09
set

* * * Quentinhas … * * *

Postado às 20:08 Hs

* * * Caso o governo aumente mesmo a Cide da gasolina de 0,10 centavos para 0,60 centavos, aumentará sua receita em 15 bilhões de reais. Beleza. Em compensação, o preço da gasolina na bomba vai subir algo como 21%, de acordo com estimativa do consultor Adriano Pires. Imagine-se o impacto inflacionário da medida. ( Lauro Jardim ) * * *

* * * Pelo menos 89% dos brasileiros dizem estar em dificuldade para quitar suas dívidas. Para solucionar seus problemas de endividamento, 20% dos entrevistados disseram ter vendido algum bem nos últimos 12 meses. Em parte, isso é explicado pela percepção de queda da renda com perda do poder de compra, apontados pelo estudo Retratos da Sociedade Brasileira – Renda e Endividamento, divulgado hoje (9) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o levantamento, 42% dos brasileiros consideram que sua renda diminuiu nos últimos 12 meses. Deste total, 22% avaliam que a renda caiu muito e 20% dizem acreditar que a renda diminuiu pouco. No mesmo período, 59% perceberam piora no poder de compra. * * *

* * * O Brasil perdeu nesta quarta-feira o selo de bom pagador na agência de classificação de risco Standard & Poor’s. A S&P reduziu a nota brasileira de BBB- para BB+, o que tira o país da lista dos países considerados “investment grade” (ou “grau de investimento”) e o coloca entre os “especulativos”. Além de retirar do Brasil o grau de investimento, a S&P sinalizou que pode colocar o Brasil ainda mais para dentro do território especulativo ao manter a perspectiva negativa para a nota brasileira. “Os desafios políticos do Brasil continuam a aumentar, pesando sobre a capacidade e a vontade do governo em apresentar um orçamento para 2016 ao Congresso coerente com a correção política significativa sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, diz a agência. Em agosto, a Moody’s rebaixou a nota de crédito do país para Baa3, último grau dentro da faixa considerada grau de investimento. A agência também alterou a perspectiva da nota de “negativa” para “estável”. No caso da Fitch, o Brasil está dois degraus acima do chamado grau especulativo. * * *

Em público, elogios. Reservadamente, críticas e reparos ao desempenho de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) na sabatina da CNI (Confederação Nacional da Indústria) nesta quarta (30).A informação é da Folha de São Paulo. Na tentativa de traçar um perfil técnico que agrade ao empresariado, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) se alinharam, ao falar para a plateia na Confederação Nacional da Industria (CNI), nos ataques à presidente Dilma Rousseff (PT). Os dois reclamaram de inchaço da máquina pública e prometeram reduzir a estrutura do governo. Já a petista defendeu os 39 ministérios mantidos pela atual gestão e devolveu as críticas questionando quais pastas estão na mira dos adversários. Aécio e Eduardo não detalharam quais ministérios cortariam caso fossem eleitos. O tucano disse que a redução de pastas está sendo estudada pela equipe e que, provavelmente, a proposta final será acabar com cerca de metade das pastas.
24
jun

[ Ponto de Vista ] Bloco do atraso…

Postado às 16:40 Hs

Nos últimos 15 anos, a América Latina passou por uma grande revolução. Depois de décadas convivendo com baixo crescimento, inflação fora de controle e consecutivos calotes na dívida externa, a maior parte dos países optou por seguir o caminho da responsabilidade, fato que resultou em grande prosperidade na região, processo, sem dúvida, liderado pelo Brasil. As previsões mais recentes, porém, põem uma nuvem de incerteza em relação à América Latina. Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que a região terá, neste ano, inflação média de 7,4%, mais que o dobro da estimativa para o mundo, de 3,7%. Em relação aos países desenvolvidos, onde o custo de vida deve ficar em 1,6%, a carestia latina será quase cinco vezes maior. Quando se olha para o Produto Interno Bruto (PIB), o mundo deve ter expansão de 3,6% em 2014, e a América Latina, de 2,5%.
20
jun

Eleições: Pouco interesse dos eleitores

Postado às 20:35 Hs

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Ibope aponta que 26% da população não estão interessados nas eleições de outubro, quando os brasileiros irão às urnas para eleger presidente, governador, senador e deputados. Conforme a pesquisa, 16% dos entrevistados disseram estar “muito interessados” nas eleições deste ano, 29% responderam “interesse médio” e 29% avaliaram ter “pouco interesse”. Para o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, os percentuais indicam insatisfação das pessoas. Ele ponderou, contudo, que a situação deve mudar, com o início da campanha eleitoral, em julho. “Chama atenção um quarto da população dizendo que não tem interesse nenhum nas eleições ainda. E 16%, um pouco mais alto, o número de pessoas dizendo que vão votar em branco. Acho que isso é uma coisa nova, se você compara com 2010, onde o pessoal de brancos e nulos era muito menor”, avaliou.
31
jan

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 10:30 Hs

  • O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, afirmou que o decreto que irá regulamentar a Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013), que entrou em vigor nesta quarta-feira (29/1), está praticamente pronto, mas ainda precisa passar pelo crivo da presidente Dilma Rousseff. A expectativa é que a regulamentação saia até semana que vem. Desde a aprovação do texto principal, já se passaram 180 dias sem que a CGU, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Justiça, sob coordenação da Casa Civil da Presidência, conseguissem um acordo sobre o teor do decreto.
  • À medida que o Brasil criou postos de trabalho até atingir sua mais baixa taxa histórica de desemprego, como mostrou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com a sua Pesquisa Mensal de Emprego que apontou em 2013 uma taxa média de desocupação de 5,4%, a produtividade do trabalhador praticamente ficou estagnada e emperra um verdadeiro salto na qualidade da economia. Segundo um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a produtividade da indústria nacional aumentou 1,1% de 2001 a 2012, enquanto os salários aumentaram absurdos 169%. Em comparação com outros 13 países de condições semelhantes, como Espanha, Austrália, Canadá, México, Chile, Argentina, entre outros, o estudo da CNI mostra que os trabalhadores brasileiros são mais produtivos apenas que os da Índia, que é um péssimo país para se comparar sob qualquer aspecto. (Do El País)
  • A oposição aposta em protestos durante a Copa, para criar embaraços para a presidente Dilma. Mas os estrategistas da campanha pela reeleição avaliam que estas manifestações afetarão o governo federal, mas também os governos locais. Eles lembram o efeito do levante, de junho de 2013, sobre o governador Sérgio Cabral (RJ). E apostam que parcela da opinião pública ficará contra esses movimentos. Especulam ainda que eles podem até transformar a presidente em vítima. Por fim, dizem aliviados que o pior cenário, o da surpresa, está afastado, devido aos eventos de junho último. E acreditam que o clima “Salve a Seleção” vai limitar o espaço dos radicais.(O Globo – Ilimar Franco)
  • Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 1.569 da Mega-Sena, realizado na quarta-feira (29), em Osasco (SP). Com isso, o prêmio acumula e o sorteio de sábado (1º) deve pagar R$ 27 milhões. As dezenas sorteadas foram: 05-15-18-31-42-53. Apesar de nenhum bilhete ter acertado as seis dezenas, 81 apostas fizeram a quina e vão levar R$ R$ 25.568,62. Outras 6.718 fizeram a quadra e vão levar R$ R$ 440,40.
  • O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) ingressou nessa quinta-feira, 30 de janeiro, com uma ação de improbidade contra o deputado estadual Francisco Gilson de Moura. De acordo com a ação, ele é diretamente responsável pela inserção fraudulenta de nomes de “funcionários fantasmas” no quadro de servidores e folhas de pagamento do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN). Além disso, é acusado de desvio e subtração de valores repassados ao Ipem pelo Inmetro. Para o MPF, os atos de Gilson Moura implicaram enriquecimento ilícito dos envolvidos, causando dano ao erário e ofensa a princípios da Administração Pública.
  • O Partido dos Trabalhadores já tem rumo certo para as eleições deste ano. E esse rumo não deverá ser o mesmo que o do PMDB. Pelo menos, é isso que acredita uma das lideranças petistas, Geraldo Saraiva, o Geraldão do PT. Em contato com O Jornal de Hoje nesta quinta(30), pela manhã, o ex-presidente do Diretório Estadual do partido afirmou que a melhor opção seria a sigla se aliar ao projeto do vice-governador Robinson Faria, do PSD. Dessa forma, a chapa majoritária seria composta pela deputada federal do PT, Fátima Bezerra, candidata ao Senado e Robinson, disputando o Governo.
Duas empresas do Rio Grande do Norte podem chegar à final do Prêmio Nacional de Inovação, iniciativa que reconhece os negócios que contribuíram para o aumento da competitividade do país a partir de práticas inovadoras. Das 53 empresas potiguares inscritas na premiação, apenas a Agroindustrial Extrema e a Farmafórmula foram classificadas para a fase de entrevistas feitas pela equipe de avaliadores. Concorrendo na categoria Agentes Locais de Inovação (ALI), as empresas disputam com outros 217 empreendimentos os troféus nas subcategorias indústria e comércio, respectivamente. A seleção das duas organizações não foi à toa. Com o apoio do ALI, desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, a Extrema está aprimorando um software e obtendo o licenciamento ambiental na produção de derivados da cana de açúcar
31
out

Confiança do consumidor melhora…

Postado às 15:21 Hs

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) aumentou 0,5% em outubro na comparação com setembro e alcançou 107,7 pontos. “Mesmo assim, o INEC permanece abaixo da média de 113,7 pontos registrada nos primeiros cinco meses de 2013”, informa a pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 31 de outubro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Conforme a pesquisa, os brasileiros estão mais otimistas com a evolução dos preços e do emprego nos próximos seis meses. O índice de expectativa de inflação aumentou 5,5% e o índice de expectativa de desemprego cresceu 1,8% em outubro frente a setembro. O aumento dos dois indicadores revela crescimento do otimismo dos consumidores.

Feita entre 17 e 21 de outubro com 2002 pessoas em todo o país, a pesquisa mostra ainda que a população está menos otimista com a renda pessoal. O indicador de expectativa de evolução da própria renda nos próximos seis meses caiu 0,8% em relação a setembro. A avaliação sobre o endividamento também foi mais negativa. O índice de endividamento para os próximos três meses caiu 3,3% em outubro frente a setembro.

Apesar disso, os brasileiros pretendem ir às compras. O índice de compras de bens de maior valor cresceu 1% em outubro frente ao mês anterior.

Apesar de representar cerca de 99% dos empreendimentos e responder por 100% dos empregos gerados nos últimos cinco anos no Rio Grande do Norte, as micro pequenas empresas potiguares ainda não têm o tratamento apropriado quando se trata de impostos. Uma empresa potiguar incluída no Simples Nacional recolhe, em média, 7% do seu faturamento em tributos. A taxa posiciona o Rio Grande do Norte na quinta posição entre os estados do Nordeste maior carga tributária e pode ser considerada alta, já que a alíquota determinada pelo Simples Nacional é de 5,2%. Essa alíquota efetiva média de 7% está acima da média nacional, que é de 6,53%. Na região, a Bahia tem a maior carga tributária e o Maranhão a menor. Em âmbito nacional, o Paraná é o melhor estado para a instalação e a operação de uma pequena empresa e o Mato Grosso o pior. Os dados fazem parte do estudo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o SEBRAE, que classifica os estados de acordo com o tratamento tributário dados às empresas optantes pelo Simples Nacional, o regime simplificado de recolhimento de impostos.
08
jul

Em queda…

Postado às 21:56 Hs

Interrompendo uma sequência de dois meses com resultados positivos, os indicadores industriais de maio, na sua maioria, registraram queda em relação ao mês anterior. Segundo dados divulgados na tarde desta segunda-feira, 08, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a série dessazonalizada aponta que a utilização da capacidade instalada ficou em 82,2% em maio ante 82,9% em abril. Em maio de 2012, era de 82,1%.

As vendas reais da indústria caíram 0,5% em maio ante abril, mas subiram 6,1% ante maio de 2012. No acumulado de janeiro a maio, as vendas reais avançaram 6,2% na comparação com os cinco primeiros meses de 2012.

As horas trabalhadas na indústria tiveram queda de 3,6% em maio ante abril e recuo de 1,3% em relação a maio de 2012. No ano, as horas trabalhadas não tiveram variação, com estabilidade em relação ao mesmo período do ano passado.

No emprego, a indústria mostrou uma queda de 0,2% em maio ante abril e alta de 0,4% em relação a maio de 2012. No ano, o emprego industrial registra um aumento de 0,5% ante igual intervalo do ano anterior.

A massa salarial real apresentou aumento de 0,5% em maio ante abril e de 3% em relação a maio de 2012. No acumulado do ano, a massa salarial real subiu 2% ante janeiro a maio de 2012.

Depois do fraco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, decidiu se reunir com os representantes do setor produtivo para traçar uma estratégia para impulsionar a atividade este ano. Mantega receberá nesta quarta-feira em seu gabinete pesos pesados da economia, os presidentes de seis confederações patronais. A intenção é fazer um balanço dos setores no primeiro bimestre e apresentar as perspectivas para o restante do ano. É uma tentativa de evitar que 2013 repita o tímido crescimento de 0,9% do ano passado. O resultado foi apresentado na sexta-feira (01), quando Mantega avaliou que, apesar de ser um ano de crise externa, 2012 mostrou “nítida recuperação” da atividade. Ele previu que a expansão da economia brasileira este ano será de 3% a 4%. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, já confirmou presença. O setor manufatureiro teve queda na produção no ano passado e registrou contribuição negativa de 0,8% para o PIB de 2012. Também estará presente a presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a senadora Kátia Abreu (PSD-TO). O setor foi o que levou o maior tombo no ano passado: 2,3%.
31
out

Confiança do brasileiro aumentou…

Postado às 18:09 Hs

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) aumentou 2,8% em outubro na comparação com setembro e alcançou 116,4 pontos, o maior valor registrado desde janeiro de 2011. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o INEC subiu 3,1%, informa a pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 31 de outubro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Os brasileiros acreditam na recuperação da economia. Por isso, esperam que os preços e o desemprego não aumentem nos próximos meses”, avalia o economista da CNI Marcelo Azevedo. A maioria dos componentes do INEC confirma o aumento do otimismo em relação ao desemprego, ao endividamento e à inflação. O índice de expectativa de evolução do desemprego cresceu 9,1% em outubro na comparação com setembro e atingiu o maior valor desde março de 2011. Conforme a metodologia da pesquisa, o aumento do indicador significa que a expectativa de aumento no desemprego caiu no mês.
29
jun

Popularidade em alta…

Postado às 16:30 Hs

A aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff manteve-se estável, em 77%, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta sexta-feira (29). Já a aprovação ao governo subiu, de 55% para 59% dos entrevistados, que consideram o governo bom ou ótimo.

Ainda segundo o Ibope, 18% dos eleitores desaprovam a maneira de Dilma de governar; 5% não souberam responder a esse quesito. Na pesquisa anterior, o percentual de desaprovação era de 19% e variou dentro da margem de erro.

O índice dos que consideram o governo “regular” caiu de 34% para 32%. Manteve-se estável em 8% o percentual dos que classificam o governo como “ruim ou péssimo”. Dos entrevistados, 1% não soube responder sobre a gestão.

A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Entre 16 e 19 de junho, o Ibope ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em 141 municípios.

O último levantamento do Ibope, divulgado em 4 de abril, foi medido em março e havia mostrado que a aprovação da maneira de Dilma governar havia saltado de 72% para o recorde de 77%, índice que se manteve estável na atual pesquisa.(Veja)

18
Maio

Confiança aumentou…

Postado às 23:58 Hs

Deu na Agência Estado:

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de maio, divulgado nesta sexta-feira (18) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), chegou a 57,9 pontos, que representam ligeira alta, de 0,7 ponto, sobre o Icei de 57,2 pontos registrado em abril. O resultado também é melhor do que o de maio de 2011, quando chegou a 57,3 pontos. O índice varia de zero a 100. Nessa escala, valores abaixo de 50 pontos representam pessimismo e indicadores acima de 50 pontos significam otimismo. O Icei é formado pela avaliação dos empresários do setor das condições atuais e para os próximos seis meses em relação à economia e à empresa.

Na avaliação do economista da CNI Marcelo de Ávila, a queda dos juros e as recentes medidas do Plano Brasil Maior contribuíram para reduzir o pessimismo em relação às condições atuais da economia e fizeram crescer o otimismo na indústria nacional. Ainda assim, em maio, continuaram abaixo da linha dos 50 pontos (ou seja, na faixa do pessimismo) as percepções sobre as condições atuais da economia (47,4 pontos) e da empresa (49,2 pontos), embora com ligeira melhora em relação a abril.

Para Ávila, a continuidade da avaliação negativa se deve a uma combinação de fatores que inclui dificuldade de acesso ao mercado externo, crise econômica mundial e concorrência com os importados no mercado interno. No entanto, ficaram acima da linha dos 50 pontos as expectativas em relação à economia (59,1 pontos) e à empresa (64,4 pontos), ambos também com alta em relação a abril.

A pesquisa da CNI indica que os empresários mais otimistas são os da região Nordeste, que apontaram Icei de 61,5 pontos. Os menos otimistas são os da região Norte, com 58,3 pontos. Por porte da empresa, os mais otimistas são os grandes industriais, com 59,4 pontos. A indústria de médio porte registrou Icei de 57 3 pontos e entre as pequenas o índice de maio foi de 55,5 pontos.

Por setor de atividade, a indústria da construção marcou Icei de 60,2 pontos, a indústria extrativista registrou 59,3 pontos e a indústria de transformação alcançou 56,3 pontos. Entre os 28 segmentos pesquisados dentro do conjunto da indústria da transformação, o maior otimismo foi registrado entre farmacêuticos (63,2 pontos). A maior parte da indústria de transformação (27 segmentos) registrou Icei acima da marca dos 50 pontos. O único segmento que ficou na faixa do pessimismo foi o de veículos automotores, com 48,9 pontos. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 15 de maio, com 2.394 empresas, das quais 840 de pequeno porte, 954 médias e 600 grandes.

04
Maio

Preocupados…

Postado às 11:58 Hs

 

A preocupação dos brasileiros com o aquecimento global e problemas ambientais de uma forma geral aumentou nos últimos anos, segundo uma pesquisa nacional realizada pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O porcentual de pessoas que se dizem preocupadas com o meio ambiente aumentou de 80%, em 2010, para 94%, em 2011. Além disso, 44% dos entrevistados afirmaram que a proteção ao meio ambiente tem prioridade sobre o crescimento econômico, comparado a 30% anteriormente. Só 8% disseram que o crescimento econômico é prioritário, e 40% acreditam que é possível conciliar ambos.

Com relação às mudanças climáticas, 79% acham que o aquecimento global é causado pelo ser humano, e o porcentual que considera esse aquecimento um problema “muito grave” aumentou de 47%, em 2009, para 65%, em 2011. Entre os entrevistados, 66% classificaram o aquecimento global como “um problema imediato, que deve ser combatido urgentemente”.

28
abr

Brasileiros vão às compras

Postado às 9:06 Hs

Os anúncios de queda nos juros feitos pelos bancos parecem ter se refletido na confiança do consumidor brasileiro. O Índice Nacional de Confiança do Consumidor (INEC) de abril, divulgado nesta sexta-feira, 27 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), indica que o brasileiro planeja aumentar as compras de bens de maior valor nos próximos meses.

O indicador de compras de bens de maior valor subiu 1,5% em abril, na comparação com março, e ajudou o INEC se manter estável no mês, com ligeira queda de 0,2% ante o mês anterior. As 2.002 entrevistas da pesquisa foram feitas entre os dias 12 e 16 deste mês, pouco depois do primeiro ciclo de anúncio de redução das taxas de juros pelas instituições financeiras.

“É possível deduzir que a redução dos juros tenha influenciado o indicador de compras”, explica Marcelo Azevedo, economista da CNI responsável pela pesquisa. Ele lembra que o INEC tem mostrado estabilidade desde meados do ano passado, alternando leves altas e pequenas quedas. Em abril, o INEC ficou em 113 pontos, ante 113,2 pontos em março e 112 pontos em abril do ano passado. Ao longo desse tempo, variou entre a mínima de 111,8, em junho passado, e 113,6, em janeiro deste ano. “O indicador encontrou um novo patamar, por enquanto”, afirma Azevedo.

Na edição atual, as expectativas em relação à inflação tiveram uma melhora de 0,5% ante março e de 5,9% na comparação com abril do ano passado. A expectativa quanto ao desemprego também melhorou, tendo subido 2,6% em relação ao mês anterior.

Em compensação, as expectativas quanto à renda pessoal, à situação financeira e ao endividamento pioraram. No indicador de expectativa de renda pessoal, a queda foi de 2,4% ante março, ainda que esteja melhor do que abril de 2011, com um aumento de 0,7%. Em relação à situação financeira, houve queda de 1,1% em relação a março e de 0,9% em relação a abril de 2011.

O endividamento do brasileiro aumentou. Segundo a pesquisa da CNI, houve queda de 1,7% nesse indicador (o que indica piora no endividamento) na comparação com o mês anterior, com aumento de 0,7% na comparação com abril de 2011.

29
fev

Queda na confiança do consumidor…

Postado às 17:48 Hs

A confiança do consumidor caiu em fevereiro, interrompendo uma sequência de cinco meses sem recuo, revela o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado nesta quarta-feira, 29.02, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com 112,8 pontos, o INEC declinou 0,7% sobre janeiro e 2% em relação a fevereiro de 2011.

O economista da CNI Marcelo Azevedo afirma não ser possível afirmar que a queda no INEC configura uma tendência após cinco meses de elevações, até porque, raciocina, o declínio de 0,7% é pequeno. “Não dá para apostar nisso ainda”, completa.

O INEC é composto por seis índices – expectativas de inflação, desemprego, renda pessoal e compras de bens de maior valor para os próximos seis meses e avaliação da situação financeira e do endividamento em relação aos três meses anteriores. Todos registraram menor confiança.

O indicador que mede a perspectiva de inflação subiu 0,4%, atingindo 101,3 pontos, o que demonstra aumento da preocupação do consumidor com a trajetória dos preços. Aumentou também o temor do desemprego, cujo índice caiu 2% ante janeiro, na maior queda mensal dos componentes do INEC, e 7,6% na comparação com fevereiro de 2012. Quanto menor o índice, maior o receio do desemprego.
A expectativa da renda pessoal se reduziu 1,1% entre janeiro e fevereiro e manteve-se praticamente estável comparativamente a fevereiro do ano passado, mesmo comportamento da avaliação da situação financeira, que declinou 0,2% em fevereiro sobre o mês anterior. Essa perspectiva é melhor do que em fevereiro de 2011, sobre a qual cresceu 2,1%. O consumidor acha, em fevereiro, que estará menos endividado, pois tal indicador recuou 0,7%.. Com menos 0,5% em relação a janeiro, o consumidor tem expectativa de redução nas compras de bens de maior valor.

O INEC foi realizado de 9 a 13 de fevereiro por pesquisa do Ibope com 2.002 pessoas em todo o país.

Os brasileiros na net apresentam o Brasil desta forma, é mesmo hilário. Enquanto isso a inflação insiste em voltar…veja mais:

A inflação se mantém como a principal preocupação do consumidor brasileiro, mostra pesquisa divulgada nesta segunda-feira (30) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). O levantamento, que mede a expectativa dos brasileiros em relação à economia, aponta que 54% dos entrevistados responderam que acreditam que a inflação vai aumentar nos próximos seis meses, enquanto que outros 15% afirmam que os preços vão crescer muito.
O indicador está 4,3% pior na comparação com o mês passado e 7,4% inferior ao registrado em janeiro de 2011, o que sinaliza aumento do pessimismo com a evolução dos preços.

Já a preocupação com o desemprego se reduziu em relação a dezembro, já que o índice foi 5,1% maior (quanto maior o índice, menor o medo de ficar desempregado).A expectativa em relação à renda pessoal permaneceu estável na comparação com dezembro, e a avaliação sobre a atual situação financeira e endividamento melhorou, tanto em relação a dezembro quanto na comparação com o mesmo mês de 2011.

12
jan

Ninguém aceita

Postado às 21:15 Hs

A maioria da população é contra a criação de novos impostos para melhorar a Saúde no Brasil. Segundo pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta quinta-feira (12), 96% dos entrevistados não querem um novo imposto para a área, apesar de 95% acreditarem que o setor precisa de investimentos.

As informações são da pesquisa “Retratos da Sociedade Brasileira: Saúde Pública” e mostram ainda que 61% dos entrevistados reprovam o sistema público de saúde brasileiro.

Para 82% dos entrevistados, o governo deve acabar com a corrupção para obter mais recursos para a área. Outra solução, apontada por 53% das pessoas, é a redução de desperdícios. Somente 18% da população acredita que seja necessário transferir recursos de outras áreas para o setor.

De acordo com o estudo, o principal problema do sistema de saúde é a demora no atendimento, apontado por 55% dos entrevistados. Em seguida, está a falta de equipamentos e de unidades de saúde, indicado por 10% das pessoas, e a falta de médicos, indicado por 9% da população.

Segundo a pesquisa, esses problemas estão ligados, pois a demora no atendimento em hospitais e postos de saúde se deve, principalmente, à falta de equipamentos e de médicos. “Para a população, no entanto, é o resultado final –a demora para ser atendido– que aparece como o principal problema”, explica o estudo.(Folha)

abr 26
sexta-feira
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