqueteiros socialistas estavam enlouquecidos. Tudo porque o TSE exige a entrega do material 48 horas antes do dia da exibição, portanto hoje.

Eduardo e Marina mal tiveram tempo de gravar, mas saindo um programa de qualidade ou improvisado o fato é que terá repercussão, chegando à casa da grande maioria dos eleitores que não têm acesso a jornal, internet e outros canais de informação.

A primeira pesquisa presidencial após a oficialização do fato mais importante desta fase pré-eleitoral na corrida presidencial, a rigor, somente será palatável e avaliada cientificamente se traduzir o sentimento e os efeitos do programa em que Eduardo e Marina aparecerão juntos, de mãos dadas, pela primeira vez. (Blog do Magno)

08
out

DILMA MOSTRA PREOCUPAÇÃO COM ALIANÇA

Postado às 8:55 Hs

A presidente Dilma Rousseff mostrou preocupação com a decisão de Marina Silva de se unir a Eduardo Campos durante reuniões com líderes da base aliada do Congresso realizada ontem no Palácio do Planalto. “Marina não é qualquer pessoa”, disse nos encontros com deputados e senadores.

De acordo com relato de dois deputados presentes na primeira reunião, após ouvir a avaliação da maioria dos líderes de que a ida de Marina para o PSB enfraqueceria o peso eleitoral da ex-ministra em relação aos 20 milhões de votos obtidos na eleição passada, Dilma fez questão de ressalvar que “não se pode desconsiderar a importância de Marina”, para emendar: “Marina não é qualquer pessoa”.

O discurso dos aliados, porém, está afinado nas críticas à situação dos tucanos e de seu candidato à Presidência, senador Aécio Neves, que segundo eles foram os que mais perderam com a parceria entre Marina e Campos. Na avaliação do líder do PT na Câmara, José Guimarães, por exemplo, quanto menos candidaturas houver no ano que vem, maiores as chances de a presidente faturar a eleição.

“Havia uma discussão de José Serra, Marina, Eduardo, Aécio, todo mundo candidato, quanto menos candidaturas, as chances da presidenta se ampliam. Ela não falou, mas muitos de nós falamos no bate-papo preliminar, antes da presidenta chegar ao local da reunião”, disse Guimarães. O líder petista observou ainda que não é o momento de “bater boca” com o governador de Pernambuco, porque “houve esta separação e serei o primeiro a defender, em 2014, que o Eduardo volte para o palanque da Dilma”. (Agências)

07
out

Eleiçõs 2014: De alma lavada…

Postado às 16:20 Hs

Marina Silva exibia semblante de quem sabia estar protagonizando o lance mais inesperado da campanha eleitoral, indo à desforra contra aqueles que, segundo ela, tentaram lhe tirar da disputa. Eduardo Campos não escondia a surpresa pelo presente que acabava de ganhar e deixava transparecer, no olhar, o sentimento de felicidade por dar o troco naqueles que tentaram minar sua candidatura.Ambos, no evento de sábado em que Marina anunciou sua filiação ao PSB e o apoio a Campos, estavam se sentindo de alma lavada. Certos de terem dado um golpe de mestre. Marina soube tomar o caminho menos previsível, fiel a seu estilo de incorporar uma cara nova na política. Escapou do pragmatismo que até seus aliados defendiam.Campos exalava ares de confiança, agora munido de armas –a mobilização social da Rede– para tentar se viabilizar como a terceira via da eleição presidencial de 2014 e em condições de derrotar Dilma.

O Palácio do Planalto já reavalia a estratégia para a sucessão presidencial do próximo ano após o anúncio, no último sábado (5), da aliança entre Marina Silva (PSB) e Eduardo Campos (PSB). Petistas que integram o primeiro escalão da presidente Dilma Rousseff (PT) acreditam que ela terá de reforçar a tática de construção da imagem de realizadora.

A ideia é se opor ao perfil “sonhático” da ex-ministra do Meio Ambiente, que deverá integrar a chapa presidencial do Partido Socialista Brasileiro com o governador pernambucano. Um ministro da gestão Dilma Rousseff chegou a brincar ao dizer que Marina terá de ser apresentada como a “realizática”.

A parceria entre Marina e Eduardo, dois ex-ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva, pegou de surpresa integrantes do Governo Federal. Os assessores do Planalto dizem que a presidente apostava que, sem ter conseguido registrar a Rede Sustentabilidade na Justiça Eleitoral por falta de assinaturas de apoio, Marina iria sair candidata pelo PPS.

No acordo com Eduardo, ainda não está claro quem será o cabeça da chapa. Apoiadores, tanto de Marina quanto de Eduardo, dizem que a ex-ministra topa ficar como vice. No anúncio de sábado, em Brasília, a ex-ministra afirmou que iria “adensar o projeto de uma candidatura já posta”.

Carisma e discurso – No Palácio do Planalto e no Partido dos Trabalhadores a avaliação é de que Marina leva para o palanque de Eduardo o carisma e também o problema de um discurso contra os investimentos na infraestrutura. Agora, a chapa informal PSB-Rede Sustentabilidade terá de mostrar como é possível garantir o crescimento da economia com a visão “sustentável” de Marina, diz um auxiliar da presidente.

Outro problema, segundo esse assessor, é a pressão dos aliados de uma possível candidata à vice que tem mais nome do que o Eduardo – nas pesquisas de intenção de voto, ela está logo atrás de Dilma, enquanto o governador aparece mais abaixo, sem atingir dois dígitos na preferência do eleitorado.

O discurso ambiental, área de Marina, será moldado para que o governo passe a impressão de preocupação ecológica sem, no entanto, ficar paralisado. Nas avaliações feitas pelo PT, a presidente Dilma é imbatível no discurso social, mas há preocupação com a recomposição da base no Nordeste, área de Eduardo. (Blog do Magno Martins)

07
out

[ Ponto de Vista ] Viés preconceituoso

Postado às 9:40 Hs

Bastou se confirmar que Marina estava ingressando no PSB e apoiando Eduardo para o preconceito contra nordestinos reverberar entre os que fazem a mídia nacional. Secretário de redação da Folha de São Paulo, o jornalista Rogério Gentile postou no site da sua empresa um artigo dizendo que a candidata seria Marina e não Eduardo. Josias Souza tachou Eduardo de lanterninha, mas se rendeu aos fatos, afirmando que a dobradinha criou a chamada terceira via. Fernando Rodrigues, colunista da Folha, disse que Marina chegou para preencher tudo que Eduardo não tinha: projeção nacional, discurso neomoderno e uma tropa de militantes pelas redes sociais. Lula deu a sua colaboração e classificou Eduardo de “candidato dublê”. Pernambucano, mas agora com mandato em São Paulo, o deputado Roberto Freire disse que Marina cometeu suicídio político.
07
out

Saiba Também…

Postado às 9:09 Hs

# # Provas do ENEM

Os estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem conferir os locais de prova que serão aplicadas nos próximos dias 26 e 27 de outubro. Os locais de prova podem ser conferidos no site http://sistemasenem2.inep.gov.br/localdeprova/ Os candidatos precisam conferir os dados do cartão de confirmação que devem chegar ao endereço dos candidatos até o dia 18 de outubro. Este ano, serão mais de 70 mil provas com atendimento especial. Se o candidato perceber erro no cartão de informação, o candidato precisa entrar em contato com o Inep para corrigi-lo, pelo telefone 0800-616161.

# # Greve dos Correios

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) confirmou o julgamento do dissídio entre a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) nesta terça-feira (08). Os funcionários dos Correios estão em greve desde o dia 17 de setembro e, para voltar ao trabalho, pedem aumento real de 15% sobre os salários, reposição da inflação de 7,13%, aumento linear de R$ 200, reposição de 20% de perdas salariais e jornada de seis horas diárias para os atendentes. A proposta dos Correios é reajuste de 8%, reposição salarial de 6,27%, ganho real de 1,7%, vale extra de R$ 650,65 e vale-cultura. De acordo com a empresa, os trabalhadores têm benefícios médico-hospitalares e odontológicos pagos pela empresa.

# # Marina na TV

O programa partidário do PSB, que será exibido na próxima quinta-feira, vai destacar a filiação à sigla da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, promovida no último sábado. A propaganda da legenda, que terá dez minutos e será transmitida em cadeia nacional, apresentará o acordo entre o PSB e a Rede como uma “coligação programática” e mostrará imagens dos discurso feitos durante o evento, em Brasília, que marcou a adesão de Marina Silva, que teve a participação de políticos dos dois grupos. A intenção inicial era gravar um depoimento com Marina Silva, mas o curto prazo para finalizar o programa e entregá-lo às emissoras inviabilizou essa alternativa. — O programa estava praticamente montado, mas resolvemos fazer algumas modificações para incluir a informação de que o PSB e a Rede fecharam uma coligação programática, com a presença de imagens — informou um dos dirigentes da legenda.(O Globo)

# # Troca-troca em Brasília

Dez por cento dos deputados federais trocaram de partido nas últimas duas semanas motivados pela disputa eleitoral do ano que vem. Segundo registros da Câmara, dos 513 deputados, 52 mudaram de legenda (clique nas imagens ao lado para ver todas as mudanças e o histórico dos partidos no Brasil). Este sábado, 5 de outubro, foi o último dia de prazo para filiação de quem pretende concorrer na eleição de 2014 – a legislação estabelece que, para disputar, um candidato tem de estar filiado ao partido pelo menos um ano antes do pleito. A eleição de 2014 escolherá presidente, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais. Os 52 deputados federais estavam distribuídos por 17 partidos e migraram para outros dez. As siglas que mais perderam parlamentares foram PDT (nove) e PMDB (sete). As que mais ganharam foram os recém-criados Solidariedade, o SDD (22 deputados), e PROS (16).

06
out

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 20:04 Hs

  • Dez por cento dos deputados federais trocaram de partido nas últimas duas semanas motivados pela disputa eleitoral do ano que vem. Segundo registros da Câmara, dos 513 deputados, 52 mudaram de legenda. Este sábado, 5 de outubro, foi o último dia de prazo para filiação de quem pretende concorrer na eleição de 2014 – a legislação estabelece que, para disputar, um candidato tem de estar filiado ao partido pelo menos um ano antes do pleito. A eleição de 2014 escolherá presidente, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
  • A semana começa com as atenções voltadas para o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), que julgará o pedido de liminar da prefeita de Mossoró, Cláudia Regina (DEM), para retornar ao cargo. O pedido de suspensão da cassação de mandato tem como relator o juiz federal Eduardo Guimarães, que evitou julgar a concessão de liminar, transferindo a decisão para o plenário. O relator deverá apresentar o seu voto na sessão da próxima terça-feira (8). São sete votos para definir o futuro da prefeita de Mossoró. Cláudia Regina foi afastada por decisão da juíza Ana Clarisse, da 34a Zona Eleitoral. Ele julgou procedente ação impetrada pela candidata derrotada nas eleições de 2012, deputada Larissa Rosado (PSB), por conduta vedada.
  • A ida da ex-ministra Marina Silva para o PSB de Eduardo Campos surpreendeu a presidente Dilma Rousseff, a ponto de levá-la a ficar atenta ao noticiário para saber se era aquilo mesmo que estava acontecendo. A presidente e seus principais assessores na pré-campanha trabalhavam com a certeza de que a ex-ministra se abrigaria em um partido, viabilizando a candidatura. A principal aposta da presidente para o futuro de Marina, no entanto, era o PPS. Dependendo da reação do eleitorado nas futuras pesquisas de intenção de voto, a presidente poderá mudar ainda mais a sua imagem e adotar uma feição mais popular. A um ano das eleições, a ideia é fazer uma ou duas viagens por semana para “bater bumbo” sobre programas do governo, principalmente aqueles voltados para os mais carentes. Pesquisas qualitativas, que servem de termômetro para medir o humor dos eleitores, mostraram ao governo que a ex-ministra começou a ser apontada como “mulher do povo”, “humilde” e “gente como a gente”. Além disso, ela fez das redes sociais o seu maior ativo, ganhando também adesões na classe média alta.(Estadão)
  • Especialistas afirmam que a dobradinha Marina-Eduardo praticamente acaba com as chances de a presidente Dilma Rousseff ser reeleita em primeiro turno e deixará a disputa acirrada. Para o cientista político Paulo Kramer, a decisão de Marina pegou todos de surpresa. “Nem ela (a Dilma), nem os outros esperavam uma resposta tão eficaz. Marina se aliou ao partido de um candidato em ascensão e leva mais votos, porque os dois são convergentes”. O cientista político João Paulo Peixoto concorda que a ação fragiliza Dilma. “Os dois juntos são uma força considerável.” Já para o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG), a tendência, segundo Pinheiro, será fortalecer a oposição para conseguir se sobrepor. “Aécio terá de apresentar propostas que fujam do viés centro esquerda se não ele não consegue se diferenciar”, diz. (Do Correio Braziliense)
  • Atual secretário da Saúde do governo de seu irmão Cid Gomes no Ceará, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou no sábado, 5, que Marina Silva e Eduardo Campos, agora aliados de PSB na disputa pela Presidência em 2014, são “dois zeros”. “Eles não têm proposta para o Brasil. São dois zeros. O Brasil precisa de reflexão. Propostas. O debate que está aí é alienado. Exceto a Dilma (Rousseff), quais dos pré-candidatos têm propostas? O que a Marina entende de economia? O Brasil tem jeito e para cada desafio tem quatro soluções, mas os candidatos não têm essas soluções. Não têm plano”, afirmou Ciro, que até a semana passada integrava o PSB do governador de Pernambuco. Agora, ele está filiado ao recém-criado PROS. Ciro defende a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Ele é um dos cotados para ajudar na coordenação da campanha da petista no Nordeste. Líder do PT na Câmara, o deputado cearense José Nobre Guimarães comentou no Twitter a aliança entre Marina e Campos. “Quem deve estar muito preocupado com essa aliança é o PSDB. Ficou o tempo todo dando corda para a ex-senadora. #Dilma firme e forte”, escreveu o petista. Na avaliação do partido da presidente, quem mais sai abalado com a aliança entre Marina e Campos é o senador Aécio Neves (PSDB), cujo projeto presidencial com discurso opositor terá uma forte concorrência agora.
Nem o governador Eduardo Campos (PSB), nem a ex-senadora Marina Silva (Rede) admitiram hoje que ela poderia ser a candidata a vice-presidente em uma chapa encabeçada pelo governador. “Não vamos atropelar o debate do conteúdo, com a forma que o debate vai tomar em 2014”, afirmou Campos ao ser perguntado se queria que Marina fosse a vice em sua chapa. Marina, ao ser perguntada sobre o mesmo tema, fez uma longa digressão sem dizer se será ou não vice. Ela voltou a afirmar que a discussão sobre as posições será feita mais à frente Perguntada se apoiaria Campos como candidato a presidente, Marina afirmou: “você tem alguma dúvida?”.

Por Carlos Newton

A sucessão presidencial está ficando cada vez mais esquisita e confusa. Havia pelo menos seis presidenciáveis, a saber: Dilma Rousseff ou Lula, pelo PT; Aécio Neves ou José Serra, PSDB; Eduardo Campos, PSB, e Marina Silva, sem partido.

Como Serra desistiu de disputar pelo PPS, um dos dois estará fora da disputa: ou ele ou Aécio, porque tudo indica que o PSDB terá de fazer prévias para escolher o candidato.

Da mesma forma, o PT vai lançar Dilma ou Lula, assim como o PSB terá de escolher entre Eduardo Campos e Marina Silva, recém-filiada.

Traduzindo: como Lula manda no PT e Campos manda no PSB, deverão ser os candidatos. mas Dilma acha que a vez é dela, fica combinado assim.

Estão faltando no páreo dois interessados – o eterno presidenciável Ciro Gomes, que até agora, no final da tarde de sábado, ninguém ainda sabe a que partido se filiou (se ao PROS ou ao PDT), e o ministro Joaquim Barbosa, que tem até o dia 5 de abril de 2014 para se decidir.

 

APENAS 3 CANDIDATOS

 

Por enquanto, temos apenas três candidatos decididamente assumidos. A sucessão está entre Dilma, Aécio e Eduardo Campos.

Marina, surpreendentemente, ficou completamente fora do baralho. Tem muito mais votos do que Campos,mas o partido é dele. Ela só será candidata se ele deixar.

Muita água ainda vai rolar, porém. Certamente amanhã saberemos o que destino de um dos quatro pretendentes – Ciro Gomes, que até o momento não revelou a que partido se filiou.

Quanto a Joaquim Barbosa, é o único que pode esperar para ver como é que fica. Mas tem chances de vitória, não há dúvida. Ser o primeiro presidente negro pode ser um sonho realizável para ele. Tudo é possível neste país meio psicodélico politicamente, digamos assim.

Os partidos Rede Sustentabilidade e Partido Socialista Brasileiro decidiram neste sábado, 5 de outubro, formar uma coligação política e eleitoral em torno de um programa para a disputa das eleições de 2014. Os partidos reafirmam a legitimidade da integridade e da identidade partidária do outro. Nas circunstâncias criadas por recente decisão da Justiça Eleitoral, o caminho para construir essa coalizão é a filiação democrática e transitória de lideranças e de militância da Rede ao PSB. A filiação democrática e transitória é uma tradição brasileira nas situações em que correntes políticas são impedidas de se organizar formalmente e de participar com sua própria legenda dos processos políticos e eleitorais. O objetivo central da aliança entre o PSB e a Rede é aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável, os dois pilares da verdadeira soberania nacional.
05
out

FIQUE SABENDO…

Postado às 17:50 Hs

# # DEM ainda é incógnita

O senador José Agripino não respondeu formalmente a manchete da Tribuna do Norte de hoje, que afirmou em letras garrafais na primeira página que o DEM não irá oferecer a legenda para que a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) seja candidata pelo partido nas eleições de 2014. O presidente nacional do DEM disse, porém, que se Rosalba estiver bem, administrativamente, terá, sim, a legenda para disputar a reeleição em 2014. – Não vou negar, nem confirmar, uma especulação de jornal, disse o senador, nesta sexta, em Natal. O senador recebeu os deputados estaduais Leonardo Nogueira, José Adécio e Getúlio Rego, e afirmou estar em “sintonia” com os parlamentares. Na oportunidade, Agripino disse que só irá tratar das eleições de 2014 em 2014. E demonstrou estar muito à vontade com a situação do DEM. – Não vou negar o partido a Rosalba. Ela vai ser candidata, não só do DEM. Se ela estiver bem, Rosalba vai ser a candidata do PR, do DEM, e de todos os partidos. Mas, se não estiver bem, ela não vai querer o apoio. Porque nós temos compromisso com os deputados, disse o líder democrata.

# # Exame da OAB

Será realizada neste domingo a segunda fase da 11ª edição do Exame de Ordem Unificado, que habilita bacharéis em direito a exercer a advocacia. A prova prático-profissional será composta por quatro questões dissertativas relacionadas a uma área do direito já escolhida pelo candidato na hora da inscrição. Ele também deverá redigir uma peça jurídica. A duração do exame é de cinco horas, com início às 13h, horário de Brasília. Para consultar o endereço do local de prova, o candidato pode acessar a página da FGV Projetos e informar CPF e senha para se logar. A previsão é que o resultado preliminar da segunda e última etapa seja divulgado no dia 31 de outubro.

# # Greve dos bancários

Em 15 dias completados no dia(3), a greve dos bancários já trouxe muitas complicações para clientes-consumidores. Contas atrasadas, cartões bloqueados, filas intensas e falta de segurança nas agências são alguns dos problemas enfrentados pela população.De acordo com o Procon, pagar as contas é direito e de ver do consumidor. Além disso, a situação de greve não permite que os clientes atrasem os pagamentos. É necessário entrar em contato com a empresa credora e solicitar uma nova forma para que o pagamento seja efetuado. O pedido deve ser documentado (via e-mail ou número de protocolo de atendimento, por exemplo) para permitir a reclamação aos órgãos de defesa do consumidor, caso não seja atendido.

# # Aliança entre Marina e PSB reforça 2º turno, diz Aécio Neves

A notícia da aliança entre a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva e o governador Eduardo Campos (PSB) para as eleições do ano que vem pegou de surpresa a equipe que já trabalha na pré-campanha do senador Aécio Neves pelo PSDB e aumentou a convicção na oposição de que haverá segundo turno. “É muito difícil que, no Brasil, uma operação política dessa magnitude tenha sido conduzida nesse vulto”, destacou o senador tucano Aloysio Nunes (SP), que já acompanha Aécio em suas viagens de fim de semana pelo país. Embora o discurso oficial de aliados de Marina e Campos os mantenha como pré-candidatos ao pleito de 2014, “marineiros” já admitem que a ex-ministra pode ocupar a vaga de vice na chapa do governador pernambucano. Para o senador tucano, ainda é cedo para avaliar os impactos diretos da decisão nas intenções de voto de cada candidato. A última pesquisa Ibope encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo, divulgada semana passada, mostra a ex-ministra no segundo lugar das pesquisas, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff, do PT.

Do Zero hora – Rosane de Oliveira

Ao atrair Marina Silva para o PSB, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, criou o fato político mais importante na sucessão presidencial a um ano da eleição. A combinação entre os dois produz uma candidatura capaz de quebrar a polarização entre PT e PSDB. Quem mais perde, neste primeiro momento, é o tucano Aécio Neves, que nas pesquisas já vinha atrás de Marina.

Nada garante que os eleitores dispostos a votar em Marina migrem automaticamente para Eduardo Campos de quem ela aceita ser vice. Marina, convém lembrar, foi a única que cresceu nos protestos de junho. Campos ainda é pouco conhecido, mas só tem a ganhar colado a Marina, principalmente se conseguirem explorar bem a complementariedade. O forte dele é gestão, o dela a defesa do meio ambiente. Marina cresceu fazendo o discurso da ética e do jeito diferente de fazer política, seja lá o que isso signifique. Simplificando se poderia dizer que ele tentará conquistar o eleitor pela razão. Ela, pela emoção.

O PT, que desprezou Marina e fez das tripas coração para inviabilizar a Rede, começando pela tentativa de aprovar uma lei impedindo os novos artigos de terem acesso ao fundo partidário e ao tempo de TV, tem bons motivos para se arrepender.

Sozinha, Marina era frágil. Em um eventual segundo turno entre ela e a presidente Dilma Rousseff, até o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, seria capaz de apoiar o PT. Campos tem um discurso que impressiona empresários por onde passa defendendo a meritocracia, a racionalização da máquina pública e o desenvolvimento. E ainda tem uma vantagem sobre o PSDB: por ter sido aliado de Lula e Dilma, pode se beneficiar das políticas que dão certo no governo.

Maio 19
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