27
abr

Informes

Postado às 18:04 Hs

Trabalho Seguro-RN lembra do Dia em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho

 Amanhã, 28 de abril, faz 46 anos que uma explosão em uma mina nos Estados Unidos vitimou fatalmente 78 trabalhadores. Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu a data 28/04 como um dia para reflexão e reforço dos ideais de prevenção dos acidentes e doenças do trabalho.

Segundo a OIT, os acidentes de trabalho são a causa da morte de mais de dois milhões de trabalhadores no mundo por ano. São três pessoas que morrem a cada minuto devido a condições impróprias de trabalho. Os setores que apresentam menores condições de segurança em todo o mundo, inclusive no Brasil, são a agricultura, a construção civil e a mineração.

Conforme o último Anuário Estatístico da Previdência Social, lançado em janeiro de 2015 e referente a 2013, foram registrados, naquele ano, 717.911 acidentes de trabalho no Brasil que resultaram em 2.792 mortes.

Para promover uma reflexão e o reforço dos ideais de prevenção dos acidentes e doenças do trabalho existe o Programa Trabalho Seguro do TST e CSJT que realiza, durante todo o ano, atividades de conscientização para trabalhadores e empregadores.No Rio Grande do Norte, o Programa é desenvolvido pelos juízes do trabalho Alexandre Érico e Simone Jalil que atuam na realização de palestras educativas em empresas, escolas e Universidades, participam de Semanas de Prevenção de Acidentes do Trabalho quando esclarecem dúvidas de trabalhadores e empregadores, além da realização de um Seminário anual e do Prêmio Trabalho Seguro de Jornalismo, dentre outras ações.

Fonte: Assessoria

 

O Brasil sofrerá um aumento do desemprego durante três anos e a alta se estabilizará em um novo patamar mais elevado apenas em 2017. A nova tendência reverte um período de melhoria no mercado do trabalho e cria dificuldades para avanços sociais e no combate à pobreza.

A previsão é da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que, em seu informe anual sobre o mercado de trabalho, divulgado ontem, alerta que a desaceleração da economia brasileira terá um custo social e que a expansão do crédito como forma de crescimento da economia não era algo “sustentável”.

A alta do desemprego no Brasil segue uma tendência de aumento da taxa nos países emergentes que, até 2014, pareciam isentos da crise mundial. Pelos dados da OIT, o desemprego no Brasil passou de 6,5% em 2013 para 6,8% em 2014. Neste ano, a taxa deve dar um novo salto e chegará a 7,1%.

Nem a Olimpíada ou a Copa do Mundo teriam conseguido reverter a tendência. Em 2016 e 2017, a taxa subirá para 7,3%. O índice não atingirá a marca de 8% registrado em 2007. Mas, ainda assim, ficará acima da média mundial e, em 2016, o desemprego no Brasil será superior à média dos países desenvolvidos.EUA e Europa estiveram no centro da crise mundial, que afetou de forma importante o mercado de trabalho nas economias maduras. (Correio da Bahia)

21
jan

Continua em alta…

Postado às 10:46 Hs

O desemprego no Brasil deverá continuar acima da média mundial pelo menos até 2016, segundo previsões da Organização Mundial do Trabalho (OIT) divulgadas nesta segunda-feira.

As estimativas preliminares da organização, incluídas no relatório Tendências Mundiais do Emprego 2014, indicam que a taxa de desemprego global atingiu 6% da população economicamente ativa mundial no ano passado, se mantendo estável em relação a 2012.

No Brasil, a OIT acredita que a taxa de desemprego atingiu 6,7% em 2013, cairá levemente neste ano para 6,6%, e chegará a 6,5% em 2015 e também em 2016. Já o índice global de desemprego deverá ser em média de 6,1% entre 2014 e 2016, nas previsões da organização.

Caso a projeção da OIT se confirme, o Brasil será o único país entre os integrantes do Bric (grupo formado por Brasil China, Índia e Rússia) a ter taxas de desemprego acima da média mundial pelos próximos dois anos.

Na China, o índice deve totalizar 4,6% em 2013 (e 4,7% neste ano). Na Índia, a taxa preliminar estimada é de 3,7% no ano passado (e de 3,8% em 2014), e, na Rússia, segundo os cálculos da OIT, o desemprego afetou 5,8% da população ativa em 2013.

16
ago

Pela erradicação do Trabalho Infantil…

Postado às 19:26 Hs

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a exploração do trabalho infantil no País deve ser oficialmente instalada já nos próximos dias. A autora da CPI é a deputada federal Sandra Rosado (PSB-RN) que diz conhecer de perto a realidade de famílias pobres que são levadas a colocar seus filhos no trabalho de lavoura e carvoeiras no Nordeste. “A pobreza é muito grande, mas o pior é a desinformação. Eu sei porque vejo, não li apenas em nenhum lugar, a criança na escola traz mais futuro para essas famílias do que se ausentando para trabalhar”, disse. Desde 2006, a deputada vem apresentando o requerimento para criação da CPI, e finalmente ela se concretizou. Agora a instalação depende das indicações de integrantes pelos líderes de todos os partidos.
12
jun

Crianças que trabalham…

Postado às 9:32 Hs

Aproximadamente 10,5 milhões de crianças entre 5 e 17 anos no mundo todo são trabalhadoras domésticas fora de suas residências e, muitas vezes, em condições perigosas ou análogas à escravidão, aponta estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado há pouco. Desse total, 6,5 milhões têm entre 5 e 15 anos e 71% são meninas. Apenas no Brasil, o estudo cita que devem haver cerca de 250 mil crianças trabalhando nessas condições.

De acordo com o levantamento divulgado nesta terça-feira, 11, do total de mais de 10 milhões de crianças, estima-se que dois terços estejam vivendo em situações inaceitáveis, seja pelo fato de estarem abaixo da idade mínima legal para trabalhar ou por viverem em condições análogas à escravidão.

Intitulado Erradicar o trabalho infantil no trabalho doméstico, o estudo alerta para os riscos dessa categoria de trabalho. “Crianças trabalhadoras domésticas relatam que sua experiência diária de discriminação e isolamento nas casas é o fardo mais pesado. As suas situações e como elas chegaram nas casas também as torna altamente dependentes de seus empregadores para as necessidades básicas. Esse isolamento e dependência torna essas crianças particularmente vulneráveis ao engajamento no serviço, que pode resultar em violência física, psicológica e sexual”, pontua.

24
mar

Vai mudar a família brasileira…

Postado às 16:05 Hs

 

A relação dos patrões brasileiros com os empregados domésticos vai mudar. Se o crescimento previsto para o Brasil se confirmar nos próximos anos, será cada vez menor o número de pessoas dispostas a atuar em tarefas domésticas. No ano passado, por exemplo, a participação desse grupo no total da população ocupada foi de apenas 6,6%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE. É o resultado mais baixo desde 2003.

A redução no número de trabalhadores domésticos elevou o poder de barganha da categoria: o rendimento cresce ininterruptamente desde 2003 e o nível de formalização é o mais alto da história. É nesse cenário inédito que a categoria também se vê próxima de garantir novos direitos por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Domésticas.

Nesta semana, o trabalhador doméstico passa a ser um trabalhador como os outros. O ciclo da aquisição de direitos se encerra (embora a implementação das regras, na prática, ainda deva causar muita discussão nos próximos anos). No país com o maior número de domésticas do mundo, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a mudança trará diversas consequências, como mostra esta série de reportagens no site de VEJA.

As transformações mais evidentes e imediatas serão no mercado de trabalho: os especialistas debatem se haverá ou não demissões e se o universo dos trabalhadores domésticos vai diminuir. Um segundo conjunto de mudanças deverá ocorrer no dia-a-dia da classe média que, há gerações, se acostumou a ter como garantido o socorro permanente de empregadas. Aqueles cujo orçamento não comportar mais o pagamento da doméstica terão de encontrar novos modos de organizar as tarefas do cotidiano – a arrumação da casa, a preparação de comida, os cuidados com crianças e idosos.

A emenda constitucional é uma daquelas inovações legais que têm o condão de pôr em funcionamento engrenagens que realmente modificam o modo de vida de um país. Existe algo ainda mais sutil que ela pode alterar: valores. Ao tocar uma relação social que se desenrola dentro de casa, em nosso espaço mais íntimo, ela pode mudar a maneira como brasileiros de classes sociais diferentes se enxergam uns aos outros, se relacionam entre si.

22
jan

Nada animador

Postado às 10:10 Hs

Depois de dois anos consecutivos em queda, o desemprego no mundo aumentou em 2012. No ano passado, cerca de 197,3 milhões de pessoas estavam sem trabalho, quase 5 milhões a mais do que em 2011, segundo o relatório Tendências Mundiais de Emprego 2013, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que será divulgado nesta terça-feira (22). A expectativa da OIT para este ano é a de que o desemprego cresça ainda mais, chegando a atingir 202 milhões de pessoas até o final de 2013, 204,9 milhões até 2014 e 210 milhões até 2018. Segundo a OIT, a recuperação da economia mundial não será forte o suficiente para reduzir as taxas de desemprego rapidamente.

O pico de desemprego na última década foi em 2009, ano da crise financeira internacional, com mais de 198 milhões de desempregados. Em 2010 e 2011, houve recuperação, com a queda do número de pessoas sem emprego –194,6 milhões, em 2010; e 193,1 milhões, em 2011.

“A incerteza em torno das perspectivas econômicas e as políticas inadequadas que foram implementadas para lidar com isso debilitaram a demanda agregada, freando os investimentos e as contratações. Isso prolongou a crise do mercado laboral em vários países, reduzindo a criação de empregos e aumentando a duração do desemprego” explicou, em nota, o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.

08
dez

Uma melhora considerável…

Postado às 11:32 Hs

Segundo reportagem da revista Exame, os salários no Brasil subiram mais que o dobro da média global, segundo o relatório “Global Wage Report 2012/13”, divulgado

nesta sexta-feira pela Organização Mundial do Trabalho (OIT). Enquanto no mundo os salários cresceram, em média, 1,2% em 2011, no Brasil a expansão foi de 2,7%, apontou a organização.

“Embora a estratégia de reavaliar o salário mínimo esteja sendo perseguida por cerca de 20 anos, acelerou desde 2005, quando como parte do incentivo ao consumo interno, reajustes foram feitos sistematicamente combinando inflação e crescimento do PIB”, avalia a OIT.

A organização também explicou que há uma tendência de crescimento na América Latina e Caribe, onde os salários pagos aumentaram em todos os anos entre 2006 e 2011, apesar da crise econômica em 2009.

10
jun

Economia verde já emprega milhões

Postado às 22:48 Hs

Com a Rio+20, conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre desenvolvimento sustentável que começa nesta quarta, o Brasil reforça que convive, cada vez mais de perto, com desafios e oportunidades típicos de uma economia em plena transição e à procura de um modelo sustentável. A face mais visível dessa etapa de mudanças aparece no mercado -não somente o brasileiro. Segundo dados recentes divulgados pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), metade da força de trabalho global -um exército de cerca de 1,5 bilhão de pessoas- será afetada pela economia verde. Nas contas da Iniciativa Verde, ONG que reúne especialistas da ONU e da OIT, a passagem para uma economia sustentável pode gerar até 60 milhões de vagas no mercado mundial ao longo dos próximos 20 anos. BENEFICIADOS Parte considerável das oportunidades surgirá em países de economias emergentes. Hoje, mais de 3 milhões de brasileiros têm empregos verdes, o equivalente a 7% do total de trabalhadores com carteira assinada no país. Cerca de 890 mil estão na área de biocombustíveis, no setor de energia renovável. A OIT projeta que oito setores econômicos deverão ser os maiores beneficiados: agricultura, silvicultura, pesca, energia, indústria manufatureira, reciclagem, construção e transporte. Isso não significa que os chamados empregos verdes serão limitados a essa área. No Brasil, segundo especialistas, as oportunidades estarão espalhadas por todos os ramos, inclusive o financeiro. “Um dos grandes desafios do momento é integrar o relatório financeiro, hoje o principal indicador de saúde de uma empresa, ao de sustentabilidade”, afirma Mariana Grossi, presidente-executiva do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável). Contabilistas, auditores, advogados e especialistas em relações com investidores puxam a fila entre as carreiras mais promissoras em um futuro que deve ser desenhado com menos impacto ambiental. Outra figura cujo passe está valorizado nessa seara do emprego sustentável é o gestor ambiental. Um profissional da área ganha cerca de R$ 15 mil. Para se especializar, é preciso cursar uma pós-graduação. “Essa é uma carreira com oportunidades para diversos profissionais, já que o gestor ambiental pode ser alguém com formações diversas, desde que esteja disposto a trabalhar com as demandas sustentáveis”, explica Sandra Quinteiro, consultora do Instituto EcoSocial.

Segundo o  CNTE – O professor brasileiro de primário é um dos que mais sofre com os baixos salários. É o 3º pior salário do mundo.
É o que mostra pesquisa feita em 40 países pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) divulgada ontem, em Genebra, na Suíça. A situação dos brasileiros só não é pior do que a dos professores do Peru e da Indonésia.


Um brasileiro em início de carreira, segundo a pesquisa, recebe em média menos de US$ 5 mil por ano para dar aulas. Isso porque o valor foi calculado incluindo os professores da rede privada de ensino, que ganham bem mais do que os professores das escolas públicas. Além disso, o valor foi estipulado antes da recente desvalorização do real diante do dólar. Hoje, esse resultado seria ainda pior, pelo menos em relação à moeda americana.
Na Alemanha, um professor com a mesma experiência de um brasileiro, ganha, em média, US$ 30 mil por ano, mais de seis vezes a renda no Brasil. No topo da carreira e após mais de 15 anos de ensino, um professor brasileiro pode chegar a ganhar US$ 10 mil por ano. Em Portugal, o salário anual chega a US$ 50 mil, equivalente aos salários pagos aos suíços. Na Coréia, os professores primários ganham seis vezes o que ganha um brasileiro.
Com os baixos salários oferecidos no Brasil, poucos jovens acabam seguindo a carreira. Outro problema é que professores com alto nível de educação acabam deixando a profissão em busca de melhores salários.
O estudo mostra que, no País, apenas 21,6% dos professores primários têm diploma universitário, contra 94% no Chile. Nas Filipinas, todos os professores são obrigados a passar por uma universidade antes de dar aulas.
A OIT e a Unesco dizem que o Brasil é um dos países com o maior número de alunos por classe, o que prejudica o ensino. Segundo o estudo, existem mais de 29 alunos por professor no Brasil, enquanto na Dinamarca, por exemplo, a relação é de um para dez.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o salário médio do docente do ensino fundamental em início de carreira no Brasil é o terceiro mais baixo do mundo, no universo de 38 países desenvolvidos e em desenvolvimento. O salário anual médio de um professor na Indonésia é US$ 1.624, no Peru US$ 4.752 e no Brasil, US$ 4.818, o equivalente a R$ 11 mil. A Argentina, por sua vez, paga US$ 9.857 por ano aos professores, cerca de R$ 22 mil, exatamente o dobro. Por que há tanta diferença?

Fonte: Blog Apodiário

17
jun

Discriminação na Net

Postado às 23:00 Hs

Um dia depois que a Organização Internacional do Trabalho (OIT) promulgou nova convenção que rege a profissão de empregada doméstica, um comentário de tom racista deixou explícito que a profissão ainda é alvo de preconceito e desdém por boa parte dos brasileiros. Se de um lado os patrões reclamam que as trabalhadoras já têm direitos demais, usuários de redes sociais como o Twitter deixam explícito que o reconhecimento da profissão ainda está longe. “Como eu odeio quando vem as duas empregadas pra limparem a casa, elas ficam gritando e batendo a porta, tinha que ser preta mesmo” (sic), tuitou Paula Maldi nesta sexta-feira (17).
Na internet, as declarações de tom discriminatório contra empregadas domésticas são frequentes. O Tumblr Classe Média Sofre, que reúne postagens de usuários do Facebook, Twitter e comentários em portais e sites satiriza esses posts. Alguns reclamam na rede da comida preparada, do barulho, ou até mesmo da falta de conhecimentos que muitos consideram importantes. Em tom de brincadeira, as mensagens gravadas na web servem para refletir o modo como vemos graça na humilhação. “Tô aqui almoçando e a empregada tira a mesa, vou dar uma garfada na mão dela pra aprender”, diz um post.
Segundo o procurador de Justiça do Ministério Público de Pernambuco, José Lopes, especializado em crimes online, comentários postados no Twitter são difíceis de serem rastreados e, como estão em um servidor em outro País, seguem outra legislação. “O Brasil está atrasado no combate à crimes virtuais. As ofensas e injúrias acontecem a todo momento e estão tornando-se cada vez mais agressivas. Mesmo assim, nenhum deputado formulou ainda um projeto de lei referente à isso”, disse.
14
jun

Crianças em perigo…

Postado às 17:50 Hs

De acordo com o relatório Crianças em trabalhos perigosos: o que sabemos, o que precisamos fazer, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), 53% ou 115 milhões de jovens trabalhavam em atividades perigosas em todo o mundo, número que representava pouco mais de 7% de toda a faixa etária de 5 a 17 anos no planeta em 2008.
Um dos pontos destacados pela OIT é o elevado número de acidentes de trabalho, doenças ou traumas psicológicos entre crianças e adolescentes: em média uma ocorrência por minuto. O documento da OIT foi divulgado em razão da celebração, amanhã, do Dia Mundial contra o Trabalho Infantil.

A maioria dos menores que estão em atividades de risco são meninos e a situação deles praticamente não melhorou.

Na divisão por regiões do planeta, o relatório da OIT aponta que a maior concentração de trabalho infantil em atividades perigosas estava, em 2008, na África Subsaariana. Eram 38,736 milhões de crianças e adolescentes expostas a riscos no trabalho, ou 15,1% do total de crianças na região.

Segundo o documento, 173 dos 183 países membros da OIT ratificaram o convênio que proíbe o emprego de crianças nas atividades

04
jun

A ser alcançado…

Postado às 10:01 Hs

Apesar de alguns estados, como a Bahia, o Piauí e o Maranhão ainda apresentarem um número alto de crianças no trabalho – a cada 100 crianças cerca de 17 trabalham, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) -, o diretor do Departamento de Fiscalização do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Leonardo Soares de Oliveira, prevê que antes de 2015 o trabalho infantil será erradicado no país.

“Se considerarmos o número de crianças e adolescentes encontrados em situação de relação de emprego pela auditoria trabalhista, notamos que o número vem caindo, em consonância com o que os números da Pnad/IBGE demonstram”, disse. “A erradicação deve acontecer antes de 2015. Não é por acaso que o nosso país foi escolhido, de forma unânime, como a sede da 3ª Conferência Mundial sobre o Trabalho Infantil, a ser realizada em 2013”, completou.

Para ajudar no combate à exploração infantil, de acordo com o MTE, os auditores fiscais do trabalho fazem ações de inspeção constantemente. Quando um auditor fiscal visita um estabelecimento e detecta a presença de crianças e adolescentes com idades entre 5 anos e 14 anos, preenche uma ficha com dados da criança, notificando o empregador para afastá-lo do trabalho ilegal. Além disso, elabora relatório à chefia de fiscalização, com cópias dos autos de infração lavrados e dos termos emitidos, para remessa aos órgãos de proteção à criança e ao adolescente.

“Muito mais significativo do que o número de afastamentos é o número de ações fiscais, que vem crescendo a cada ano, mostrando que a fiscalização está se mantendo vigilante, fazendo também um trabalho de prevenção”, disse Oliveira.

O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, em 12 de junho, será comemorado, no Brasil, com atividades em vários estados. Em Minas Gerais, elas serão organizadas pelo Fórum de Erradicação e Combate ao Trabalho Infantil e Proteção aos Adolescentes (Fectipa-MG), com o apoio de organizações cristãs. Serão realizadas atividades lúdicas, culturais e seminários.

Fonte: Agência Brasil / NE10

abr 26
sexta-feira
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