29
fev

Queda na confiança do consumidor…

Postado às 17:48 Hs

A confiança do consumidor caiu em fevereiro, interrompendo uma sequência de cinco meses sem recuo, revela o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado nesta quarta-feira, 29.02, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com 112,8 pontos, o INEC declinou 0,7% sobre janeiro e 2% em relação a fevereiro de 2011.

O economista da CNI Marcelo Azevedo afirma não ser possível afirmar que a queda no INEC configura uma tendência após cinco meses de elevações, até porque, raciocina, o declínio de 0,7% é pequeno. “Não dá para apostar nisso ainda”, completa.

O INEC é composto por seis índices – expectativas de inflação, desemprego, renda pessoal e compras de bens de maior valor para os próximos seis meses e avaliação da situação financeira e do endividamento em relação aos três meses anteriores. Todos registraram menor confiança.

O indicador que mede a perspectiva de inflação subiu 0,4%, atingindo 101,3 pontos, o que demonstra aumento da preocupação do consumidor com a trajetória dos preços. Aumentou também o temor do desemprego, cujo índice caiu 2% ante janeiro, na maior queda mensal dos componentes do INEC, e 7,6% na comparação com fevereiro de 2012. Quanto menor o índice, maior o receio do desemprego.
A expectativa da renda pessoal se reduziu 1,1% entre janeiro e fevereiro e manteve-se praticamente estável comparativamente a fevereiro do ano passado, mesmo comportamento da avaliação da situação financeira, que declinou 0,2% em fevereiro sobre o mês anterior. Essa perspectiva é melhor do que em fevereiro de 2011, sobre a qual cresceu 2,1%. O consumidor acha, em fevereiro, que estará menos endividado, pois tal indicador recuou 0,7%.. Com menos 0,5% em relação a janeiro, o consumidor tem expectativa de redução nas compras de bens de maior valor.

O INEC foi realizado de 9 a 13 de fevereiro por pesquisa do Ibope com 2.002 pessoas em todo o país.

05
fev

Juros dos cartões continuam nas alturas…

Postado às 12:20 Hs

Apesar dos esforços do governo, os juros dos cartões de crédito não baixam para o consumidor. Levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) comprova que o último corte da taxa básica de juros (Selic), em janeiro, de 0,5 ponto percentual, nem sequer mexeu com a indústria do dinheiro de plástico, que continua a cobrar, em média, 11% ao mês. “O efeito, se houver, será muito pequeno”, diz Miguel Ribeiro Oliveira, vice-presidente da entidade.

A situação desagrada a presidente da República, Dilma Rousseff, que já ordenou aos ministérios da Justiça e da Fazenda, além do Banco Central, que adotem medidas para coibir os abusos. A resposta, no entanto, ainda não veio. O BC ajudou pouco. Obrigou os bancos a reduzirem o número de tarifas e a dar transparência a elas. Mas acabou recuando no sentido de evitar o endividamento excessivo. Depois de tudo planejado, desistiu de aumentar o índice mínimo da fatura a ser pago no vencimento para 20%, a partir de 1° de dezembro de 2011. Manteve a parcela mínima do rotativo em 15%, a despeito das críticas dos órgãos de Proteção de Defesa do Consumidor (Procons).

À Fazenda, Dilma requisitou um estudo sobre o assunto, indicando a melhor forma de livrar o consumidor das garras das administradoras e dos bancoss. Até o fechamento desta edição, o Correio não recebeu retorno sobre o andamento do trabalho. O silêncio do governo só estimula que o Brasil continue a ter os cartões de crédito com os juros mais altos da América do Sul (Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela) e do México, conforme ranking elaborado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).

02
fev

Dando um tempo para as compras…

Postado às 14:59 Hs

Sérgio Neves/AE

O movimento dos consumidores nas lojas de todo o País recuou 1,6% em janeiro, isso já descontada a influência sazonal,  janeiro é normalmente um mês fraco para o comércio. A constatação é de relatório divulgado hoje pela empresa de análise de crédito Serasa Experian.

A notícia esfria um pouco o otimismo dos empreendedores com a informação, divulgada ontem pela Fecomércio-SP, de que as famílias paulistanas começaram o ano-novo menos endividadas e teoricamente mais dispostas a consumir.

Dessa forma, os pequenos e médios empresários devem ficar atentos aos estoques. Mais: devem estar preparados para a retração das vendas neste início do ano e, dessa forma, a um lucro inferior nos primeiros meses de 2012. Para ajudar o empreendedor, o Estadão PME publica abaixo uma relação dos setores do comércio onde esta retração foi maior.

Segundo so economistas ouvidos pela Serasa Experian, a entrada em vigor do IPI mais alto para o setor de veículos afugentou os consumidores das lojas em janeiro. Além disso, informa o relatório, as fortes chuvas do verão também atrapalhou o fluxo de consumidores no comércio de tecido, vestuário, calçados e acessórios.

25
jan

Mais barato

Postado às 16:55 Hs

As ligações entre celulares e telefones fixos vão ficar cerca de 10% mais baratas a partir de fevereiro, segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Minuto deve ficar R$ 0,06 mais em conta a partir do mês que vem.

A agência aprovou na noite da última terça-feira (24) um ato que aplica o novo regulamento para as tarifas cobradas nessas chamadas, aprovado em novembro do ano passado.Com uma tabela progressiva para a redução das tarifas nas ligações fixo-móvel, o regulamento prevê uma redução líquida de até 45% no custo das chamadas para os usuários até 2014.

Até o fim do ano passado, os consumidores pagavam, em média, R$ 0,54 por ligação de telefone fixo para móvel. A ideia é que a partir de fevereiro eles passem a pagar R$ 0,48. Depois, em 2013, paguem R$ 0,44 e, em 2014, R$ 0,425.

24
jan

Economizando…

Postado às 8:58 Hs

Uma nova revisão nas regras de classificação de eletrodomésticos feita pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) provocará uma economia de até R$ 600 por ano na conta de energia.

De acordo com o instituto, as mudanças são para garantir mais eficiência energétida nos produtos. Pela nova revisão, os consumidores que trocarem produtos de classificação ‘E’ por novos, que terão classificação ‘A’  terão redução nos gastos com energia.

Em uma estimativa do Inmetro, com a entrada em vigor da reclassificação, a partir de janeiro de 2013, quem comprar um aparelho de nota ‘A’ mais eficiente poderá ter economia de mais de 10%.

A partir deste mês, fabricantes, importadores e lojistas não poderão mais comercializar produtos eletrodomésticos que não atendam aos requisitos da avaliação da conformidade (RAC), determinados pelo Inmetro.

Entre os itens a serem fiscalizados, estão campeões de vendas como ferros de passar roupa, torradeiras, sanduicheiras e fornos elétricos. Os produtos deverão atender a critérios técnicos de eletricidade como resistência e voltagem.

Caso determinado produto não atenda aos requisitos impostos pelo Inmetro e isso seja verificado nas operações de fiscalização, corre o risco de ser retirado do mercado e o fabricante estará sujeito a pagar multa, que pode chegar a R$ 1 milhão.

Veja quanto será possível economizar, segundo o Inmetro

R$ 240 ao ano, pela troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes

R$ 80 ao ano, a troca de um ventilador nota ‘E’ por um mais eficiente

R$ 85, pela troca por um ar-condicionado tipo split 9000 BTUs mais eficiente

R$ 85 por ano, por refrigerador de 300 litros

R$ 80, na troca por um fogão a gás mais eficiente

22
jan

Cuidado com os abusos…

Postado às 11:45 Hs

Com a proximidade do fim das férias, as papelarias já estão cheias de pais com listas de material escolar em mãos e muita dúvida na hora de comprar os itens que serão utilizados neste ano letivo, como informa a Agência Brasil.

Algumas exigências não podem ser feitas pelas escolas, mas continuam sendo incluídas entre os pedidos. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta os consumidores sobre as práticas consideradas abusivas, como determinar em qual estabelecimento deve ser feita a compra ou pedir produtos de marcas específicas.

“Não pode haver indicação específica quando um produto está disponível em diversos estabelecimentos comerciais. O direito de escolha do consumidor precisa ser preservado”, explica Mariana Ferraz, advogada do Idec. Segundo ela, o local onde a compra deverá ser feita só poder ser determinado pela escola quando se trata de um produto que não está disponível em outras lojas, como apostilas que são produzidas pelo colégio.

De acordo com o instituto, as escolas também não podem pedir materiais de uso coletivo, como produtos de limpeza.  No caso de escolas públicas, produtos como papel higiênico ou copos descartáveis podem ser solicitados como uma contribuição, mas não como obrigatórios.

A representante do Idec dá outras dicas para os pais economizarem na hora da compra. A primeira é revisar os materiais do ano anterior para ver quais podem ser reutilizados, assim evita-se a compra de itens desnecessários. Também não é recomendado ir às papelarias junto com as crianças, porque elas vão querer os produtos mais caros, como cadernos de personagens de desenhos, seriados ou filmes que têm um custo extra por serem licenciados.

As famílias também podem procurar livros didáticos em sebos ou entrar em contato com outros pais da mesma escola que podem ter as obras em bom estado para serem reutilizadas. Outra sugestão para quem quer economizar é fazer um levantamento dos preços em várias lojas antes de fechar a compra.

Qualquer exagero procurem o Procon de sua cidade.

Deu em O Globo:

O Ministério da Justiça lançou nesta sexta-feira o boletim do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), que detalha o atendimento realizado em Procons de 23 estados do país e do Distrito Federal.

Os dados, que compõem o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), registram um total de 1,6 milhão de atendimentos. O grupo Itaú lidera o ranking com 81.946 atendimentos, seguido pela operadora de telefonia Oi (80.894), pela Claro-Embratel (70.150), pelo Bradesco (45.852) e a Tim-Intelig (27.102).

“Além de dar transparência ao trabalho de atendimento ao consumidor realizado pelos Procons, o boletim também tem como objetivo incentivar o mercado a aprimorar a qualidade de seu atendimento e o respeito ao consumidor”, afirmou Juliana Pereira, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor.

Os assuntos com maior demanda de atendimento nos Procons são cartão de crédito (9,21%), telefonia celular (7,99%), bancos (7,26%), telefonia fixa (5,56%) e aparelho celular (5,44%). Os principais problemas enfrentados, segundo os consumidores, são as cobranças como falta de informação sobre valores e cobranças duplicadas (35,46%), ofertas de produtos e serviços (19,99%), contratações com alterações unilaterais, descumprimento de ofertas e enganos em peças publicitárias (11,62%) e com defeitos ou garantias de produtos, (11,19%).

As mulheres representam 54,69% dos que procuraram os Procons em 2011. A maioria dos consumidores tem entre 31 e 40 anos. Os jovens até 20 anos somam 2,12% – o menor percentual registrado.

25
dez

Na mira do INMETRO em 2012

Postado às 19:40 Hs

O Instituto Nacional de Meteorologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) proíbe fabricantes, importadores e lojistas de comercializarem em 2012 eletrodomésticos que não atendam aos Requisitos da Avaliação da Conformidade (RAC). Os produtos deverão estar dentro de critérios técnicos de eletricidade, como resistência e voltagem.

O objetivo é ampliar a segurança dos produtos, principalmente no que diz respeito à parte elétrica. Entre os itens a serem fiscalizados, estão campeões de vendas como ferros de passar roupa, torradeiras, sanduicheiras e fornos elétricos.

De acordo com gerente da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Leonardo Rocha, a importância da medida está no fortalecimento do mercado brasileiro e na maior segurança para os consumidores. “Queremos aumentar a qualidade dos eletrodomésticos. Com a implementação dessa medida, vamos fazer com que produtos de má qualidade não cheguem às mãos dos consumidores”, declarou Rocha.

O técnico do Inmetro disse ainda que os fabricantes foram avisados sobre o prazo de enquadramento no RAC. Com a medida os eletrodomésticos nacionais e internacionais serão alvo da fiscalização feita pelo órgão. A loja ou o fabricante que não cumprir a norma terá o produto retirado do mercado e estará sujeito a pagar multa, que pode chegar a R$ 1 milhão.

Fonte: Agência Brasil

17
nov

Nas alturas

Postado às 9:05 Hs

A inadimplência do consumidor apresentou alta de 23,0% no acumulado dos dez primeiros meses deste ano ante igual período de 2010, de acordo com o indicador da Serasa Experian divulgado nesta quarta-feira. Considerando apenas outubro, houve elevação de 19,2% no confronto com o mesmo intervalo no ano passado.

Já na comparação com o mês anterior, houve queda de 1,5%, a segunda redução seguida após seis altas consecutivas. A diminuição do ritmo inflacionário, a manutenção das taxas de desemprego em patamares historicamente baixos e o crescimento mais moderado do endividamento do consumidor têm contribuído para amenizar a situação de inadimplemento das pessoas físicas, favorecendo a renegociação de dívidas e quitação de débitos em atraso, observam os economistas da Serasa.

As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) e a inadimplência com os bancos foram as principais responsáveis pela queda do indicador, com recuo de 2,8% e 2,7%, respectivamente, em outubro ante setembro. (Folha)

14
nov

Redução de juros

Postado às 21:20 Hs

No primeiro dia útil após o Banco Central (BC) aliviar as restrições ao crédito de curto prazo para pessoa física, o Banco do Brasil (BB) acompanhou o movimento e reduziu os juros em algumas linhas de crédito.  Em comunicado divulgado hoje (14), o BB informou que as taxas ficarão menores nas operações que tiveram a exigência de capital reduzida pela autoridade monetária. Os cortes variam de acordo com o tipo de linha e o prazo. A compra de veículos em até 60 meses terá os juros diminuídos em até 0,5 ponto percentual. A redução será de até 0,4 ponto no crédito consignado de 37 a 60 meses. Nas linhas de crédito direto ao consumidor (CDC) entre 25 e 36 meses, a taxa caiu 0,2 ponto.

De acordo com o BB, as reduções nos juros seguem as medidas adotadas pelo Banco Central e mantêm a competitividade da instituição no sistema financeiro. “[O corte nos juros] mantém alinhamento com as medidas adotadas pelo Banco Central, que têm por objetivo contribuir com o aquecimento da economia por meio do crédito de consumo, porém, de forma responsável”, destacou o banco na nota. Na noite de sexta-feira (11), o Banco Central anunciou mudanças no cálculo das reservas que os bancos são obrigados a manter para fazer frente à concessão de crédito. As linhas de até 60 meses tiveram o limite diminuído. As operações de mais de 60 meses, no entanto, tiveram a exigência de capital dobrada. As mudanças afetaram o CDC, o crédito consignado e o financiamento de veículos.

14
nov

Queima de estoque

Postado às 10:00 Hs

A menos de um mês e meio do Natal, há no mercado uma espécie de “liquidação” de bens de consumo de alto valor. São imóveis, carros, eletrônicos e móveis, ofertados com descontos e condições facilitadas de pagamento, no melhor período de vendas do ano para o varejo. Normalmente, os preços sobem e as facilidades diminuem nessa época do ano. Mas não é isso que se vê hoje.

O movimento de liquidações de produtos dependentes do crédito reflete, na opinião de especialistas, a mudança de cenário. Até julho, a projeção de mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 chegava a 4,6%. Hoje está em 3,2%, aponta o Boletim Focus do Banco Central (BC). Essa mudança fez crescer o encalhe de itens de alto valor, cujo custo para mantê-los em estoque é elevado.

Nas últimas semanas, três construtoras – Even, Gafisa e Eztec -, por exemplo, cortaram em até 36% o preço de um grupo de imóveis novos. Uma cobertura de alto padrão, que custava R$ 4,2 milhões, passou a ser ofertada por R$ 2,8 milhões. Um apartamento na zona sul de São Paulo, avaliado em R$ 425,6 mil, agora sai por R$ 383,1 mil.

Leia na íntegra

04
nov

Novo cartão de crédito

Postado às 18:20 Hs

O celular pré-pago é um sucesso. No Brasil, todo mundo conhece, mas agora surgiu o cartão pré-pago. O consumidor só consegue fazer compras no comércio quando coloca o crédito do dinheiro.A fórmula já é conhecida com o celular pré-pago. Primeiro os consumidores pagam, depois usam. E só falam enquanto têm crédito.
“Achei mais viável. Cabe no meu bolso e eu consigo passar o mês só com R$ 30. Sou controlada”, disse a vendedora Leda Ribeiro .Agora, imagine se controlar assim na hora das compras? Que tal ir a mercados, lojas, com um cartão de compras pré-pago, recarregável?
“Quem não tem controle de dinheiro vai adorar, porque eles vão ter um dinheiro fixo lá, você vai saber quanto vai poder gastar, e acabou, acabou”, disse Douglas Mondadori, engenheiro-civil.

Nos cartões de crédito convencionais, a pessoa primeiro gasta e paga só depois, quando chega a fatura. Na nova modalidade, é preciso primeiro reservar o dinheiro, carregar o cartão, para só depois sair comprando.“Esse cartão é direcionado principalmente para o público que não tem uma conta-corrente. Pode usar isso como um instrumento moderno, seguro e conveniente para fazer as compras”, afirma Alexandre Magnani, vice-presidente de cartão de crédito de uma operadora de cartão de crédito.Quem entende de finanças diz que é muito bom estabelecer um limite para os gastos com cartão de crédito.

“As vantagens quais que são: eu nunca vou ter minha conta negativa, porque eu vou ter aquele limite de quanto eu coloco naquele cartão. Eu vou dizer a mim mesmo o quanto eu posso gastar nesse cartão (…) Agora, por outro lado, existem as taxas, que é a taxa de aquisição do cartão, a taxa de abastecimento do cartão. Eu estou abastecendo para usar meu cartão. É a mesma coisa que eu chegar no posto de gasolina e pagar para usar a bomba”, opina o consultor de finanças pessoais Antonio de Julio.

Taxas

A cobrança de taxas varia de banco para banco. Em um deles o consumidor paga R$ 15 para a emissão do cartão, R$ 2 para cada recarga, R$ 5 para saques e a manutenção é de graça. O limite de recarga é de R$ 3 mil.“Eu tenho a obrigação de pesquisar. Porque se tem a concorrência entre os bancos e eu não sou obrigado a ter vínculo com banco, é necessário que a pessoa pesquise nessas quatro taxas o que sai melhor para ela”, diz Julio.

Fonte: Diário do ABC

08
out

Atuada pela Anvisa

Postado às 9:20 Hs


A PepsiCo, fabricante do Toddynho, foi autuada ontem pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo na fábrica de Guarulhos (Grande SP), onde houve falhas no processo produtivo do achocolatado. O erro fez com que embalagens de Toddynho contivessem produtos de limpeza.

A informação é da reportagem de Cristina Moreno de Castro publicada na edição desta sexta-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com o texto, o valor da multa pode chegar a R$ 175 mil e só será estipulado após se esgotarem as possibilidades de recursos por parte da empresa. A PepsiCo disse que não se manifestaria sobre a autuação porque não havia sido notificada.

Leia na íntegra

09
set

Melhorando cada vez mais…

Postado às 16:45 Hs

De acordo com Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que procurou crédito avançou 8,0% em agosto na comparação com o mês imediatamente anterior (julho/11), revertendo e mais do que compensando as duas quedas mensais consecutivas deste indicador ocorridas em junho/11 e julho/11.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado (agosto/10) a demanda do consumidor por crédito aumentou 14,0% e no acumulado do ano, a busca do consumidor por crédito foi 13,1% superior à verificada entre janeiro e agosto de 2010.

Segundo os economistas da Serasa Experian, as vendas do Dia dos Pais e a maior quantidade de dias úteis (23 em agosto contra 21 em julho de 2011) impulsionaram a busca do consumidor por crédito no mês passado. Todavia, apesar deste crescimento mais forte em agosto/11, a variação acumulada da procura do consumidor por crédito pouco se alterou, passando de 13,0% (janeiro a julho de 2011) para 13,1% (janeiro a agosto de 2011). Ou seja, o cenário para a expansão da demanda do consumidor por crédito em 2011 continua sendo de um ritmo mais moderado do que a alta de 16,4% verificada em 2010.

Análise por região

Todas em regiões brasileiras acusaram crescimento da busca de crédito por parte dos seus consumidores no mês de agosto/11.

A maior alta foi verificada no Nordeste (+20,3%), bem acima das demais regiões. O menor crescimento foi observado no Sudeste, cuja alta foi de apenas 3,8% na demanda por crédito dos consumidores desta região em agosto/11.

No acumulado do ano, isto é, comparativamente ao período compreendido entre janeiro e agosto de 2010, os consumidores do Nordeste lideram a busca por crédito (alta de 18,9%). Em segundo lugar vem a região Centro-Oeste com crescimento de 13,9% na demanda dos seus consumidores por crédito. Já as regiões Sudeste e Norte estão praticamente empatadas na terceira posição (altas de 12,4% na Sudeste e de 12,3% na Norte).

A última colocação fica com os consumidores da região Sul com alta de 10,1% na busca por crédito, em relação aos primeiros oito meses do ano passado.

Análise por classe de renda pessoal mensal

Os consumidores de baixa renda (que ganham até R$ 500 por mês), mais uma vez, foram o destaque em termos de demanda por crédito. A alta foi de 12,4% em agosto, ritmo significativamente superior ao das demais faixas de renda. A segunda maior alta foi verificada pelos consumidores que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês (expansão de 9,0%). Na ponta contrária, a menor alta foi observada pelos consumidores cuja renda mensal situa-se entre R$ 5.000 e R$ 10.000 (avanço de 5,1%).

No acumulado dos primeiros oito meses do ano, os consumidores que ganham até R$ 500 por mês lideram com folga, em relação às demais camadas de renda, a busca por crédito: a expansão registrada por esta classe de renda é de 29,9%. Em segundo lugar, aparecem os consumidores que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês, com alta de 17,7%.

Já o menor ritmo de crescimento da demanda por crédito foi registrado pelos consumidores cuja renda mensal situa-se entre R$ 1.000 e R$ 2.000: alta de apenas 7,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2010.

09
set

Só no ano que vem…

Postado às 8:54 Hs

O Banco Central começou, na semana passada, a diminuir a taxa oficial de juros da economia brasileira: reduziu a chamada Selic de 12,5% ao ano para 12% ao ano.

Tal corte, de 0,5 ponto percentual, praticamente não faz efeito nenhum para o consumidor, que paga tarifas bastante altas no cheque especial e nas compras parceladas no comércio. “Embora a Selic funcione como referência, os valores efetivamente praticados por bancos e lojas é muito superior”, explica Miguel José Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

Mas os especialistas preveem que o BC continuará cortando a taxa pelos próximos meses. Nesse caso, quem está, por exemplo, planejando contratar um crediário para trocar a TV ou estudando financiar a casa própria deve esperar para conseguir condições mais vantajosas?

Pode demorar um pouco para que essa esperada redução dos juros no país realmente tenha algum impacto nas operações de crédito.

A maior parte dos economistas aposta em uma diminuição de mais um ponto percentual da Selic até dezembro.

26
ago

@ @ É Noticia… @

Postado às 21:14 Hs

  • Começou à 0h desta sexta-feira (26) a venda pela internet dos ingressos para o show de Justin Bieber em São Paulo. O astro se apresenta no dia 8 de outubro, dentro da programação do Z Festival, que ocorrerá no Estádio do Morumbi, na Zona Sul da capital paulista.A venda pelo Call Center (11) 4003-1527 será realizada a partir das 9h desta sexta. Quem for à bilheteria do Morumbi poderá comprar o ingresso somente a partir das 10h. Segundo a organização, haverá uma cota de todos os setores exclusiva para a bilheteria, portanto, não há risco dos fãs que já estão na fila ficarem sem ingresso às 10h. O preço varia entre R$ 70 e R$ 460.O cantor canadense Justin Bieber fará três shows no Brasil. Além de São Paulo, ele se apresentará ainda no dia 5 de outubro, no Engenhão (Rio de Janeiro); e no dia 10, no estádio Beira Rio (Porto Alegre). As informações são da produtora XYZ.
  • A Câmara analisa o Projeto de Lei 896/11 que obriga as centrais de atendimento 0800 (call centers com ligação gratuita) das prestadoras de serviços de telecomunicações a receber ligações de telefone celular.
    O autor explica que os regulamentos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinam que as prestadoras dos serviços de telefonia fixa, móvel e de TV por assinatura ofereçam acesso telefônico gratuito à central de atendimento. Porém os serviços 0800, de forma geral, não aceitam chamadas originadas de celulares.
  • Não é fácil uma parceria política entre o PMDB do deputado Henrique Eduardo Alves e o DEM do senador José Agripino Maia no Estado. O confronto entre as duas legendas atingem 60 municípios, em relação às eleições de outubro de 2012. No momento atual o DEM é o maior adversário político do PMDB no pleito do próximo ano. Contornar esta situação é quase impossível, pois o diálogo político nessas seis dezenas de cidades são praticamente nulos.Uma aliança entre bacuraus e bicudos, cuja proposta vem de cima para baixo, desagrada a “gregos e troianos”, sendo que o PMDB sairia machucado desse embate, em razão do poder de fogo do Governo do Estado.
  • O aumento do consumo entre brasileiros pertencentes à classe C e o sucesso de vendas na região Nordeste fazem com que as fabricantes de câmeras digitais tenham boas perspectivas para pelo menos os próximos cinco anos no Brasil. Atualmente, o Brasil tem 38 marcas e 430 modelos.Um estudo apresentado pela empresa Gfk durante o evento PhotoImage Brazil, que aconteceu na semana passada em São Paulo e reuniu as principais companhias do setor de foto e vídeo, mostra que o volume de venda desse tipo de produto deve crescer 17% em 2011 em relação a 2010 – totalizando 5,1 milhões de aparelhos no Brasil, contra uma estimativa de crescimento de 4% para o mercado mundial e total de 144 milhões de câmeras. A região Nordeste é a que aparece com o maior índice de crescimento entre 2010 e 2011.
  • A Prefeitura de Mossoró inaugurou  nesta sexta-feira (26/08), a 12ª unidade urbana do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), implantado no bairro Costa e Silva (zona Leste da cidade).

    A solenidade de inauguração ocorreu as 17h e teve a presença da prefeita Fafá Rosado, deputado Leonardo Nogueira e dos prefeitáveis: Alex Moacir(PMDB),Francisco Carlos(PV) e Cláudia Regina(DEM) ,além de lideranças comunitárias.A municipalidade investiu cerca de R$ 10 mil na implantação do Cras, que disponibiliza assistência às famílias em situação de vulnerabilidade social. Na próxima sexta-feira(02/09) será entregue mais uma obra a Escola Municipal Francisco Assis Batista no Alto da Conceição.
23
ago

Cheques devolvidos cresceram…

Postado às 9:40 Hs


A fatia de cheques devolvidos por falta de fundos aumentou em julho na comparação com junho, aponta nesta segunda-feira (22) a Serasa Experian.De acordo com o indicador de cheques sem fundos, foram devolvidos, em todo o país, 1,99% dos cheques compensados em julho, contra 1,93% em junho. Em julho de 2010, houve 1,74% de devoluções.

No acumulado dos sete primeiros meses deste ano também foi registrada alta. De janeiro a julho deste ano foram 1,94% de devoluções, sobre o índice de 1,86% verificado em igual período de 2010.O aumento é conseqüência de vendas parceladas com cheque pré-datado no Dia dos Namorados, avaliam os economistas da Serasa. “Os juros altos, em razão da política monetária restritiva para controle da inflação, estimularam a volta dos parcelamentos no pré-datado”, apontam os economistas, em nota.

Como as datas comemorativas do varejo tiveram bom desempenho de vendas nos primeiros sete meses do ano, houve também um uso mais intensivo do cheque no período. “Por essa razão, aumentaram os cheques sem fundos também no acumulado de janeiro a julho de 2011”.

Nos estados e regiões

De janeiro a julho, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (11,95%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual (1,47%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques nos sete primeiros meses de 2011, com 4,08%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,58%. (G1)

09
ago

Nova classe média

Postado às 9:06 Hs

O crescimento da nova classe média impõe uma série de desafios para o desenvolvimento do país, segundo avaliação de especialistas que participaram nesta segunda-feira (8) do seminário Políticas Públicas para a Nova Classe Média. De acordo com o diretor de Assuntos Internacionais e Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira, os padrões de consumo da nova classe média acabam provocando pressões econômicas de diversas naturezas.

“Um dos grandes desafios que temos de enfrentar é dar sustentabilidade a esse desenvolvimento. O nosso modelo de desenvolvimento é mais equilibrado e mostra que não somos excessivamente dependentes de uma conjuntura internacional”, disse Pereira.

Uma das principais preocupações do governo é com a oferta de crédito no mercado, que pode levar ao endividamento das famílias. Para o diretor do BC, é necessário que as pessoas tenham prudência e moderação na hora de lidar com os gastos. “É preciso ter educação financeira”.

Segundo o vice-presidente do banco Itaú-Unibanco, Marcos Lisboa, o país precisa melhorar o marco constitucional do investimento em infraestrutura para continuar se desenvolvendo. Segundo ele, a redução dos custos de infraestrutura, com melhoria de estradas e portos, além da ampliação do acesso à energia, vira benefício para todo o setor produtivo, aumentando a capacidade de crescimento no futuro. “Esse crescimento deve continuar e a classe média é o resultado desse crescimento.”

Para o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP) André Portela, o ciclo virtuoso brasileiro é fruto do crescimento econômico. Ele disse que o grande desafio do país está em como manter esse crescimento sem esbarrar em restrições. “É preciso criar novas instituições no século 21 capazes de lidar com essas situações [surgimento da nova classe média].

Durante o seminário, também foi abordada a criação de políticas públicas para a nova classe média. Segundo o subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Ricardo Paes de Barros, nos últimos dez anos muitas mudanças ocorreram, principalmente na área social. Ele acredita que o aumento do número de trabalhadores formais foi essencial para o crescimento da classe média. “O Brasil saiu de 8 milhões para 24 milhões de trabalhadores formais. É preciso aperfeiçoar o seguro-desemprego e reduzir a rotatividade da força de trabalho.”

Maio 13
segunda-feira
12 04
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
40 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.954.665 VISITAS